terça-feira, 8 de junho de 2021

Humberto Costa vai convocar à CPI amigo dos filhos de Bolsonaro que fraudou laudo do TCU

 

(Foto: Reprodução | Jefferson Rudy/Agência Senado)

O senador Humberto Costa (PT-PE), durante depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, à CPI da Covid nesta terça-feira (8), comunicou que está apresentando à comissão um requerimento para a convocação do auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques.

Alexandre Marques, conforme divulgou a Crusoé, é o responsável pela elaboração de um relatório que aponta uma suposta manipulação nos dados de mortes por Covid-19 no Brasil. O tal relatório, rejeitado pelo TCU, segundo informou Humberto Costa, baseou a declaração de Bolsonaro na segunda-feira (7) de que metade das mortes no Brasil registradas como consequências da Covid-19 tiveram, na verdade, outras causas. Ainda na segunda-feira o TCU negou ter qualquer informação sobre fraude na contabilização de óbitos pelo coronavírus.

"Esse cidadão, segundo o jornalista Vicente Nunes, foi a pessoa que elaborou um estudo paralelo no Tribunal de Contas da União apontando que metade das mortes por Covid-19 no país não ocorreram. Segundo ele, os governadores é que inflaram o total de óbitos. E foi baseado nesse relatório, que não existe, que não foi aceito pelo TCU, que o presidente Bolsonaro fez aquela declaração", disse o senador, que completou: "ele é amigo dos filhos do presidente e amigo do presidente do BNDES, Gustavo Montezano. O TCU abriu agora uma investigação para apurar a conduta do senhor Alexandre".

Após a fala de Humberto Costa, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), pediu que o colega acrescentasse no requerimento o pedido para a quebra de sigilos do auditor do TCU: "quebra tudo para gente poder saber com quem ele fazia contato. Faz logo um pedido completo para a gente votar amanhã". (Brasil247).


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Recife ultrapassa meio milhão de pessoas vacinadas contra covid-19

          Por Blog da Folha

Com 506.482 pessoas contempladas com pelo menos uma dose do imunizante, a cidade tem agora cerca de 30% da população vacinada - Foto: Rodolfo Loepert/PCR

A Prefeitura do Recife atingiu, nesta terça-feira (8), mais uma marca importante no enfrentamento da covid-19: mais de meio milhão de pessoas já receberam a primeira dose da vacina contra a doença no município. Com 506.482 pessoas contempladas com pelo menos uma dose do imunizante, a cidade tem agora cerca de 30% da população vacinada. O número coloca o Recife como a capital do Nordeste que mais vacinou até o momento, e também deixa a cidade acima da média nacional, que é de 23%.

“Alcançamos a marca de meio milhão de pessoas vacinadas com a 1ª dose contra a covid-19 no Recife. Um avanço da esperança em ver a nossa cidade superando a pandemia. A gente recomenda sempre: a proteção precisa continuar firme. Quando chegar sua vez, marque o horário no Conecta Recife. E não se esqueça da segunda dose, ela é muito importante”, afirmou o prefeito João Campos.

Desde o início da vacinação, no dia 19 de janeiro, já foram aplicadas 740.906 doses, sendo que 234.424 delas já estão com esquema vacinal completo - com duas doses do imunizante. O número de pessoas vacinadas equivale à soma da população de 47 municípios pernambucanos. Apenas nos últimos cinco dias, o Recife também registrou recorde de vacinas aplicadas, com uma média de 8.500 aplicações diárias de primeiras doses.

“Alcançar esse marco só foi possível graças ao comprometimento da população com a vacinação, que tem levado a sério a Campanha e tem comparecido de forma ágil aos Centros de Vacinação. Mas é importante, também, que esse público não perca esse engajamento e se empenhe em tomar a segunda dose, pois só assim o esquema vacinal estará completo. E quanto mais pessoas vacinadas, maiores são as chances de vencermos essa pandemia”, ressalta a secretária de Saúde do Recife, Luciana Albuquerque.

Investindo em inovação tecnológica, a Prefeitura do Recife optou por oferecer um sistema 100% digital para realizar cadastro e agendamento da população elegível para receber a vacina contra a covid-19: o Conecta Recife. Dessa forma, a utilização da plataforma garante uma gestão eficiente do controle de estoque e demanda dos imunizantes, evitando, por exemplo, o desperdício de doses, a suspensão do serviço, aglomeração e filas nos centros de vacinação.

O acesso à ferramenta é simples, feito através do site www.conectarecife.recife.pe.gov.br ou do app Conecta Recife, disponível gratuitamente na PlayStore, para Android, e AppStore, para quem utiliza o sistema iOS.

Recentemente a Prefeitura do Recife ampliou a vacinação para os moradores da capital a partir de 50 anos. Este público, assim como os demais que continuam sendo vacinados, pode buscar um dos 20 pontos de imunização espalhados pela cidade. A lista com os endereços está disponível no Conecta Recife.


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PF cumpre mandados de prisão contra hackers suspeitos de atacar STF

 

Polícia Federal (Foto: Rovena Rosa - Agência Brasil)

Agência Brasil - A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira (08) a Operação Leet, em que cumpre mandados de prisão contra suspeitos de conduzir ataques cibernéticos contra os sistemas do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao todo, são cumpridos seis mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária nas cidades de Itumbiara (GO), Bragança Paulista (SP), Belém do São Francisco (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Olinda (PE).

Entenda

Em 3 de maio, técnicos do Supremo identificaram atividades suspeitas no portal do tribunal e derrubaram os sistemas da Corte, incluindo o site oficial, que ficou diversos dias fora do ar. Com isso, uma série de serviços, incluindo o acompanhamento de andamentos processuais, ficaram inacessíveis, o que levou a uma suspensão de prazos processuais por 48 horas.

À época, o STF divulgou nota afirmando ter identificado “acessos fora do padrão” a seus sistemas, mas não confirmou tratar-se de um ataque. Uma investigação sigilosa foi então conduzida pela PF, que agora disse, em nota, ter identificado a prática de crimes cibernéticos.

“No curso do inquérito policial foram identificados os endereços de onde partiram os ataques, bem como as pessoas que, de forma sistemática e organizada, praticaram os crimes ora apurados”, diz texto divulgado pela PF. O órgão acrescentou que, com as provas eventualmente colhidas nesta terça-feira (8), “busca-se identificar demais partícipes e circunstâncias dos atos criminosos”.

Os envolvidos podem vir a responder por crime de invasão de dispositivo informático, previsto no Artigo 154-A do Código Penal, cuja pena vai de um a quatro anos de reclusão, além de multa.

O termo Leet, que dá nome à operação, se refere a uma forma de comunicação pela internet que utiliza símbolos para substituir letras e que, com o uso, tonou-se uma espécie de dialeto online. Esse tipo de linguagem costuma ser utilizada por diferentes grupos, incluindo hackers. Uma das teorias é de que essa linguagem tenha surgido para driblar filtros de texto em fóruns online.


Luana Araújo reafirma depoimento e diz que aceita acareação com Queiroga na CPI

 


Médica infectologista Luana Araújo e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na CPI da Covid 
(Foto: Agência Senado)

A médica infectologista Luana Araújo rebateu o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que no segundo depoimento à CPI da Covid, nesta terça-feira (8), disse que a não efetivação da nomeação da médica foi uma decisão pessoal dele, e não da cúpula do governo, como disse em seu primeiro depoimento à comissão. 

Em declaração ao site Metrópoles, a infectologista manteve a versão dada por ela à comissão, em depoimento na semana passada, de que havia sido comunicada pelo ministro da Saúde de que sua nomeação não foi efetivada porque seu nome não teria sido aprovado pelo governo.

A médica disse também que participaria de uma acareação com o ministro Queiroga para reafirmar sua posição, como já defendem alguns integrantes da CPI. “Como poderia fugir disso? Se necessário, lá estarei”, disse a médica, reforçando que a versão dada por ela “foi o que aconteceu”.

No depoimento à CPI nesta terça-feira, o ministro Marcelo Queiroga disse o seguinte sobre o fato da médica Luana Araújo não ter sido efetivada na Secretaria de Enfrentamento à Covid-19: “Entendi que, naquele momento, a despeito da qualificação que a doutora Luana tem, não seria importante a presença dela para contribuir para harmonização desse contexto. Então, no ato discricionário do ministro, decidi não efetivar a sua nomeação”, afirmou. (Brasil247).


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DECISÃO - Conselho de Ética aprova cassação do mandato da deputada Flordelis

          Por: Diario de Pernambuco

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Com apenas um voto contra e 16 a favor, o Conselho de Ética da Câmara decidiu nesta terça-feira (8), cassar o mandato da deputada Flordelis (PSD-RJ), envolvida no assassinato do marido em junho de 2019.


O relatório do deputado Alexandre Leite (DEM-SP) foi apresentado na última semana, e o único deputado que votou a favor da Flordelis foi Márcio Labre (PSL-RJ). A decisão final depende do plenário da Câmara, sendo necessária a anuência da maioria absoluta dos deputados, o que equivale a pelo menos 257 votos.
 
Flordelis ainda pode recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Ainda não há data para a votação.
 
A deputada voltou a se declarar inocente da acusação que responde como sendo a principal suspeita de mandar matar Anderson do Carmo, então marido da parlamentar.
 
Ela ainda solicitou aos integrantes da casa que aguardassem a conclusão do julgamento da justiça antes de tomar uma decisão. 



Guedes: auxílio será prorrogado por mais 2 meses e pode ser estendido

 

Custo do programa é R$ 9 bilhões por mês, diz ministro da Economia

Washington Costa - ASCOM/ME

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (8) que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício será estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada.

"Todos os governadores estão dizendo que toda a população adulta estará vacinada no final de setembro. Se isso não acontecer, a gente estende o auxílio emergencial. Nós estamos estendendo para agosto e setembro. Se for necessário, estenderemos mais", afirmou Guedes, durante conferência virtual do Bradesco BBI em Londres.

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, acrescentou. 

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.   

"O auxílio emergencial são R$ 9 bilhões por mês. Então, seriam R$ 18 bilhões por dois meses. Só que R$ 7 bilhões já estão lá de remanescente do auxílio emergencial do ano passado. Precisaríamos de R$ 11 bilhões, que viriam por crédito extraordinário", explicou.

O novo programa social que substituirá o Bolsa Família não foi detalhado pelo ministro durante a palestra. Segundo ele, será um programa que vai incluir mais beneficiários, mas terá "linhas conservadoras" e ficará dentro da regra de teto de gastos. 

O ministro também disse que o governo estuda a criação de um fundo de para a erradicação da pobreza, que poderia ser abastecido com recursos de privatizações de empresas estatais. Durante sua fala, Guedes defendeu a venda de ativos públicos e citou sua expectativa quanto à aprovação, pelo Senado Federal, da venda da Eletrobras, maior empresa de energia da América Latina. A privatização já foi aprovada na Câmara dos Deputados. 

Sobre o programa de desestatizações, o ministro ainda mencionou o processo de venda dos Correios, de privatização da Cedae, a companhia de saneamento do estado do Rio de Janeiro, além da concessão recente de portos e aeroportos. (Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasíli).

Edição: Nádia Franco



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Um quinto dos brasileiros de mais de 70 anos não completou vacinação contra a Covid-19

 

Na prática, 3,6 milhões de brasileiros com mais de 70 anos não estão completamente imunizados contra Covid-19 no país, já que cerca de 1 milhão não tomaram nem a primeira dose


      Por Sabine Righetti e Estêvão Gamba, Folhapress

Vacinação contra a Covid-19 no Rio de Janeiro - Foto: Divulgação / Cremerj

Uma em cada cinco pessoas com mais de 70 anos não completou a vacinação contra Covid-19 no país. As informações, extraídas do DataSUS (sistema de informações do Ministério da Saúde), mostram que há grupos prioritários ficando para trás na imunização para o controle da pandemia.

Entre os brasileiros acima dos 70 anos, 2,6 milhões nessa faixa etária começaram o processo vacinal, mas não concluíram a imunização com a segunda dose.

Na prática, 3,6 milhões de brasileiros com mais de 70 anos não estão completamente imunizados contra Covid-19 no país, já que cerca de 1 milhão não tomaram nem a primeira dose. Isso representa um quarto dos brasileiros nessa faixa etária –há 13,5 milhões de pessoas no Brasil acima dos 70 anos, de acordo com a estimativa populacional da Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19.

As informações foram tabuladas com exclusividade para a reportagem, considerando todos os vacinados contra a Covid-19 acima de 70 anos no país desde o início da campanha (em 17 de janeiro) até 30 de maio.

É importante que todos os vacinados tomem a segunda dose porque só assim é garantida a eficácia máxima dos imunizantes.

No Brasil, integraram os primeiros grupos prioritários na imunização os profissionais de saúde, os indígenas, as pessoas com deficiência institucionalizadas e os idosos (acima de 60 anos). Isso foi definido no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 .

Os idosos que vivem em espaços como casas de repouso foram os primeiros vacinados. Depois, a vacinação se deu em ordem decrescente por faixa etária. A maioria dos imunizados no país com mais de 85 anos recebeu a primeira dose em fevereiro. Já a maior parte dos vacinados com idade entre 70 anos e 85 anos no país começou o processo vacinal em março.

O problema é que as pessoas mais velhas que perderam a vacina estão ficando para trás –e a vacinação segue para os grupos prioritários seguintes (por exemplo, de adultos com comorbidades). Entre quem passou dos 90 anos, por exemplo, menos de 80% tomou a primeira dose da vacina contra Covid-19.

"Os grupos prioritários existem por um motivo: são pessoas com maior risco de exposição ou pessoas que, ao se exporem, correm maior risco de adoecer gravemente e morrer. Aqui se encaixam os idosos", diz Natália Pasternak, microbiologista da USP.

Segundo estudo recente que olhou para a população de SP, o risco de internação e morte por Covid de pessoas com mais de 80 anos era cerca de quatro vezes maior do que nas pessoas com 60 anos ou menos.

"O buraco de um milhão de idosos que não tomaram nem a primeira dose –menos de 10% do total– pode ser impacto direto do negacionismo. Podem ser pessoas que não quiseram tomar vacina, não acreditam em vacina", diz Pedro Hallal, epidemiologista da Universidade Federal de Pelotas e colunista da Folha.

"Ninguém vira negacionista depois de tomar primeira dose. Então quem não voltou é impacto de desorganização do cronograma, de não ficar claro que é preciso voltar para segunda dose, de não ter um sistema de lembrete para segunda dose. Fica somente nas costas da pessoa que ela tem de voltar."

A quantidade de pessoas com mais de 70 anos que não concluíram ou que ainda nem começaram a imunização contra Covid-19 varia pelo país. Três estados –Rio de Janeiro, Amazonas e Santa Catarina–, por exemplo, não atingiram 90% da população nessa faixa etária nem com a primeira dose. São os piores cenários do país.

Já no Acre, que vacinou 92% da sua população acima de 70 anos com a primeira dose, menos da metade (49,4%) desse grupo etário completou a imunização com a segunda dose.

Entre os vacinados acima de 70 anos, oito em cada dez receberam Coronavac, vacina que tem intervalo estipulado de 28 dias entre as doses. O restante foi imunizado com Oxford/AstraZeneca, que tem três meses de intervalo entre as doses. Os vacinados com Pfizer nessa faixa etária até 30 de maio não chegam a 0,1% do total.

Para Pasternak, é preciso buscar ativamente essa população, com campanhas publicitárias e serviços de acompanhamento. "Busca por aplicativo, por telefone, lembrando as pessoas de se vacinarem, de voltarem para a segunda dose."

Isso é feito, por exemplo, nos Estados Unidos. De acordo com a epidemiologista Denise Garrett, do Instituto Sabin (EUA), vacinados saem da primeira dose naquele país com a segunda etapa agendada –e são notificados por mensagem com um lembrete. "Há busca ativa dos que não aparecerem para a segunda dose."

Nos EUA, oito em cada dez adultos com mais de 65 anos (um universo maior de pessoas do que a análise feita no DataSUS) já está completamente vacinado. Do restante da população nessa faixa etária, metade já tomou pelo menos uma dose. Os dados são do CDC, Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.

Imunizar a maior quantidade de pessoas por grupo prioritário é importante no controle da pandemia como um todo. Recentemente, pesquisa do Instituto Butantan no município de Serrana (SP) mostrou que a pandemia começa a ser controlada com mais de 75% da população vacinada. Na cidade, 95,7% dos adultos foram vacinados.

O Ministério da Saúde informou que todas as campanhas sobre Covid-19 ressaltam a importância da vacinação e, também, que estuda fazer uma campanha específica para quem deveria ter tomado a 2a dose do imunizante mas, por algum motivo, ainda não a tomou.

Não há informação sobre campanhas específicas do Ministério da Saúde para idosos que ainda não tenham se vacinado ou completado a vacinação contra Covid-19. No seu site, o ministério informa que "o ritmo da vacinação está acelerando".

O rastreamento dos vacinados contra Covid-19 nos dados do DataSUS é possível porque cada pessoa imunizada é registrada no sistema com um código individual de identificação, ao qual estão ligadas informações sobre idade, dose da vacina recebida e grupo prioritário.


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STF pauta suspensão da Copa América para sessão extraordinária na quinta-feira

 

(Foto: ABr)

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para quinta-feira (10), em caráter extraordinário, sessão para discutir a eventual suspensão da Copa América no Brasil. A audiência é consequência de ação apresentada pelo PSB, de relatoria da ministra Cármen Lúcia.

A magistrada, em despacho, afirma que os ministros analisarão ao longo de 24 horas, em plenário, como proceder com o torneio. A sessão extraordinária, explica a ministra, se deve a "excepcional urgência e relevância do caso e da necessidade de sua célere conclusão, considerando que se noticia o início da competição desportiva questionada para o próximo dia 13 de junho".

Os advogados das partes, do PSB e da Advocacia Geral da União (AGU), poderão fazer sustentações orais na quarta-feira (9) para que posteriormente os ministros apresentem seus votos. (247).


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TCU desmente Bolsonaro e diz não ter provas de fraude no número de mortos pela Covid-19

 

Projeção em protesto contra Bolsonaro (Foto: AMANDA PEROBELLI / REUTERS)

O Tribunal de Contas da União (TCU) desmentiu nesta segunda-feira (7) Jair Bolsonaro, que disse mais cedo que o tribunal havia produzido um relatório que constatava que quase metade das mortes registradas como consequências da Covid-19 no Brasil tiveram, na verdade, outra causa.

"O relatório final não é conclusivo, mas em torno de 50% dos óbitos de 2020 por covid não foram por covid, segundo o Tribunal de Contas da União. O relatório saiu há uns dias, lógico que a imprensa não vai divulgar, mas nós vamos hoje à tarde. Como é do TCU, ninguém vai me criticar por causa disso", falou Bolsonaro.

Em nota, o TCU negou a informação. "O TCU esclarece que não há informações em relatórios do tribunal que apontem que ‘em torno de 50% dos óbitos por Covid no ano passado não foram por Covid’, conforme afirmação do Presidente Jair Bolsonaro divulgada hoje". Brasil247.


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...