ARBOVIROSES
Por: Dayane Gomes
ARBOVIROSES
Por: Dayane Gomes
Pesquisa Data Tempo mostra que ex-presidente petista tem poder de influenciar rumo da eleição mineira
Romeu Zema, Lula e Alexandre Kalil (Foto: ABr | Ricardo Stuckert)
Em um cenário contando com o apoio do ex-presidente Lula (PT), o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) lidera as pesquisas para o governo de Minas Gerais no primeiro turno com 10 pontos de vantagem contra Romeu Zema (NOVO), que contaria com apoio de seu correligionário Felipe D'Ávila. É o que mostra a pesquisa Data Tempo desta segunda-feira (25).
A pesquisa propôs o seguinte cenário aos eleitores mineiros: "Se os candidatos para o governo de Minas contassem com os seguintes apoios, em quem você votaria?"
Assim, o resultado apresentado foi:
Sem os apoios em jogo, a pesquisa mostra um cenário desfavorável para Kalil, que teria apenas 23,2% das intenções de voto contra 48,3% de Zema.
A pesquisa ouviu 2.000 eleitores de Minas Gerais presencialmente entre 15 e 20 de julho. O intervalo de confiança é de 95% e margem de erro de 2,19 pontos. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-08880/2022. (247).
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A ginecologista foi secretária da Pessoa com Deficiência na gestão do ex-prefeito petista à frente da capital paulista
O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), tem uma favorita para ocupar o cargo de vice em sua chapa para o governo do Estado: a ginecologista Marianne Pinotti (PSB), que foi secretária da Pessoa com Deficiência na gestão do petista à frente da capital paulista. A informação é da coluna do Lauro Jardim, no jornal O Globo.
Filiada ao partido de Geraldo Alckmin, vice de Lula para a presidência, e Márcio França, aliado do PT para o governo de São Paulo, Pinotti atende ao desejo de Haddad em ter uma mulher em sua chapa.
De acordo com a coluna da Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo, o ex-presidente Lula também considera importante a presença de uma mulher no Executivo paulista e nas chapas estaduais em geral. Ele tem dito a interlocutores que o papel feminino na política "é destacado sem uma equivalente presença nas disputas eleitorais." 247.
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Desde março de 2020, quando a Covid-19 começou a se disseminar no Brasil, a doença causou no país a morte de 539 crianças entre 6 meses e 3 anos de idade. Esse número, atingido em pouco mais de dois anos de pandemia, é mais que o triplo do total de mortes que outras 14 enfermidades causaram juntas em um período de 10 anos.
Entre 2012 e 2021, neurotuberculose, tuberculose miliar, tétano neonatal, tétano, difteria, coqueluche, poliomielite, sarampo, rubéola, hepatite B, caxumba, rubéola congênita, hepatite viral congênita e meningite meningocócica do tipo B tiraram a vida de 144 crianças entre 6 meses e 3 anos de idade. Embora sejam enfermidades capazes de matar, todas elas podem ser prevenidas por vacinas.
O levantamento, divulgado nesta segunda-feira (25), foi realizado por pesquisadores do Observatório de Saúde na Infância da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Eles fizeram a comparação a partir de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), desenvolvido pelo Ministério da Saúde.
As 14 doenças consideradas no levantamento fazem parte da Lista Brasileira de Mortes Evitáveis para menores de 5 anos. Trata-se de uma relação criada por especialistas da saúde infantil sob a coordenação do Ministério da Saúde. Algumas dessas enfermidades não causaram nenhuma morte infantil nos últimos 10 anos. Um exemplo é a poliomielite, erradicada no país desde 1994.
Diferente das 14 doenças, não há ainda um imunizante contra a Covid-19 aprovado para a faixa etária estudada. Há duas semanas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso da vacina CoronaVac em crianças entre 3 e 5 anos de idade. Aquelas com mais de 5 anos já estavam sendo atendidas no Plano Nacional de Imunização (PNI) desde janeiro.
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O percentual representa um índice maior que a soma das intenções de voto de todos os outros adversários do petista na disputa pelo governo do estado de São Paulo
Uma pesquisa do instituto Badra Comunicação, divulgada nesta segunda-feira (25), mostrou Fernando Haddad (PT), com 41,3% na disputa pelo governo do estado de São Paulo. O percentual representa um índice maior que a soma das intenções de voto de todos os outros pré-candidatos.
De acordo com os números, Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato de Jair Bolsonaro (PL), ficou em segundo lugar, com 17,9%. Na terceira posição apareceu o atual governador Rodrigo Garcia (PSDB), que soma 13,1%. Elvis Cezar (PDT) registrou 2,5% dos votos.
Vinicius Poit (Novo) e Gabriel Colombo (PCB) conseguiram 1,9% cada; Altino Júnior (PSTU) teve 1%, e Abraham Weintraub (Brasil 35), com 0,9%.
Brancos ou nulos é de 13,3%. Outros 6,2% dos entrevistados não sabem ou não responderam.
Foram realizadas 2.665 entrevistas em cidades de todo o estado de São Paulo, entre os dias 21 e 23 de julho.
Na disputa pelo Senado por São Paulo, Márcio França (PSB) lidera com 28,5%.
Em segundo lugar aparece a deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP), com 10,3%, seguida pela deputada estadual Janaína Paschoal (PRTB-SP), com 9,2%.
Em quarto lugar ficou o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP), com 9,1%. Na quinta colocação apareceu Milton Leite (União Brasil), com 8,7%. 247.
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Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...