quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

SEE divulga edital da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte 2024

 Documento tem como objetivo selecionar projetos esportivos e paradesportivos




A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE- PE) divulgou, nesta terça-feira (02), o edital de seleção de projetos esportivos e paradesportivos  a serem executados no exercício de 2024, através da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Estão inclusas atividades voltadas para a área do esporte educacional, de rendimento, de formação e de participação, destinado à pessoas jurídicas de natureza esportiva que atendam às exigências previstas no documento. 

Instituída em 2015, A Lei de Incentivo ao Esporte transforma recursos do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em apoio a projetos esportivos.

INCREMENTO DE R$1 MILHÃO

Novidade que fortalece o segmento esportivo de Pernambuco para o ano de 2024. No último sábado (30), foi publicado no Diário Oficial o Decreto que amplia em R$1 milhão os recursos voltados para a promoção esportiva. Com esse incremento, agora são R$9 milhões para investimentos nas áreas de esporte educacional, de base, de rendimento e de lazer.

“É uma grande satisfação divulgar o edital, tendo em vista que a gente já vem trabalhando nisso há muito tempo, em parceria com a Secretaria da Fazenda, especialmente com o incremento de um milhão de reais, que nos dá a possibilidade do aumento de projetos esportivos para serem desenvolvidos em todo o estado”, pontuou o secretário executivo de Esportes, Luciano Leonidio. - (portal.educacão.pe.gov.br).

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ONU: Braille é essencial para plena realização dos direitos humanos

 

Dia mundial do sistema de escrita e leitura é comemorado hoje

Myriams Foto/Pixabay

Mesmo em circunstâncias normais, pessoas com deficiência têm menos chance de acessar serviços de saúde, educação e emprego. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), é mais provável que elas vivam na pobreza, registrem taxas mais elevadas de violência, negligência e abuso e estejam entre os mais marginalizados. No caso de deficientes visuais, a pandemia de covid-19, segundo a entidade, mostrou a importância de produzir informação essencial em formatos acessíveis, incluindo braille e formatos sonoros.  

“Muitas pessoas com deficiência poderiam enfrentar risco maior de contaminação devido à falta de acesso a orientações e precauções para proteger e reduzir a propagação de uma pandemia. A covid-19 também enfatizou a necessidade de intensificar todas as atividades relacionadas com a acessibilidade digital para garantir a inclusão digital de todos”, destacou a ONU. No Dia Mundial do Braille, lembrado nesta quinta-feira (4), a proposta é ampliar a conscientização do Braille como meio de comunicação para a plena realização dos direitos humanos de pessoas com deficiência visual. 

Entenda 

O Sistema Braille foi criado em 1825 pelo francês Louis Braille, que ficou cego aos 3 anos em razão de um acidente que causou infecção nos dois olhos. A versão mais conhecida da escrita data de 1837. O sistema permite a comunicação em várias línguas. 

Dia Mundial do Braille: 4 de janeiro.  Como está o ensino do Braille no país? Como os cegos aprendem a ler e escrever? O Braille é ensinado nas escolas públicas do Brasil? Qual a participação do governo federal neste processo? Foto: Freepik
Dia Mundial do Braille é comemorado em 4 de janeiro - Foto Freepik

Formado por símbolos alfabéticos e numéricos, o sistema possibilita a escrita e a leitura, por meio da combinação de um a seis pontos. A leitura, com uma ou ambas as mãos, se faz da esquerda para a direita. Os pontos em relevo obedecem a medidas padrão e a dimensão da cela braille corresponde à unidade de percepção da ponta dos dedos. 

No Brasil, o braille foi introduzido por José Álvares de Azevedo, idealizador da primeira escola para o ensino de pessoas cegas no país, o Imperial Instituto de Meninos Cegos, atual Benjamin Constant. Em 8 de abril, aniversário de Azevedo, é comemorado o Dia Nacional do Braille. 

A ONU destaca que o braille é considerado essencial no contexto da educação, da liberdade de expressão e de opinião, bem como da inclusão social, conforme previsto na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. 

Números 

Condições oculares são consideradas extremamente comuns. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que pelo menos 1 bilhão de pessoas em todo o mundo apresentam algum tipo de deficiência visual, seja para enxergar de perto ou de longe, que poderia ter sido evitada ou que ainda não foi solucionada.  

“As pessoas com deficiência visual têm maior probabilidade do que as que não têm de sofrer taxas mais elevadas de pobreza e desvantagem. Não satisfazer as suas necessidades ou não cumprir os seus direitos tem consequências de amplo alcance: a perda de visão representa, muitas vezes, uma vida inteira de desigualdade, problemas de saúde e barreiras à educação e ao emprego”, alertou a ONU. - (Por Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil - Brasília).

Edição: Graça Adjuto




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Internações por armas de fogo já custaram R$ 4,2 milhões ao ano ao sistema de saúde pública no Rio

Somente em 2022 foram registradas 1.468 internações, totalizando cerca de R$ 3,9 milhões em gastos do gênero pelo SUS

Arma em fábrica de armamentos em São Leopoldo (Foto: REUTERS/Diego Vara)


Dados da segunda edição do estudo "Custos da Violência Armada no Sistema Público de Saúde," conduzido pelo Instituto Sou da Paz, revela o impacto econômico e social da violência armada no Rio de Janeiro. Os homens representam a maioria das internaçoe sresultantes de ferimentos por armas de fogo (92%), sendo que 72% são negros. De acordo com o jornal O Globo,o levantamento ressalta que os custos para o Sistema Único de Saúde (SUS) carioca ultrapassaram R$ 4,2 milhões em 2018.

Entre 2012 e 2022, o Rio registrou 36.299 óbitos provocados por armas de fogo. Em 2022, 78% dos internados por tiro no Estado do Rio vieram a óbito e o atendimento aos feridos custou, em média, R$ 2.675,29 por internação ao SUS. Ao longo de todo o ano passado foram registradas 1.468 internações, totalizando cerca de R$ 3,9 milhões em gastos do gênero.

“Os números demonstram ainda que as internações causadas por arma de fogo custam 3,2 vezes mais do que o gasto federal na saúde per capita — indicador que ajuda a medir o grau de desenvolvimento econômico de um país ou região—; já as internações de alta gravidade por lesão de tiros custam 5,2 vezes mais do que o gasto federal na saúde”, ressalta a reportagem.

Ainda conforme o estudo, cerca de 77,6% das internações decorrentes de ferimentos por arma de fogo em 2022 foram causadas de maneira intencional; 17,7% de maneira acidental; e 3,9% por intenções indeterminadas. Entre crianças e adolescentes, 82,6% das internações foram feitas por agressão em meio a tiro e 14,7% por acidentes.

Os jovens e adultos com idades entre entre 20 e 29 anos são as principais vítimas de ferimento a bala (41,5%) no Rio de Janeiro. Em seguida estão os adultos entre 30 e 59 anos (37%), crianças e adolescentes (18,9%) e idosos com 60 anos ou mais (2,7%). - 247.


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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