quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Lula vence Bolsonaro no primeiro turno e em todas as simulações de segundo, diz pesquisa Quaest

 

Ex-presidente Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

Pesquisa Quaest Consultoria, divulgada nesta quarta-feira (4), apontou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na liderança isolada, com 46% dos votos na simulação de primeiro turno. Jair Bolsonaro apareceu na segunda posição, com 29%, seguido pelo ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 12%.

Em um segundo cenário, com Sérgio Moro, José Luiz Datena (PSL) e João Doria (PSDB), o petista varia dentro da margem de erro, ficando com 44%. Com Eduardo Leite (PSDB) e Luiz Henrique Mandetta (DEM) na disputa, Lula atinge 45%.

O ex-presidente vence em todas as simulações de segundo turno. Contra Bolsonaro, o petista alcança 54% contra 33%. Contra Ciro, vence por 53% a 23%, e Mandetta, por 58% a 14%.

De acordo com a pesquisa, Lula é o único entre os pré-candidatos em que o potencial de voto é maior que a taxa de rejeição. Ao todo, 58% dizem que podem votar nele, contra 41% que dizem que não.

O levantamento foi feito com 1.500 entrevistados, de 29 de julho a 1 de agosto em 95 cidades das 27 unidades da federação. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. 247.


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Comissão da Assembleia aprova isenção em inscrição de concursos para ex-aluno de escola pública

             Por Blog da Folha


Candidatos que completaram o Ensino Médio ou Técnico em escola pública não precisarão pagar taxa de inscrição em concursos do Governo Estadual. É o que pretende uma iniciativa do deputado Professor Paulo Dutra (PSB) aprovada, nesta terça (3), pela Comissão de Justiça (CCLJ) da Alepe. O texto garante o benefício a ex-alunos de baixa renda pelo prazo de até três anos após a formatura. 

A redação original do Projeto de Lei (PL) nº 2337/2021 previa que todos os ex-estudantes da rede pública tivessem o direito por três anos. Entretanto, a matéria recebeu um substitutivo do colegiado incluindo o critério de “hipossuficiência econômica”, ou seja, a impossibilidade de pagar pelas taxas. Caberá ao Poder Executivo regulamentar as formas de comprovação de renda.

Segundo Dutra, o objetivo da medida é estimular o interesse dos jovens pelas carreiras públicas. “Os anos iniciais da vida profissional ou acadêmica são os mais difíceis, uma vez que a falta de experiência é fator limitante. A possibilidade de acesso ao serviço público é algo que pode promover mudanças sociais significativas na vida desses estudantes”, explica o parlamentar. “A proposta tanto atende o aspecto social como também valoriza as escolas públicas de Pernambuco”, elogiou o relator do PL 2337, deputado Alberto Feitosa (PSC).


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Bolsonaro não apresenta provas de fraudes nas urnas ao TSE

 

Jair Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)


O presidente Jair Bolsonaro enviou nesta terça-feira (3) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma resposta sobre as acusações que vem fazendo contra as urnas eletrônicas, mas não apresentou provas de fraudes.

Os esclarecimentos foram pedidos pelo corregedor-geral eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão. O prazo para o envio do documento venceu na segunda-feira (2).

Em sua resposta, o presidente não apresenta elementos para fundamentar as acusações de fraude ou irregularidade no sistema eleitoral do país. Ele usou argumentações já usadas nos últimos dias em prol do voto impresso, que foram rebatidas pelas autoridades do TSE.

"O tema, como sabido, é bastante inquietante perante a sociedade brasileira e foi inclusive objeto de audiência pública no âmbito do Tribunal Superior Eleitoral", argumentou Bolsonaro, lembrando de uma audiência pública no TSE, feita em 2018, na qual cidadãos defenderam a impressão do voto eletrônico.

O líder brasileiro citou ainda a existência de projeto de lei sobre o tema e ressaltou que não tem feitos ataques à segurança das urnas eletrônicas, mas sim defendido que o sistema seja aprimorado.

"Reitera-se, não se está a atacar propriamente a segurança das urnas eletrônica, mas, sim, a necessidade de se viabilizar uma efetiva auditagem", afirmou.

Segundo ele, "é em nome da maior fiabilidade do sufrágio que há muito se tem defendido a necessidade de robustecer ainda mais o sistema eletrônico de votação com alguma medida física de auditagem imediata pelo eleitor, tão logo esse deposite o seu voto na urna e, se for o caso, mais tarde pela própria Justiça Eleitoral".

Em diversas ocasiões, Bolsonaro já disse que só vai ter eleição no próximo ano se o Congresso aprovar o voto impresso, em uma tentativa de deslegitimar um processo eleitoral que, hoje, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como favorito.

A polêmica fez o TSE instaurar um inquérito administrativo para apurar as ameaças contra o pleito de 2022 e investigar possíveis crimes de corrupção, fraude, propaganda eleitoral antecipada, abuso de poder econômico e político e uso indevido dos meios de comunicação. Em caso de condenação, Bolsonaro pode até ser declarado inelegível para o ano que vem.

Hoje, um dia depois do tribunal eleitoral reagir aos recorrentes ataques, Bolsonaro afirmou que o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, "não vai ganhar na canetada".

"O senhor Barroso, obviamente, é pessoal a questão dele comigo. E ele não vai ganhar na canetada. Não estamos aqui brigando para dizer quem mais homem, quem não é mais homem. É para termos a certeza de quem o povo votou, o voto vai exatamente para aquela pessoa", enfatizou Bolsonaro, em entrevista à rádio 96 FM, de Natal (RN).

Por sua vez, o presidente da Câmara, Arthur Lira, disse não existir "nenhum fato relevante" que aponte fraude nas urnas eletrônicas, mas demonstrou apoio a Bolsonaro e falou em criar formas de auditagem "mais transparente" para evitar a contestação dos resultados.

"Se não há problema, não há porque nós não chegarmos numa situação de termos uma auditagem seja lá de que maneira for, de forma mais transparente, para que não se tenha uma eleição, independente do que seja eleito, contestada", disse Lira.

Apesar do presidente afirmar que Barroso tem uma questão "pessoal" contra ele, pelo menos 15 ex-presidentes do TSE, além da cúpula do tribunal, defenderam o sistema atual de votação do Brasil em nota.(ANSA).


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Coronel mostra áudios mostrando negociação de vacina privada, e senadores apontam atividade ilegal

 

Ao se justificar, Blanco disse que estava apenas se adiantando, para estar preparado quando a legislação fosse aprovada.


                 Por Julia Chaib e Thiago Resende - Folhapress

Ao explicar a sua participação na negociação de compra de vacinas da AstraZeneca, o tenente-coronel Marcelo Blanco apresentou uma série de mensagens trocada com o policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que dizia representar uma empresa americana.

Os áudios e mensagens mostram que Blanco, que nesse momento já havia saído do Ministério da Saúde, tratando de negociação de venda de vacinas para a iniciativa privada. As conversas se deram no mês de fevereiro, entre 9 e 22.

Os membros da CPI apontaram então que se tratava de uma atividade ilegal, uma vez que a legislação que autorizava a compra de vacinas pela iniciativa privada apenas foi sancionada no dia 11 de março.

"A primeira menção a se ter uma lei é do dia 18 de fevereiro. A primeira reunião ocorre no dia 21 de fevereiro, eu participei, sob a resistência do governo [ao projeto de lei]", disse o vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues.

Randolfe ainda explica que a legislação sancionada permite a compra por iniciativa privada apenas após a vacinação de todos os grupos prioritários pelo Programa Nacional de Imunizações. O projeto de lei que previa a compra imediata por iniciativa privada só viria a ser apresentado e aprovado pela Câmara dos Deputados em março. A proposta acabou engavetada no Senado.

Ao se justificar, Blanco disse que estava apenas se adiantando, para estar preparado quando a legislação fosse aprovada.
"Eu só estava querendo construir um modelo de negócio", afirmou.

"A gente vem acompanhando [o debate] no que é público. E eu falei para ele [Dominghetti] 'precisamos desenhar uma estratégia almejando esse mercado'. Eu gostaria de ter algo já desenhado", completou Blanco.

 

LUIZ PAULO DOMINGHETTI
O coronel Marcelo Blanco, ex-assessor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, disse à CPI da Covid nesta quarta-feira (4) que levou o cabo da PM Luiz Paulo Dominghetti a um jantar com o então diretor da área, Roberto Dias, para que ele o conhecesse e tentasse marcar uma agenda para tratar da venda de vacinas.

Blanco indicou que levou Dominghetti ao restaurante Vasto sem o conhecimento de Dias. Naquele encontro, segundo o PM relatou à Folha, o ex-diretor de Logística teria pedido propina de US$ 1 para viabilizar a compra de imunizantes da Astrazeneca.

"Quando eu fiquei sabendo que o Roberto estaria no Vasto, eu sugeri a ele 'eu te apresento e você pede a sua agenda [no departamento de logística]"

"Eu não falei que foi um encontro casual. Eu sabia que o Roberto estaria no Vasto. Eu posso ter sido inconveniente de levar o Dominghetti sem avisar? Até posso ter sido. Mas eu não vi mal algum", disse Blanco.

O coronel negociava com o PM a compra de vacinas destinadas ao mercado privado, apesar de não haver autorização para a venda de imunizantes a empresas.

DIÁLOGOS GERAM BATE-BOCA EM CPI
O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), suspendeu a sessão da comissão por alguns minutos após discussões a respeito dos diálogos existentes entre o coronel Blanco e Luiz Paulo Dominghetti.

O senador relatou que o advogado de Blanco, que presta depoimento ao colegiado nesta quarta-feira (4) passou a ele cópia de diálogos entre o coronel e o cabo da PM que acusou o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde de ter pedido propina em troca da venda de vacinas da Astrazeneca.

"Estou afirmando que está faltando parte das conversas", afirmou Omar.

A CPI tem em mãos o teor dos diálogos entre eles. O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL) acusou Blanco de ocultar provas e os
governistas reagiram com críticas ao senador.


Chineses irão monitorar gado brasileiro com sensores na cabeça

 

(Foto: Divulgação/Rodrigo Alva)

Em uma fazenda instalada em Campo Grande (MS), um grupo de 32 bois que vivem em um pasto de 18 hectares em um sistema mais sustentável (Integração Lavoura Pecuária Floresta, ou ILPF) vai entrar para a era da alta tecnologia. A gigante chinesa de tecnologia Huawei anunciou nesta semana uma parceria com a Embrapa e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD) para monitorar o dia a dia dos animais e, com algoritmos, mostrar se eles estão bem, felizes, engordando ou até se o cardápio está adequado. A informação é do portal UOL.

Sensores de Internet das Coisas (IoT), colares inteligentes e balança de passagem serão usados de forma integrada para monitorar indicadores de produtividade, ambientais e de bem-estar animal do grupo e, com isso, gerar tecnologias baseadas em modelos de Inteligência Artificial (IA) para os pecuaristas. O objetivo é melhorar a gestão e a produção de bovinos em sistemas de integração, que já somam 17 milhões de hectares no país.

Ainda de acordo com a reportagem, a Embrapa, Huawei e CPQD vão instalar toda a infraestrutura de conectividade, os sensores de IoT e a plataforma computacional para coleta de dados, além de desenvolver as soluções a partir das informações coletadas. A fabricante de smartphones vai fornecer os equipamentos e armazenar os dados em nuvem, enquanto Embrapa e CPQD irão usar essas informações para criar novas soluções para o gado. Os bois vão passar pela experiência high-tech durante 12 meses. 247.


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Vice-presidente da CPI expulsa deputado que tentou tumultuar sessão (vídeo)

 

Reinhold Stephanes Júnior (Foto: Reprodução)

O vice-presidente da CPI da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), determinou que a polícia legislativa retirasse do auditório o deputado federal Reinhold Stephanes Júnior (PSD-PR). O parlamentar, porém, se retirou da sessão antes da chegada da polícia legislativa.  Ele estava gravando um  vídeo para suas redes sociais ofendendo os senadores que integram o colegiado e afirmando que a CPI “faz mal ao Brasil".

Na saída, Stephanes disse que Randolfe cometeu um ato de "prepotência e arrogância" e afirmou que os membros da CPI “querem construir uma narrativa para prejudicar o presidente", disse a jornalistas. Ele também ofendeu os jornalistas e uma policial legislativa. 

Randolfe disse que o deputado praticou um ato de desrespeito e que a presidência da mesa vai garantir o livre acesso à CPI, mas não admitirá tentativas de tumultuar o trabalho. Ele também acrescentou que o caso será comunicado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), além da  Comissão de Ética. 247.

Assista:

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Coronel Blanco admite que fazia negociações sobre vacina antes de lei aprovada e CPI considera revelação "muito grave"

 

Tenente-coronel Marcelo Blanco (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

Em depoimento à CPI da Covid, nesta quarta-feira (4), o tenente-coronel da reserva Marcelo Blanco da Costa, ex-assessor do departamento de Logística do Ministério da Saúde, confessou que fazia negociações com o setor privado sobre a distribuição de vacinas contra a Covid-19. Segundo o coronel, após a aprovação de um projeto no Congresso para a distribuição de vacinas por entes privados, ele (o militar) "gostaria de já ter algo desenhado".

Em sua fala, o ex-assessor acrescentou que, "ao perceber um movimento no parlamento em debater uma pauta desta só queria construir um modelo de negócios". "Meu intuito ao senhor Dominguetti, tinha apenas o desenvolvimento de parcerias ao setor privado", disse Blanco.

O coronel Blanco mostrou áudio do dia 22 de fevereiro. O jantar ocorreu no dia 25 de fevereiro - nesta última data teria havido o pedido de propina, segundo afirmou o policial militar Luiz Paulo Dominghetti à CPI no dia 1 de julho. No dia 25 de fevereiro, Blanco já não era servidor do Ministério da Saúde.

Após o coronel citar o áudio do dia 22, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), destacou que o projeto foi aprovado no dia 23/02 e sancionado somente no dia 22 de março. 

O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), alertou para a necessidade de maiores cuidados por parte do coronel. "O Sr não acha que foi muito açodado em pensar em venda de vacina, sem ter pesquisado a empresa? Era para ter pesquisado que empresa é esta, quem é Dominghetti. Muito estranho isso coronel...", disse o parlamentar. 

O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AM), também criticou as revelações do coronel. "Muito grave, projetando um mercado que ainda não existia e que depois se comprovou, de interesse da Precisa", disse o emedebista. 

"A posição dele confrontando interesses dentro do MS, reunindo servidores com empresário era demonstração do enfrentamento que havia no órgão em mercado que seria de interesse da Precisa, que seria criado para tanto. Para a precisa que seria uma espécie de Domighetti da Covaxin. É o estado que chegamos no Brasil, de roubalheira", complementou.

PM havia confirmado propina

Em depoimento à CPI da Covid, no dia 1 de julho, o cabo da Polícia Militar de Minas Gerais Luiz Paulo Dominguetti Pereira falou sobre o jantar do dia 25 de fevereiro e disse que US$ 3,50 era o valor da dose na primeira tratativa sem propina. 

De acordo com o militar, as solicitações de propina só viriam com um US$ 1 dólar por dose a pedido de Roberto Dias, ex-diretor de logística do Ministério da Saúde. 247.

Assista à CPI pela TV 247:



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Estudo avalia eficácia de medicamento para proteção de órgãos de pacientes com Covid-19

          Por: Diario de Pernambuco

A pesquisa, publicada na 'The Lancet', destacou os estudos com medicamento inibidor para proteção de órgãos de pacientes em tratamento da Covid-19. (Cristiana Dias/PCR)


Uma pesquisa realizada no Hospital de Campanha Provisório Recife 1, na Rua da Aurora, no Recife, aponta que a utilização do medicamento “dapagliflozina” tem benefícios protetores aos órgãos de pacientes em tratamento da Covid-19. O estudo foi realizado em pacientes hospitalizados com hipertensão, diabetes tipo 2, doença cardiovascular aterosclerótica, insuficiência cardíaca e doença renal crônica; e que apresentavam alto risco de falência de órgãos e morte. Segundo o relatório final, a utilização do medicamento foi bem tolerada, sem novas preocupações de segurança. O estudo com medicamento foi destaque internacional na revista científica “The Lancet”.

De acordo com o médico cardiologista e coordenador da pesquisa no estado, Audes Feitosa, a pesquisa reforça a importância dos estudos com os inibidores de Proteína de transporte sódio-glicose. "Os ensaios clínicos já tinham identificado em pacientes com diabetes tipo 2, insuficiência cardíaca e doença renal crônica, os efeitos protetores substanciais no sistema cardiovascular e nos rins, podendo fornecer proteção aos órgãos no contexto de doença aguda, como Covid-19", comenta o médico.

A pesquisa, coordenada em conjunto a equipe Pronto-Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco (PROCAPE) da Universidade de Pernambuco (UPE), destacou o uso do medicamento em 35 pacientes hospitalizados no Hospital de Campanha Provisório Recife 1, na Rua da Aurora.

Repercussão Internacional
Diante dos resultados, o estudo com medicamento inibidor foi destaque internacional na revista científica “The Lancet”, por ter sido avaliado os benefícios protetores aos órgãos de pacientes em tratamento da Covid-19, realizado em Pernambuco.

Segundo o relatório final, publicado na revista, a utilização da “dapagliflozina” foi bem tolerada, sem novas preocupações de segurança identificadas nesta população de pacientes com doença aguda. Também foi sugerido a necessidade de estudos futuros para determinar se o medicamento pode fornecer proteção ao órgão em pacientes hospitalizados não Covid-19 com alto risco de progressão para uma doença crítica.



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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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