quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Primeiro-ministro espanhol defende revisão da reforma trabalhista e agradece apoio de Lula

 O Brasil precisa urgente de uma nova Reforma Trabalhista, para trazer de volta os direitos dos trabalhadores Brasileiros.

Presidente espanhol, Pedro Sanchez, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)


O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, foi às redes sociais nesta quinta-feira (6) agradecer Lula pelos elogios à reversão das mudanças que precarizavam as relações de trabalho no país europeu.

“Esta é uma conquista coletiva da Espanha, um compromisso do Governo e um exemplo de que, com diálogo e acordos, podemos construir um país mais justo e solidário. Obrigado, Lula, por reconhecer este novo modelo de legislação trabalhista que vai garantir os direitos de todos“, tuitou o presidente da Espanha, compartilhando tuite do colega brasileiro.

Em sua publicação, Lula sinaliza que deve fazer o mesmo no Brasil, caso vença as eleições presidenciais em outubro. Revista Fórum

Leia a íntegra na Fórum.






Itália determina vacina obrigatória para todos os maiores de 50 anos e a medida entra em vigor imediatamente

(Foto: Stuckert | Reuters)

O governo italiano decidiu há instantes que todos os maiores de 50 anos serão obrigados a se vacinar contra a covid-19. A medida foi defendida ontem pelo cientista Miguel Nicolelis, em entrevista à TV 247. Também ontem o ex-presidente Lula fez um apelo para que todos se vacinem. 247

Saiba mais:

A Itália tornou obrigatória a vacinação contra covid-19 para pessoas a partir de 50 anos, um dos poucos países europeus a adotar a medida, na tentativa de aliviar a pressão sobre os serviços de saúde e reduzir as mortes.

A medida entra em vigor imediatamente e vai até 15 de junho.

A Itália teve mais de 138 mil mortes por covid-19 desde o início da pandemia no país, em fevereiro de 2020, o segundo maior número de óbitos na Europa, atrás apenas do Reino Unido.

O governo do primeiro-ministro Mario Draghi já havia tornado a vacinação obrigatória para professores e profissionais de saúde. Desde outubro passado, todos os funcionários tiveram que ser vacinados ou apresentar teste negativo antes de entrar no local de trabalho.

A recusa resulta na suspensão do trabalho sem remuneração, mas não em demissão.

O novo decreto endurece a regra para os trabalhadores com mais de 50 anos, removendo a opção de fazer teste em vez da vacinação. Não ficou claro qual seria a sanção para quem desrespeitar a medida.

O decreto foi aprovado após uma reunião de gabinete de duas horas e meia, que gerou polêmica dentro da coalizão multipartidária de Draghi.

"As medidas visam a manter nossos hospitais funcionando bem e, ao mesmo tempo, manter escolas e atividades comerciais abertas", disse Draghi, segundo seu porta-voz. Agência Brasil 





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Médicos pedem abertura de processo ético contra o ministro da Saúde Marcelo Queiroga no Conselho Federal de Medicina

 

Marcelo Queiroga (Foto: Reuters/Adriano Machado)

Médicos que foram secretários municipais de Saúde e que exerceram a função de presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems-SP) encaminharam ao Conselho Federal de Medicina (CFM) uma solicitação para abertura de processo ético-profissional contra o ministro da Saúde Marcelo Queiroga. A alegação é que o titular da pasta no governo Bolsonaro teria cometido infrações éticas graves no exercício da medicina.

A representação, assinada em 30 de dezembro, destaca que, embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tivesse aprovado o uso da vacina Pfizer/BioNTech em crianças de 5 a 11 anos em 16 de dezembro, o ministro da Saúde não tomou as medidas cabíveis para a execução da imunização, com a justificativa de ouvir a opinião de especialistas, alegando “razões totalmente inconsistentes”, de acordo com o texto. “A vacinação desta parcela significativa da população viria em hora apropriada, face ao risco que neste momento representa a emergência da variante ômicron, e também em função do retorno das aulas.”

Os médicos lembram que a justificativa inicial para não implementar a vacinação, relacionada à segurança da vacina, é uma “inverdade que contraria absolutamente ao que se observou em milhões de doses desta vacina já aplicadas nessa faixa etária em outros países, inclusive nos EUA e países da Europa”.

Para os integrantes do Cosems-SP, a posição de Queiroga é “incoerente com sua obrigação ética como médico de utilizar o melhor do conhecimento e da ciência para beneficiar o indivíduo e a sociedade”.

Vacinação e ‘interesses políticos e ideológicos’

A tentativa de impor a exigência de prescrição médica para aplicação das vacinas em crianças também é outro fato mencionado no documento, que classifica a iniciativa como uma “limitação ao exercício do direito das crianças quanto à vacinação, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente”. Nesta quarta-feira (5), a pasta divulgou ter aberto mão da exigência de receita médica para imunização na faixa etária dos 5 aos 11 anos.

As posições adotadas por Queiroga na condição de ministro da Saúde evidenciam ainda, para os médicos, que ele “atende, acima de tudo, aos interesses políticos e ideológicos do governo federal, e mais especialmente, do Presidente da República, que deixou absolutamente clara sua posição contrária à vacina em várias manifestações públicas”.

O Ministério da Saúde informou ontem ter encomendado 20 milhões de doses da vacina da Pfizer para crianças, quantidade que seria suficiente para a aplicação apenas da primeira das duas doses recomendadas para o imunizante. Rede Brasil Atual


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PT pede investigação de campanha eleitoral antecipada de Bolsonaro no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

 
Presidente Jair Bolsonaro (Foto: Lula Marques/Agência PT | Reprodução)

O Partido dos Trabalhadores ingressou nesta quinta-feira (6) com representação contra Jair Bolsonaro por campanha eleitoral antecipada e abuso de poder econômico, pela instalação de outdoors espalhados nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

O PT pede que o Ministério Público Eleitoral investigue também a notícia de que pecuaristas gravaram e circularam vídeos fazendo clara campanha antecipada em prol de Jair Bolsonaro durante evento promovido pelo setor rural do Estado do Mato Grosso na segunda-feira (3).

Na representação endereçada ao procurador-geral eleitoral, Augusto Aras, o partido pede que seja determinada a imediata retirada da propaganda irregular e aplicação de multa aos responsáveis e ao beneficiário; e que  seja apurado o potencial abuso de poder econômico em favor do atual presidente.

A existência de outdoors em apoio a Bolsonaro foi divulgada nessa quarta-feira (5) pelo jornalista Rubens Valente, colunista do UOL. "Em três viagens de carro pelo Centro-Oeste nos últimos seis meses, em cerca de 6 mil km ao todo, a coluna encontrou anúncios do gênero em pelo menos 12 municípios de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Todos apresentam nome e fotografia de Bolsonaro, e alguns têm slogans como 'fechadoscomBolsonaro'. Eles mencionam sindicatos e produtores rurais como apoiadores do presidente", afirma Valente. Brasil247

Leia a representação do PT na íntegra:





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