domingo, 28 de junho de 2020

Abono do PIS/Pasep 2020/2021 começa a ser pago nesta terça-feira 30 de junho

Quem não sacou o abono do calendário 2019/2020 poderá efetuar o saque

PIS/PASEP 2020/2021: Trabalhadores recebem na próxima terça-feira ...
Foto;Ilustrativa

O pagamento do abono salarial do PIS/Pasep ano-base 2019 terá início no dia 30 e término em 30 de junho de 2021, de acordo com informações do Ministério da Economia. Para os trabalhadores da iniciativa privada, vinculados ao Programa de Integração Social (PIS), a data de pagamento é no mês do nascimento. Já para os funcionários públicos, associados ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), é o dígito final do número de inscrição do Pasep. O Calendário completo pode ser consultado em pela internet.

Para ter direito ao abono salarial do PIS/Pasep é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2019, com remuneração média de até dois salários mínimos e estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Neste ano, o abono traz uma novidade. Os trabalhadores com saques previstos para o ano de 2020 a partir de 30 de junho já vão ter o dinheiro creditado na conta, no caso correntistas da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil. Para os demais participantes, o abono estará disponível a partir de 16 de julho.
Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro recebem o PIS ainda este ano. Os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque no próximo ano. Servidores públicos com o final de inscrição do Pasep de 0 a 4 também recebem este ano e as inscrições com o final de 5 a 9 ficam para 2021.
Quem não sacou o abono do calendário 2019/2020 poderá efetuar o saque agora no calendário 2020/2021 ou em até cinco anos, sem a necessidade de determinação judicial, conforme estabelece o artigo 4º da Resolução 838 do Codefat. Dessa forma, correntistas da Caixa e do Banco do Brasil terão os créditos em conta disponíveis também a partir de 30 de junho e os demais trabalhadores poderão fazer o saque a partir de 16 de julho.
O valor do abono salarial será calculado na proporção um doze avos (1/12) do salário mínimo vigente na data do pagamento. No caso de falecimento do participante, herdeiros têm direito ao saque. (Agência Brasil )


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Ato virtual #StopBolsonaroMundial lidera rede social no Brasil

Um ato virtual #StopBolsonaroMundial ocupa o topo dos trendings Brasil no Twitter neste domingo. Atos presenciais estão marcados em várias cidades do Brasil e do mundo

Ato Unificado Contra o Racismo e em Defesa da Democracia • 07/06/2020 • Brasília/DF
Ato Unificado Contra o Racismo e em Defesa da Democracia • 07/06/2020 • Brasília/DF (Foto: Renato Cortez/Mídia NINJA)

O protesto movimenta a rede social no exterior. O movimento on line é acompanhado por manifestações públicas em vários países, como Portugal e Alemanha.
Em São Paulo, está programado um ato Fora Bolsonaro e Mourão hoje, a partir das 14 horas, no vão do Masp, na Avenida Paulista, informa o UOL.

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Coca Cola suspende anúncios no Facebook e no Twitter e cobra políticas de combate a discursos de ódio

O diretor-executivo da empresa, James Quincey, afirmou que as redes sociais mostrem maior "transparência e responsabilidade" no combate a conteúdos que incitem o ódio

(Foto: Reuters)

A Coca-Cola anunciou no fim desta sexta-feira que vai interromper gloabalmente toda a sua publicidade paga em plataformas de mídia social como Facebook, Twitter e Instagram por pelo menos 30 dias. 
O diretor-executivo da empresa, James Quincey, afirmou que as redes sociais mostrem maior "transparência e responsabilidade" no combate a conteúdos que incitem o ódio.
Decisão da Coca-Cola foi tomada depois que a gigante americana Unilever, dona de centenas de marcas de alimentos, bebidas e produtos de limpeza e higiene pessoal, anunciar que suspenderá anúncios no Facebook e no Twitter nos EUA.
A ofensiva das empresas contra as redes sociais afetou principalmente o Facebook, cujas ações despencaram. Diferentemente do Twitter, o Facebook é mais resistente a medidas de moderação do conteúdo. (247)


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Renda Prazo para solicitar auxílio emergencial acaba quinta-feira (2)

                    Por: Marina Barbosa

                    Por: Correio Braziliense
Caixa Econômica no bairro de Casa Caiada, em Olinda (Foto: Bruna Costa/DP Foto)
Caixa Econômica no bairro de Casa Caiada, em Olinda
(Foto: Bruna Costa/DP Foto)

O auxílio emergencial virou a principal fonte de renda de 65 milhões de brasileiros na pandemia do novo coronavírus, mas a procura pelo benefício continua grande em todos os cantos do país. De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), cerca de 52 mil brasileiros cadastram-se todos os dias no site e no aplicativo do auxílio emergencial para tentar entrar na lista de contemplados pela ajuda de R$ 600. Porém, o prazo para solicitar o benefício acaba nesta semana.

Segundo a lei que criou o auxílio emergencial, os brasileiros tinham 90 dias para se cadastrar no programa. Como a Lei nº 13.982 foi publicada em 2 de abril, o prazo de inscrições acaba, portanto, em 2 de julho, ou seja, na próxima quinta-feira. E o governo não parece disposto a prorrogar a data, como já garantiu que vai estender os pagamentos do auxílio emergencial, liberando mais R$ 1,2 mil para cada trabalhador, provavelmente em parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.

“Temos mais uma semana para pedir o cadastramento. A partir de 2 de julho, o cadastramento estará fechado”, alertou o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, durante o anúncio do calendário de pagamentos da terceira parcela dos R$ 600. O secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto, confirmou que não há orientações para prorrogar esse prazo. “A discussão sobre a prorrogação é com o intuito de aumentar o número de parcelas que serão pagas a esses trabalhadores, não o prazo de inscrições”, pontuou.

Por conta disso, a expectativa é de que os pedidos do auxílio emergencial se acelerem nos próximos dias. Mas o governo garante que o site e o aplicativo do benefício estão prontos para receber os cadastros de todos os brasileiros que ainda não recebem os R$ 600, mas gostariam de acessar o benefício e devem pedir o recurso até quinta-feira. “Quando foi lançado, o aplicativo do auxílio emergencial chegou a receber mais de 5 milhões de solicitações em um único dia. Então, ele está completamente preparado para qualquer carga adicional. Seguramente, não teremos nenhum problema operacional”, assegurou o vice-presidente da Rede de Varejo da Caixa, Paulo Henrique Ângelo.

Barreto acrescentou que, mesmo com um possível aumento nas inscrições, os novos pedidos do auxílio emergencial não devem chegar à marca dos milhões desta vez. Por isso, o número de contemplados pelo benefício não deve passar muito dos atuais 65 milhões. “Já analisamos 150 milhões de CPFs. E mais de 58% da população brasileira já foram beneficiados direta ou indiretamente, porque, quando somamos os 64 milhões de elegíveis aos R$ 600 com os seus familiares, chegamos a mais de 124 milhões de habitantes. Então, quando analisamos as estatísticas de renda e informalidade do IBGE, percebemos que o número de pessoas que se cadastraram no programa já passou das expectativas do governo e chegou próximo do limite do grupo que teria direito ao benefício”, explicou o secretário-executivo da Cidadania.

A maior parte dos trabalhadores informais, dos microempreendedores individuais, dos contribuintes autônomos e dos brasileiros de baixa renda que se encaixavam nos critérios do auxílio emergencial, por exemplo, já pediu e já está sendo assistido pelos R$ 600. Além disso, 42,2 milhões de brasileiros também tiveram o pedido analisado pelo governo, mas foram considerados inelegíveis ao benefício. E cerca de 2 milhões de cadastros estão em análise na Dataprev. Por isso, o governo espera cadastros residuais. “Mas as pessoas que se encaixam nesses grupos, caso não tenham recebido mais de R$ 28 mil no ano de 2018, podem fazer o pedido. Todos os cadastros realizados até 2 de julho serão realizados”, pontuou Ângelo, reforçando que as inscrições devem ser realizadas no site e no aplicativo do auxílio.

Desempregados
Boa parte das novas inscrições deve vir mesmo, portanto, dos trabalhadores que perderam o emprego na pandemia do novo coronavírus. É que os novos desempregados do mercado de trabalho brasileiro podem recorrer aos R$ 600 caso não tenham direito a nenhum outro benefício do governo. Quem já terminou de receber o seguro-desemprego, mas ainda não conseguiu se recolocar no mercado de trabalho e, por isso, está sem nenhuma renda no momento, também pode receber os R$ 600.Continua depois da publicidade

“Quem recebe outro benefício, um benefício previdenciário, um auxílio-doença, um seguro-defeso ou mesmo o seguro-desemprego, não tem direito. Mas, se a pessoa perdeu o emprego e não tem direito ao seguro-desemprego, se só trabalhou dois ou três meses e não pode acessar o benefício, por exemplo, tem direito ao auxílio emergencial”, explicou Antônio Barreto, que reconheceu haver uma demanda expressiva por parte desses trabalhadores nos novos pedidos do auxílio emergencial.

Todos os brasileiros que pedirem o auxílio emergencial nesta semana saberão se têm ou não direito ao benefício ainda em julho. Os aprovados também devem receber a primeira parcela dos R$ 600 neste mês. “Nós temos acordos assinados junto ao Ministério Público e à Advocacia-Geral da União evidenciando que, em situações normais, nós faremos a análise de qualquer requerente em até 20 dias. Feito isso e transferidos os dados para a Caixa, o banco terá até três dias úteis para fazer o pagamento a esse beneficiário”, sublinhou Barreto.

Ele reconheceu, por outro lado, que a análise cadastral de parte desses brasileiros pode incorrer em algum erro nesse prazo, sobretudo no caso dos novos desempregados. É que as bases de dados do governo demoram cerca de 30 dias para atualizar os dados trabalhistas. Por isso, uma pessoa que perdeu o emprego recentemente pode ainda constar como empregada no sistema público e, por isso, ter o auxílio emergencial negado num primeiro momento. Essa pessoa deve contestar essa análise e apresentar os documentos da sua rescisão para comprovar o direito ao benefício e começar a receber os R$ 600.

Renovação em debate 
A renovação do auxílio emergencial está nas mãos do presidente Jair Bolsonaro. Nem o vice-presidente da Rede de Varejo da Caixa, Paulo Henrique Ângelo, nem o secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto, falam muito sobre os planos de estender o benefício. E, embora Bolsonaro já tenha garantido o pagamento de mais R$ 1,2 mil, o governo ainda não bateu o martelo sobre como será a distribuição desse recurso. O presidente defende a redução gradual do auxílio emergencial, por meio do pagamento de três parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, mas boa parte da sociedade civil e do Congresso Nacional é contra a redução do valor do benefício.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é um dos que defendem a manutenção do auxílio em R$ 600. Há até um projeto de lei em tramitação no Congresso que pede a prorrogação dos R$ 600, neste valor, até o fim do ano. A proposta foi apresentada pelo deputado João Campos (PSB-PE) com apoio de mais 45 parlamentares de nove partidos diferentes e do movimento Renda Básica que Queremos, que é organizado por entidades como o Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e por especialistas como Mônica de Bolle, Tatiana Roque e Eduardo Suplicy.

"Defendemos o pagamento dos R$ 600 enquanto durar o estado de calamidade pública porque o ciclo da pandemia não se deu de maneira uniforme no país e os desafios socioeconômicos deixados pelo coronavírus não serão sanados no curto prazo. Por isso, esse recurso será importante para a sobrevivência desses trabalhadores e para a retomada da economia", argumentou João Campos, que também trabalha na criação de uma Frente Parlamentar da Rede Básica para discutir os rumos dos programas sociais no pós-pandemia.

O governo de Jair Bolsonaro anunciou a pretensão de criar um novo e único programa social, o Renda Brasil, para atender tanto aos brasileiros de baixa renda que hoje recebem o Bolsa Família, quanto aos informais que hoje recebem os R$ 600. Barreto confirmou que os estudos sobre o Renda Brasil estão avançando no Ministério da Cidadania, no Ministério da Economia e no Palácio do Planalto. E a ideia é de incorporar no novo programa as informações dos mais de 40 milhões de “invisíveis” e a experiência de transferência digital de renda proporcionada pelo auxílio emergencial. O Renda Brasil deve ampliar a base de transferência de renda do Bolsa Família e oferecer políticas de fortalecimento dos trabalhadores informais. 

Três perguntas para Antônio Barreto, secretário-executivo do Ministério da Cidadania

O presidente Bolsonaro já confirmou a prorrogação do auxílio emergencial, mas os valores das próximas parcelas ainda não foram confirmados. O que falta ser definido sobre isso?
A decisão é do presidente Jair Bolsonaro. A lei do auxílio emergencial define que as pessoas teriam direito a três parcelas mensais e diz que ele pode prorrogar esse prazo. O presidente tem dois caminhos, o decreto ou uma medida provisória. Vamos aguardar a definição dele, mas estamos preparados para todos os cenários, já temos as condições técnicas de atender à prorrogação com prontidão. E, sem dúvida, pela forma como ele tem exigido informações, isso está encaminhado. Como os cadastros vão até 2 de julho, antes disso ele deve fazer o anúncio.

O governo também já discute o que virá em termos de programas sociais depois do auxílio. O que está em estudo?
Queremos aproveitar os cadastros que foram feitos agora e, com a tecnologia disponível, fazer com que as nossas políticas públicas possam beber dessas informações para chegarem mais focalizadas. Hoje, podemos enxergar quem é informal, MEI, contribuinte individual; qual a composição familiar e de renda de cada um. E isso nos leva a crer que as políticas que estão em andamento, os estudos estão sendo feitos por meio do Renda Brasil, poderão ser mais ágeis e mais fáceis, que consigam entregar dinheiro e conectar o emprego a quem mais precisa de forma mais simples e rápida. Não é só entregar recurso social. A nova forma de encarar as políticas sociais no pós-pandemia consiste em oferecer assistência social de um lado e, do outro, emprego e desenvolvimento econômico. Isso vai andar de mãos dadas. 

Nesse sentido, o que se pensa para os trabalhadores informais? O microcrédito pode ser uma saída?
Há um conjunto de informais que podem rapidamente se adaptar à nova realidade. E essas pessoas querem retomar suas atividades, voltar ao trabalho. Nesse sentido, estamos olhando esse público com o desejo de dar as condições, criar um microcrédito, entregar um recurso, para que essas pessoas voltem a suas atividades econômicas, que possam comprar suas mercadorias e voltar a vender à medida que a população vai voltando à vida normal. 



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Confira quem recebe hoje a 3ª parcela do auxílio emergencial

Inscritos no Bolsa Família receberão última parcela até 30 de junho

Por Agência Brasil 

Aplicativo Caixa TemMarcello Casal Jr/Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal fará hoje (19) o depósito de R$ 600 (R$ 1.200 para famílias chefiadas por mulheres) referente à 3ª parcela do auxílio emergencial para beneficiários do programa Bolsa Família que possuem o número de identificação social (NIS) com final 3. 
Para os demais números, consulte a tabela abaixo:
DataNº. de beneficiadosÚltimo dígito do NIS
18 de junho1.926.557dígito 2
19 de junho1.923.492dígito 3
22 de junho1.924.261dígito 4
23 de junho1.922.522dígito 5
24 de junho1.919.453dígito 6
25 de junho1.921.061dígito 7
26 de junho1.917.991dígito 8
29 de junho1920.953dígito 9
30 de junho1.918.047dígito 0
Na quarta-feira (17), dia do início do pagamento do primeiro lote da 3ª parcela, beneficiários do programa Bolsa Família que possuem o NIS de final 1 tiveram o crédito em conta. Ontem (18), foi o dia de quem tem o NIS terminado em 2. O benefício foi criado pelo governo para amenizar o impacto econômico causado pelas medidas adotadas para conter a pandemia do novo coronavírus.
As datas do pagamento do auxílio emergencial são diferenciadas para pessoas que já eram inscritas no programa Bolsa Família. Segundo dados apresentados pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, 117,7 milhões de pessoas já receberam entre uma e três parcelas do benefício. Guimarães afirmou ainda que 100% dos cadastros aprovados para o auxílio já receberam a primeira parcela, que teve o último lote creditado em conta na quarta-feira (17). A verba total do governo federal para o pagamento das 3 parcelas do auxílio é de R$ 83,2 bilhões. 
Para os beneficiários do Bolsa Família, a utilização do auxílio poderá ser feita pelo próprio cartão do programa. Quem possui o Cartão Cidadão ou utiliza o aplicativo Caixa Tem, também poderá usar o crédito normalmente, e estará apto a realizar compras online, pagamento de boletos e pagamentos via maquininhas de cartão. 

Reanálise

Pedro Guimarães apontou também que ainda há cadastros em análise para o recebimento do benefício. Cerca de 1,5 milhão de pessoas ainda estão passando pela primeira validação da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), e 1,2 milhão estão passando pela segunda ou terceira análise de cadastro.

Auxílio emergencial

A Caixa divulgou ainda as estatísticas de uso dos serviços envolvidos na requisição, consulta e análise do auxílio emergencial até agora. O aplicativo para celulares Auxílio Emergencial teve cerca de 97 milhões de downloads. O app Caixa Tem, criado para acessar informações sobre o auxílio emergencial e demais benefícios, o programa de Benefício Emergencial de Preservação do Emprego (BEm) e programas sociais (FGTS, PIS e seguro-desemprego) foi instalado em 124,6 milhões de aparelhos. Os sites da Caixa referentes ao benefício tiveram 1,3 bilhão de acessos, e a central de ligações do auxílio emergencial atendeu mais de 285 milhões de ligações. 
Edição: Pedro Ivo de Oliveira



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Com 90 detentos contaminados até o momento, cenário do coronavírus na penitenciária de Petrolina chama atenção

                   Via: Carlos Britto
Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes. (Foto: Blog do Carlos Britto)


Vem chamando atenção o número de casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19) na Penitenciária Dr.Edvaldo Gomes (PDEG), em Petrolina. Somente na semana que está se encerrando, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) registrou, em seu boletim diário sobre os números da doença, 90 casos positivos na unidade prisional. Falta ainda a atualização deste domingo (28).
O cenário da Covid-19 na penitenciária pode até passar desapercebido por muita gente, mas com toda certeza tem deixado as autoridades em alerta.
Se já existe essa quantidade de presos contaminados, é muito provável que outros também peguem a doença – incluindo os funcionários da PDEG. Sem falar nos familiares desses presos, que podem já estar carregando o coronavírus sem saber, quando as visitas ainda eram permitidas, antes das medidas restritivas do Estado.

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Extensão do auxílio emergencial custará R$ 110 bi, diz Ministério da Fazenda

Extensão do auxílio emergencial por conta da pandemia do novo coronavírus por mais três meses, em parcelas regressivas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, foi anunciado por Jair Bolsonaro na noite desta quinta-feira (25)

                   Via:(247) 
(Foto: Agência Brasil)

Avaliação do Ministério da Economia é que a extensão do auxílio emergencial por conta da pandemia do novo coronavírus por mais três meses, em parcelas regressivas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, como anunciado por Jair Bolsonaro na noite desta quinta-feira (25), terá um custo de R$ 110 bilhões. A informação é do blog do jornalista Lauro Jardim
O jornalista destaca que os recursos serão viabilizados por meio da chamada PEC do Orçamento de Guerra, que assegura que não poderão faltar recursos para a saúde e que o aumento de despesas do gênero é permitido enquanto durar o estado de calamidade. 


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Apoio a democracia bate recorde e chega a 75% no Brasil, aponta Datafolha

É o maior índice da série histórica do Datafolha, iniciada em 1989. Adesão crescente ocorre em meio aos ataques de Jair Bolsonaro e seus apoiadores que pedem a volta da ditadura milita

Manifestação em Brasília
Manifestação em Brasília (Foto: Reprodução/Twitter/George Marques)

Pesquisa do Instituo Datafolha, divulgada na noite deste sábado, 27, mostra que o apoio à democracia como regime de governo bateu recorde no Brasil, em meio aos ataques de Jair Bolsonaro e ameaças de ditadura. 
Segundo a pesquisa, divulgada pela Folha de S. Paulo, o apoio a democracia chega a 75% da população, o maior índice da série histórica do Datafolha, iniciada em 1989. 10% afirmaram que a ditadura é aceitável em algumas ocasiões. Em dezembro, 62% apoiavam a democracia e 12% apoiavam a ditadura. 
Foram ouvidas 2.016 pessoas nos dias 23 e 24, por telefone. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos. (247)


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Passa de 10 milhões total de infectados pelo novo coronavírus no mundo

                  

Europa é o continente mais afetado, com 2.637.546 casos

                  Por AFP
Coronavírus no mundo
Coronavírus no mundo - Foto: Atta Kenare/AFP

Mais de 10 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus no mundo, mais da metade na Europa e nos Estados Unidos - aponta um balanço da AFP feito com base em fontes oficiais neste domingo (28).
Pelo menos 10.003.942 casos, entre eles 498.779 óbitos, foram relatados. A Europa é o continente mais afetado, com 2.637.546 casos e 195.975 mortes, seguida dos Estados Unidos, com 2.510.323 casos e 125.539 falecimentos.
O ritmo da propagação da pandemia continua a se acelerar, com um milhão de novos casos relatados em apenas seis dias.
Estes números refletem, porém, apenas parte da realidade. Muitos países não realizam testes de diagnóstico, ou não possuem recursos suficientes para realizar campanhas de detecção em massa.



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Datafolha: para 76% dos brasileiros, escolas deveriam continuar fechadas

              

Pesquisa do instituto Datafolha ouviu 2.016 pessoas de todo o País; maioria concorda que as escolas não deveriam reabrir nos próximos dois meses

                  Escrito por ,
Fotografia de sala de aula vazia
Legenda: 76% dos brasileiros concordam que escolas devem permanecer vazias pelo menos até setembro
Foto: Reprodução

Pesquisa do instituto Datafolha, publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, mostra que, para 76% dos brasileiros, as escolas não deveriam reabrir nos próximos dois meses, em função da pandemia do coronavírus. De acordo com o levantamento, a maioria, em todas as faixas etárias, de renda e em todas as regiões do País, defende que as escolas continuem fechadas em julho e agosto.
Os números indicam ainda que apesar de 52% da população concordar com a reabertura do comércio neste momento, apenas 21% é favor do retorno das aulas presenciais no curto prazo. Alguns governadores, como os do Goiás e do Distrito Federal, estudam reabrir parcialmente as unidades em agosto. Em São Paulo, a previsão é de retomada em setembro.
No Ceará, o plano de retomada sinaliza que a volta às aulas deve acontecer de forma gradual a partir de 31 de julho.
Não há diferença significativa entre as faixas de renda familiar tampouco entre os tipos de municípios. Porém, apenas 9% dos que avaliam o governo Bolsonaro como ruim ou péssimo afirmam que as escolas devem reabrir, enquanto o porcentual sobe para 38% entre os que consideram o governo ótimo ou bom. No recorte por sexo, enquanto 81% das mulheres defendem a continuidade do fechamento, 71% dos homens responderam da mesma forma.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O Datafolha ouviu 2.016 pessoas de todo o país na terça (23) e na quarta (24) por telefone.



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Movimento "Stop Bolsonaro" promove atos neste domingo em pelo menos 70 cidades do mundo

Os organizadores pretendem denunciar a falta de política do governo brasileiro em relação ao novo coronavírus e o discurso fascista endossado pelos apoiadores de Bolsonaro

(Foto: Reprodução | Mídia Ninja)

Da Rede Brasil Atual – Entidades internacionais promovem o ato Stop Bolsonaro pelo mundo, neste domingo (28). De acordo com as organizadoras, com a fragilização do presidente Jair Bolsonaro, é o momento de criar uma pressão internacional.
Até o momento, as manifestações estão confirmadas em 24 países e 70 cidades. Segundo a jornalista Selma Vital, residente na Dinamarca e responsável pela grupo Aurora, o governo Bolsonaro atinge todos os brasileiros, inclusive quem mora no exterior.
“É uma situação que afeta todos os brasileiros e é triste ver isso de longe. Esse ato dá a possibilidade de quem está fora do país também ecoar a indignação. Enquanto vimos países pararem, por conta da pandemia, Bolsonaro não fez nada“, criticou ela, à repórter Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual.
Os organizadores pretendem denunciar a falta de política do governo brasileiro em relação ao novo coronavírus e o discurso fascista endossado pelos apoiadores de Bolsonaro.
Erica Caminha, ativista dos Direitos Humanos na Alemanha e artista plástica, é uma das organizadoras do ato na Alemanha. Ela relata que o presidente brasileiro é criticado diariamente pela mídia alemã.
“Todos os dias, nas rádios, revistas e emissoras de televisão, Bolsonaro é criticado. Nós somos vistos como coitados que estão à mercê de irresponsáveis. Aqui na Alemanha, nem a extrema-direita alemã quer ter vínculo com ele, de tão terrível que é”, afirmou.
As manifestações ocorrerão de maneira presencial e virtual. Já que alguns países ainda não controlaram os casos de covid-19, a indicação é que as pessoas participem de casa. “Sobre a segurança sanitária, a gente indica que, no Brasil, os atos sejam online. Mas vamos aplicar um protocolo de segurança para que as pessoas, que vão à rua, se protejam do vírus”, acrescentou Erica.
O Stop Bolsonaro está marcado em alguns países como: Alemanha, Áustria, Argentina, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, México, Nova Zelândia, Portugal, Inglaterra, Suíça e Uruguai.
Saiba como será o protesto em Brasília:
Esplanada dos Ministérios será palco de nova manifestação política neste domingo (28/06). Segundo a Secretária de Segurança Pública do Distrito Federal, houve solicitação para um ato pela manhã, por um grupo que identificou o protesto como “Stop Bolsonaro”. Atos a favor ou contra o presidente Jair Bolsonaro têm movimentado a área todos os fins de semana há quase três meses. Neste domingo, porém, não há previsão de ato pró-governo.
A manifestação será o ramo brasiliense de um protesto que se pretende mundial contra o presidente brasileiro, a ser realizado simultaneamente em várias cidades de diversos países.

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VALOR - OMS precisa de R$ 170,9 bilhões para ações de combate à Covid-19

                  Por: Agência Brasil
 (Foto: Fabrice COFFRINI / AFP
)
Foto: Fabrice COFFRINI / AFP


A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um chamado hoje (26) apontando a necessidade de arrecadar cerca de R$ 170,97 bilhões para as ações de combate à pandemia do novo coronavírus nos próximos 12 meses.

O orçamento calculado pela entidade visa financiar as estratégias da iniciativa conjunta batizada de Acelerador de Acesso das Ferramentas de Combate à Covid-19, organizado pela OMS e reunindo governos, empresas e entidades da sociedade civil. O projeto foi lançado em abril.

Do total projetado, segundo a OMS R$ 18,57 bilhões já foram “prometidos”. Outros R$ 152 bilhões (US$ 27,9 bilhões) ainda não foram arrecadados. Deste montante, R$ 74,8 bilhões são “necessários urgentemente”, de acordo com comunicado da entidade.

Entre as metas para o uso dos recursos estão a entrega de 500 milhões de testes para países de renda média baixa (lower middle income countries) e 2 bilhões de doses de vacinas, das quais 1 bilhão devem ser disponibilizadas até o fim de 2021.

“O investimento é significativo, mas diminui o tamanho quando comparado o custo da covid-19: o custo total do trabalho do acelerador é menos de um décimo do que o Fundo Monetário Internacional estima que a economia global está perdendo a cada mês devido à pandemia”, destaca a OMS no comunicado divulgado hoje.

A iniciativa envolve uma série de frentes de ação, como a oferta de diagnósticos, o desenvolvimento de vacinas e fortalecimento dos sistemas de saúde dos países.



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SERTÃO - Petrolina recebe 50 respiradores para ampliar leitos de UTI, e 108 mil itens de (EPIs)

                   Por Folha de Pernambuco
Equipamentos enviados pelo Governo do Estado para Petrolina
Equipamentos enviados pelo Governo do Estado para Petrolina - Foto: Divulgação

Petrolina recebeu, na tarde deste sábado (27), seis caminhões com equipamentos para o enfrentamento do novo coronavírus. Há uma estimativa que o número de casos no Sertão pernambucano tenha um aumento expressivo durante o mês de julho. Foram enviados pelo Governo do Estado 50 respiradores, 50 monitores multiparamétricos, 31 camas hospitalares, 40 concentradores de oxigênio e 108 mil itens de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para os profissionais de saúde.

Do total, 40 respiradores, 40 monitores e 45 mil unidades de EPIs foram enviados para o Hospital Universitário da Univasf. Além disso, outros 10 respiradores, 31 camas hospitalares, 10 monitores, 63 mil unidades de EPIs e os concentradores de oxigênio vão reforçar a estrutura da UPAE Petrolina. Os equipamentos irão possibilitar a abertura de novas vagas de UTI e reforçar a rede hospitalar da cidade. 

Petrolina tem, neste sábado, 765 pacientes com confirmação laboratorial de infecção pelo novo coronavírus, além de outros 344 casos suspeitos em investigação. Até agora, 188 pacientes estão recuperados, enquanto 26 não resistiram às complicações provocadas pela Covid-19. 

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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...