segunda-feira, 25 de novembro de 2024

General preso pela PF tentou convencer comandante do Exército nomeado por Lula a participar de trama golpista

 

Em reação, general Júlio César de Arruda, que viria a ser nomeado por Lula para comandar o Exército, teria expulsado Mario Fernandes do gabinete

Mario Fernandes (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

As investigações conduzidas pela Polícia Federal e pela Justiça revelaram detalhes sobre a tentativa de golpe de Estado em dezembro de 2022, orquestrada por um grupo de militares ligados ao governo de Jair Bolsonaro (PL). Segundo a coluna do jornalista Marcelo Godoy, do jornal O Estado de S. Paulo, o general de brigada Mário Fernandes, ex-comandante de Operações Especiais do Exército, teria pressionado o general Júlio César de Arruda, então chefe do Departamento de Engenharia e Construção (DEC) do Exército e futuro comandante da instituição, para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O episódio, ocorrido em 28 de dezembro, no Quartel-General do Exército, em Brasília, foi marcado pela tentativa de Mário de convencer Arruda a embarcar em um plano golpista, que incluía barrar a posse de Lula e, conforme apontado pela Polícia Federal, até mesmo a execução de Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Segundo a reportagem, Mário, acompanhado por dois coronéis da reserva, exigiu ação imediata de Arruda, que assumiria o comando do Exército dois dias depois. Arruda, contudo, rechaçou a proposta, expulsou o trio de seu gabinete e ordenou que não retornassem enquanto ele estivesse no comando.

A investigação também revelou uma carta enviada por Mário Fernandes ao então comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, na qual instigava ação imediata contra a posse de Lula. O texto fazia apelos dramáticos, afirmando: "É agora ou nunca mais, COMANDANTE, temos que agir!"

Além das mensagens, a Polícia Federal descobriu um documento no computador de Mário, intitulado "Fox_2017.docx". O arquivo detalhava um planejamento operacional com características terroristas, batizado de "Punhal Verde e Amarelo", que incluía equipamentos como metralhadoras, lança-granadas e fuzis para ações clandestinas.

Os militares envolvidos no esquema são acusados de desviar viaturas e fundos públicos, falsificar identidades e criar um grupo organizado com o objetivo de executar o plano golpista. No entanto, as investigações apontam que, no último momento, o plano foi abortado devido a insegurança entre os envolvidos e à ausência de ordens concretas de Jair Bolsonaro, que evitou declarar apoio direto à ação.

As mensagens obtidas pelos investigadores sugerem que, após a falha em impedir a posse de Lula, o grupo golpista voltou seus esforços para mobilizar a população, apostando em atos violentos como os que ocorreram em 8 de janeiro de 2023, com a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes.

Os golpistas almejavam replicar o cenário de 1964, quando o clamor popular foi usado como justificativa para a ditadura militar. A estratégia era pressionar oficiais e driblar o Alto-Comando do Exército (ACE), que se mostrou majoritariamente contrário à aventura golpista.

Boa parte dos militares investigados pertencem ao seleto grupo de Forças Especiais do Exército, conhecidos como "kids pretos", formados em cursos de operações especiais. Durante o governo Bolsonaro, muitos desses militares ocuparam cargos estratégicos, como o general Eduardo Pazuello e o próprio Mário Fernandes.

Apesar da resistência de alguns membros do Alto-Comando, como o general Freire Gomes, que se opôs à minuta do golpe apresentada por Bolsonaro, as ações do grupo golpista trouxeram temor às Forças Armadas, que agora tentam se desvencilhar da imagem de cumplicidade com extremistas.

O caso colocou em xeque a disciplina militar e expôs um racha dentro das Forças Armadas. Generais como Júlio César de Arruda e Marco Antônio Freire Gomes, que se opuseram ao golpe, mantiveram silêncio após os episódios, enquanto outros, como o general Dutra de Menezes, foram criticados por não terem desmontado acampamentos de bolsonaristas em frente ao Quartel-General. - 247.


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Mapeamento indica: de cada 4 manifestações nas redes, 3 são favoráveis ao indiciamento de Jair Bolsonaro

 

Análise da Nexus revela ampla aceitação pública ao indiciamento do ex-presidente e destaca impacto das redes sociais no debate político

Jair Bolsonaro durante participação em evento em Goiânia, 04/04/2024 (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)

Um levantamento realizado pela Nexus, que avaliou 3,8 mil publicações sobre o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, revelou que a maioria das manifestações nas redes sociais são favoráveis à medida. Entre os posts que se posicionaram contra ou a favor do indiciamento, 75% foram positivos em relação à decisão, enquanto apenas 25% apresentaram críticas.

Os dados foram obtidos a partir da análise do teor das 120 publicações com maior engajamento em três plataformas principais: X (antigo Twitter), Instagram e Facebook. No total, essas 360 publicações representaram quase 95% de todas as interações, como reações, comentários e compartilhamentos, relacionadas ao tema durante o período analisado.

Postagens neutras lideram, mas favoráveis dominam o debate

Embora o debate público sobre o indiciamento tenha gerado opiniões polarizadas, a maioria dos conteúdos analisados (63%) foi classificada como neutra. Esse grupo é composto, em sua maioria, por postagens de veículos de imprensa que noticiaram o caso de maneira factual.

No entanto, entre as publicações com posicionamento explícito, 28% foram favoráveis ao indiciamento de Bolsonaro, destacando apoio popular e críticas ao ex-presidente. Em contrapartida, apenas 9% manifestaram-se contrárias, evidenciando uma minoria vocal nas redes sociais.

Redes sociais refletem clima político

A pesquisa destaca o impacto significativo das redes sociais como espaço de debate político. A ampla adesão ao indiciamento, conforme revelado pela Nexus, reforça a percepção de que a medida contra Bolsonaro encontra respaldo em setores expressivos da opinião pública.

Esse levantamento também evidencia como plataformas digitais têm sido utilizadas para amplificar narrativas e moldar a percepção de temas políticos. No caso do ex-presidente, a análise revela que a oposição ao indiciamento enfrenta dificuldades em engajar de forma equivalente aos apoiadores da medida. - 247.

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Prisão preventiva de Bolsonaro é justificada pelas evidências da PF, diz coordenador do Prerrogativas

 

Marco Aurélio de Carvalho destacou que a punição precisa ter caráter pedagógico



Marco Aurélio de Carvalho (Foto: Divulgação)


O jurista Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, defendeu que a prisão preventiva de Jair Bolsonaro é uma medida justificável diante das evidências apresentadas pela Polícia Federal (PF), que indicam a participação do ex-capitão em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

"A expectativa é que as medidas contra Bolsonaro sejam incisivas porque elas tem uma dupla dimensão: uma é a da punição propriamente dita, que está presente na legislação penal, e a outra é a pedagógica, dado que ele precisa servir de exemplo para outras pessoas não se sentirem instadas a fazer o mesmo. Quanto à prisão preventiva, é uma medida bem-vinda, os elementos justificam [que ela seja empregada]", disse, em entrevista à Istoé

Carvalho destacou que a punição precisa ter caráter pedagógico, além de cumprir a legislação penal, para evitar que outros sejam incentivados a agir da mesma forma. Ele também afirmou que o indiciamento afeta diretamente a situação de Bolsonaro na Justiça Eleitoral, podendo prolongar sua inelegibilidade, e criticou o "silêncio ensurdecedor" de parte das elites e instituições brasileiras frente à gravidade dos fatos. - 247.

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Áudio revela Mauro Cid discutindo prazo para golpe antes da diplomação de Lula

 

“Antes do dia 12”, disse o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

Mauro Cid (Foto: Edilson Rodrigues-Agência Senado)


Áudios obtidos pela Polícia Federal revelam o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, afirmando que a consumação de um golpe de Estado deveria ocorrer "antes do dia 12 (de dezembro de 2022)", referindo-se à data da diplomação do presidente Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), informou a CNN Brasil

Em conversa com o general Mario Fernandes, Cid destacou a necessidade de rapidez, mencionando que Bolsonaro "espera muito" para decidir.

Fernandes, preso e indiciado na semana passada por envolvimento na trama golpista, teria pressionado Cid e buscado apoio para ações envolvendo caminhoneiros e setores do agronegócio. - 247.


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UPE faz reparação histórica e homenageia alunos e servidores perseguidos pela ditadura militar

 

Doze nomes, vinculados à instituição, estão na lista obtida através de pesquisas para um livro


                            Por Betânia Santana
Professores, alunos e servidores violados pela ditadura e que serão homenageados pela UPE - Foto: Reprodução do Instagram


Uma reparação histórica. A Universidade de Pernambuco (UPE) vai diplomar e homenagear nesta segunda-feira (25) professores, estudantes e servidores perseguidos durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), quando a instituição ainda se chamava Fundação de Ensino Superior de Pernambuco (Fesp). A solenidade acontece a partir das 9h, no Auditório Clélio Lemos da Faculdade de Administração e Direito da UPE, na Madalena, bairro da Zona Oeste do Recife.

.A iniciativa faz parte da programação que celebra os 59 anos da unidade de ensino e que inclui o lançamento do livro "Universidade de Pernambuco: histórias, espacialidades, memórias e outras narrativas”. A pesquisa, coordenada pelo professor de História Carlos André Moura, do câmpus da UPE na Mata Norte, durou três anos. 

A partir de uma pesquisa minuciosa, que levou três meses para revisão e comprovação dos dados, chegou-se a 12 nomes de alunos, docentes e funcionários que atuaram ativamente pelo retorno da democracia no Brasil. No último dia 31, antes de a Polícia Federal anunciar a tentativa de novo golpe no Brasil, o Conselho Universitário da UPE aprovou a ideia de relembrar e reverenciar as vítimas de atrocidades durante a ditadura brasileira.

“As homenagens configuram um marco histórico para a nossa universidade, com a promoção de ações de reparação e justiça em nosso país”, destacou Carlos Moura.  “Se hoje podemos debater em um Conselho Universitário democrático, muito devemos àqueles que tombaram em um dos períodos históricos mais difíceis no Brasil republicano”, acrescentou.

A grande dificuldade durante as pesquisas foi encontrar documentos que confirmassem o envolvimento desses nomes. "Precisamos entrar em vários arquivos diferentes. Muitos não tinham documentação registrada ou já tinham perdido. Como muitas vítimas já morreram, as famílias também não dispunham de dados", relata.

A maioria dos homenageados pela UPE teve seus direitos violados pelos militares, a partir do Decreto nº 477, de 26 fevereiro de 1969, baixado pelo então presidente Artur da Costa e Silva. O documento punia professores, alunos e funcionários na educação básica ou no ensino superior contrários à ditadura militar. Para o professor, a pesquisa configura-se extremamente importante e necessária para apontar os perseguidos da ditadura militar.

"Um ponto relevante é que, muitas vezes, peças da universidade, como antigos diretores e reitores, estavam a serviço da ditadura civil-militar. As legislações da ditadura eram aplicadas por suas gestões. Isso era normal, entres aspas. Era uma prática da ditadura", ressalta.

Registra ainda que uma das homenageadas - Rosane Alves Rodrigues - precisou entrar na ilegalidade senão seria entregue pelos próprios diretores ou informantes que os ditadores tinham dentro da universidade.

Mais nomes
O professor acredita que ainda haja mais nomes.  "Muitos não querem tocar no assunto. Para eles, é muito difícil. Além disso, há os que viviam no interior. Muitas vezes não sabiam nem que estavam sendo perseguidos e atacadios pela ditadura", observa o professor.  Caso surjam novas informações, Carlos Moura avisa que a homenagem será estendida futuramente.

A Comissão da Verdade, criada para tornar públicas as violações dos direitos humanos durante a ditadura, registrava cinco nomes. O leque se ampliou a partir de levantamento documental, entrevistas e chamada pública, com a colaboração de órgãos públicos e movimentos sociais, como o Tortura Nunca Mais de Pernambuco

“Estamos dando um passo muito importante na reparação histórica em relação à ditadura. Somos netos, filhos, esposas, esposos e avós que buscamos o direito de enterrar os nossos mortos. É muito bom saber que a UPE está ao nosso lado, reforçando a democracia”, enfatizou a coordenadora do Tortura Nunca Mais no Estado, Amparo Araújo.

Na solenidade, durante a qual os diplomas serão entregues, haverá descerramento de uma placa com o nome de todos os homenageados. Ela será fixada na reitoria da UPE.

“A UPE é uma instituição comprometida com a democracia e a liberdade. Agradecemos aos estudantes e servidores que se empenharam nos movimentos sociais para garantir que hoje possamos viver em um país livre”, ressaltou a reitora da universidade, professora Socorro Cavalcanti.

Ex-servidor da Faculdade de Odontologia da UPE, Severino Vitorino de Lima, 72 anos, será um dos homenageados pela Universidade de Pernambuco. Natural de Aliança, município da Zona da Mata pernambucana, seu vínculo com a UPE começou em 1º de julho de 1971. Ele ainda está na ativa. Trabalha há 53 anos.

"Comecei a trabalhar na FOP em plena ditadura militar. Foi meu primeiro emprego. A homenagem é um reconhecimento da minha luta contra o regime ditatorial da época", registra, lembrando ter ajudado a criar a Associação dos Servidores do Hospital Oswaldo Cruz, vinculado à UPE, e depois o sindicato da categoria. 

Lista dos homenageados

Enildo Galvão Carneiro Pessoa (In memoriam), docente da Escola Politécnica de Pernambuco;   
Francisco de Sales Gadelha de Oliveira (In memoriam), estudante da Faculdade de Ciências Médicas;   
Ilmar Pontual Peres (In memoriam), estudante da Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco;   
Javan Seixas de Paiva (In memoriam), docente da Faculdade de Odontologia de Pernambuco;   
José Almino Arraes de Alencar Pinheiro, estudante da Escola Politécnica de Pernambuco;   
José Luiz Oliveira (In memoriam), estudante Faculdade de Ciências Médicas;   
José Romualdo Filho, estudante da Faculdade de Ciências Médicas;   
Maria Zélia de Sousa Levy, estudante da Faculdade de Odontologia de Pernambuco;   
Paulo Santos Carneiro, estudante da Faculdade de Ciências Médicas;   
Rildege de Acioli Cavalcanti (In memoriam), estudante da Faculdade de Odontologia de Pernambuco;  
Rosane Alves Rodrigues (In memoriam), estudante da Faculdade de Medicina de Pernambuco;
Severino Vitorino de Lima, servidor técnico-administrativo da Faculdade de Odontologia de Pernambuco.   

O evento é aberto ao público e pode ser acompanhado pelo YouTube da UPE. Clique aqui 



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Exercícios de alto impacto praticados de forma errada podem causar problemas na coluna

Neurocirurgião explica como evitar problemas

                            Por Thalis Araújo
Dr. Cláudio Falcão, neurocirurgião do Hospital Jayme da Fonte - Arthur Mota/Folha de Pernambuco

A prática de atividades físicas está entre as formas mais viáveis de reduzir a mortalidade e o sedentarismo, além de garantir melhor qualidade de vida e ganho das massas óssea e muscular. Além dos esportes tradicionais, ginástica olímpica e vôlei, atividades de alto impacto realizadas em academia também se apresentam como uma opção para um melhor condicionamento físico. Entre elas está o crossfit, uma modalidade que intercala corrida, levantamento de peso, ginástica, remo e calistenia.

Segundo dados levantados pela Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, em 2019, o Brasil foi o segundo colocado entre os países com mais academias de crossfit no mundo, com 1.055 locais da prática do exercício, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, com 7.314. Contudo, enquanto cresce o universo de pessoas que buscam praticar exercícios de alto impacto, na disputa por um "corpo perfeito" e condicionamento físico, sempre é possível encontrar alguém que busca se exercitar sem, antes, procurar ajuda médica.

 

Danos à coluna

O neurocirurgião Cláudio Falcão, do Hospital Jayme da Fonte, esclarece que optar por fazer uma atividade física sem auxílio médico ou de um profissional de educação física pode resultar no surgimento de lesões a médio e curto prazo que vão, mais cedo ou mais tarde, implicar na interrupção da atividade, por desgastes que resultam em limitações funcionais, como na força e na mobilidade. 

“Quando realizados de forma frequente e intensa, a médio e longo prazo, desde que o paciente também tenha tendência genética a ter um desgaste maior na coluna, o exercício vai causar desidratação considerável nos discos da coluna, perda de altura e reação inflamatória ao redor dos discos e sobrecarga nas articulações da coluna, que não foi feita para suportar excesso. Consequentemente, vai haver o crescimento anormal de osso, o que é conhecido como ‘bico de papagaio’. Uma série de alterações vai levar a pessoa a ter dor na coluna e, a depender do acometimento da coluna cervical ou da lombar, prontamente tem aquela dor irradiada no braço ou na perna, que é conhecida como dor ciática”, alegou o especialista.

Tratamento no HJF

Com excelência e profissionalismo, o tratamento dos pacientes com problemas resultantes da prática irregular dos exercícios de alto impacto, no Hospital Jayme da Fonte, tem passado por revoluções tecnológicas. A instituição é pioneira na realização de procedimentos minimamente invasivos, com altos índices de recuperação.

“Nós conseguimos resolver a maioria desses casos com procedimentos percutâneos, sob uma sedação leve, onde, através de canos, de agulhas e materiais específicos, a gente realiza essas abordagens, não só na coluna cervical, como na coluna lombar. Em mais de 90% dos casos, conseguimos tratar destes problemas, seja na fase inicial ou um pouco mais evoluída”, explica ele.

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“Durante a prática do exercício, é importante ter a orientação de um educador físico ou de um fisioterapeuta, e respeitar os limites do seu corpo. Então, se surgir alguma dor ou limitação funcional, você deve parar e rever aquela série [de exercícios], para evitar danos e lesões na coluna. Se seguirmos essas dicas ao pé da letra, vamos reduzir os riscos de lesões na coluna, por conta dessas atividades”, aconselha o doutor Cláudio.

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General preso pela PF tentou convencer comandante do Exército nomeado por Lula a participar de trama golpista

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