quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Morre mulher baleada no peito no Capitólio, dizem fontes da polícia

 

(Foto: Reprodução/Twitter)

Uma mulher que foi baleada no peito durante a invasão de apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Capitólio nesta quarta-feira (6) não resistiu ao ferimento e morreu, de acordo com fontes policiais ouvidas pela emissora NBC.

Informações anteriores já davam conta de que o estado de saúde da vítima era crítico.

Vídeos do momento do disparo e do resgate circularam nas redes. (247).


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Trump pode sofrer impeachment imediato após incitar golpe nos Estados Unidos

 

Donald Trump (Foto: Reuters)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deverá ser alvo de pedidos de impeachment por congressistas do Partido Democrata, depois de incitar um golpe no país.

Trump estimulou protestos nas ruas contra o resultado das eleições, que sempre chamou de fraude. Durante a realização da sessão conjunta do Congresso que homologaria a vitória de Joe Biden nesta quarta-feira (6), um protesto com dezenas de milhares de manifestantes acontecia em frente ao Capitólio. Enquanto a sessão estava suspensa, um grupo confrontou a polícia e invadiu o prédio, destruindo janelas e fazendo ameaças armadas.

A deputada Ayanna Pressley, de Massachusetts, disse que “Trump deve ser imediatamente destituído pela Câmara dos Representantes e removido do cargo pelo Senado dos Estados Unidos assim que o Congresso se reunir novamente. Isso é perigoso e inaceitável”.

Ilhan Omar, de Minnesota, informou que está “redigindo artigos de impeachment”. “Donald J. Trump deve ser cassado pela Câmara dos Representantes e destituído pelo Senado dos Estados Unidos. Não podemos permitir que ele permaneça no cargo, é uma questão de preservar nossa República e precisamos cumprir nosso juramento”.

Outro democrata, Ted Lieu pediu ao vice-presidente, Mike Pence, que remova o presidente Trump do cargo invocando a 25ª Emenda. (247).

 

 


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Mulher é baleada no peito dentro do Capitólio

 

(Foto: Reprodução/Twitter)

Em meio à invasão do Capitólio por manifestantes inflamados pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, uma mulher foi baleada dentro do prédio.

De acordo com duas fontes ouvidas pela CNN, o estado de saúde da vítima é crítico.

O clima dentro do Congresso dos EUA e nas ruas é tenso. Na Câmara dos Deputados, policiais armados esperam manifestantes que tentam invadir o local. A prefeita de Washington decretou toque de recolher.



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Ao menos 13 pessoas foram presas por invasão do Capitólio; cinco armas foram apreendidas

 

(Foto: Reuters)

O chefe do Departamento de Polícia Metropolitana, Robert Contee, disse que, até agora, ao menos 13 pessoas foram detidas por causa da invasão do Capitólio, nesta quarta-feira, 6.

“Pouco mais de 13 prisões, devo acrescentar aqui uma observação muito importante, que nenhuma das prisões ocorridas era de residentes de DC, todos os indivíduos que foram presos. Todos eram de fora, de fora da região”, afirmou.

Segundo ele, cinco armas foram apreendidas. Mais cedo, a polícia encontrou dois artefatos explosivos na área.

Durante a invasão de apoiadores de Donald Trump à sede do Legislativo norte-americano para impedir a certificação da vitória eleitoral de Joe Biden, uma mulher foi baleada e morreu em um hospital. (247).


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Vídeo mostra policiais abrindo caminho para invasão de trumpistas ao Capitólio

Internautas questionam nas redes sociais se a fraca segurança no Congresso dos EUA, que permitiu a entrada de invasores no local, não teria sido intencional

(Foto: Reprodução/Twitter)

Circula nas redes sociais um vídeo no qual policiais do Capitólio aparecem supostamente abrindo caminho para que os manifestantes apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, invadissem o Congresso norte-americano nesta quarta-feira (6).

Internautas questionam a fraca segurança do local em um dos dias mais importantes do país nos últimos tempos: a certificação de Joe Biden como próximo presidente dos EUA pelos congressistas.

"A 'falha' da segurança do Congresso americano só pode ter sido intencional", escreveu, por exemplo, o advogado Augusto de Arruda Botelho. (247).

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Governo pede que cidadão denuncie festas, antes mesmo que aconteçam

 


O secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, conclamou a população a denunciar festas ilegais, ao WhatsApp do Procon-PE, durante ou mesmo antes da realização dos eventos. O gestor, que participou de coletiva de imprensa nesta quarta-feira, orientou os cidadãos a mandar mensagem para o número 3181-7000 e indicar os locais onde os eventos estão acontecendo ou estão previstos para ocorrer. "As pessoas podem se antecipar. Tomando conhecimento de alguma festa, balada, rave ou gafieira que vai romper os limites, nos informem que vamos tomrar medidas preventivas. Os responsáveis vão responder com multa e inquérito no estado inteiro."

Eurico também garantiu que estado e municípios vão aumentar a fiscalização e que as punições as responsáveis serão ampliadas. "Vamos ter que fazer uma fiscalização mais dura e objetiva. Peço que a população comunique. Basta que a pessoa tire foto ou faça video pelo WhatsApp para que apliquemos a multa e notifiquemos a notícia crime ao Ministério Público, visando instalar processo criminal. Não pode as pessoas acharem que são donos do mundo e que não têm responsabilidade com os outros", disse. 

"Nos últimos 30 dias multamos mais de 150 estabelecimentos, com total de R$ 350 mil. Esses valores vão ser aumentados. Quem promover festa abusiva terá o local inteditado. Em caso de reincidência, a interdição será definitiva, só podendo ser reaberto por decisão judicial", explicou.

O gestor disse que as guardas municipais passarão a ter ação mais efeitva. "As prefetuiras vão colaborar junto à Polícia Militar. Também vamos ampliar as equipes do Procon que vão atuar de quinta a domingo nesses locais de eventos", explicou. O secretário também apelou que as pessoas usem máscaras em público e disse que os parques poderão voltar ser fechados se a população seguir descumprindo a lei que obriga o uso do EPI. 

Já o secretário executivo de Defesa Social, Humberto Freire, esclareceu que as ações das operativas (PM, Policia Civil e Polícia Militar) visam garantir que as medidas restritivas sejam cumpridas. “O descumprimento dessas medidas enseja a instauração de inquérito policial, como já foi feito com algumas festas ilegais realizadas recentemente. Os promotores dessas festas podem responder processo por crime contra a Saúde Pública”, informou.

“É importante que os organizadores e o público contribuam, neste período mais intenso, para que haja uma reversão da curva, e que não seja preciso levar à Justiça e conduzir pessoas para autuação em delegacias, como será feito caso sejam verificadas ações ilegais”, concluiu Humberto Freire. (Via:DP).



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EUA - Morre mulher baleada durante invasão ao Capitólio

 

O chefe da Polícia de Washington, Robert Contee, informou em entrevista coletiva que uma investigação foi aberta


Polícia do Capitólio dos EUA detém manifestantes do lado de fora da Câmara - Foto: DREW ANGERER / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / G

Uma mulher baleada nesta quarta-feira (6) no Capitólio dos Estados Unidos, onde apoiadores do presidente Donald Trump causaram estragos por várias horas, morreu, disse à AFP a porta-voz da polícia Alaina Gertz.

O chefe da Polícia de Washington, Robert Contee, informou em entrevista coletiva que uma investigação foi aberta, sem dar detalhes sobre as circunstâncias da tragédia. (Por AFP).

Mais informações em instantes


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EUA - Tiros, morte, toques de recolher, gás: a invasão ao Congresso por insatisfeitos com derrota de Trump

O confronto entre os apoiadores de Trump e a polícia do Capitólio começou logo que os parlamentares começaram a debater a ratificação da vitória de Biden.

Manifestação no Estados Unidos - Foto: ROBERTO SCHMIDT / AFP

Apoiadores do presidente Donald Trump invadiram, nesta quarta-feira (6), o Congresso dos Estados Unidos, em uma ação que obrigou a Câmara e o Senado a trancarem suas portas e a paralisarem a sessão que deveria confirmar a vitória presidencial de Joe Biden.

Os manifestantes romperam a segurança do local por volta das 14h30 do horário local (16h30 de Brasília), o que imediatamente levou a um toque de recolher na sede do Legislativo. Congressistas, assessores e jornalistas que estavam no local imediatamente foram levados para salas de segurança no prédio.

Até mesmo os plenários das duas casas foram transformados em bunkers para proteger os deputados e senadores que estavam no local. O sinal de TV foi cortado dos dois locais.

Bombas de gás lacrimogêneo foram usadas contra os manifestantes e testemunhas relataram cheiro de fumaça no local. 

O confronto entre os apoiadores de Trump e a polícia do Capitólio (responsável pela segurança do Congresso americano) começou cerca de uma hora antes, logo que os parlamentares começaram a debater a ratificação da vitória de Biden.

Os manifestantes tinham participado de um ato de apoio a Trump em Washington pouco antes e, logo que esse foi encerrado, se dirigiram para o Congresso em uma tentativa de pressionar deputados e políticos a não confirmarem a vitória do republicano.

Cerca de quatro horas depois da invsão, a polícia conseguiu retirar os apoiadores de Trump do Congresso.
 

Foto: Drew Angerer / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP


Confusão

Uma mulher, cuja identidade não foi revelada, faleceu após ser baleada dentro do Congresso dos Estados Unidos, segundo as emissoras CNN e MSNBC.

Não há detalhes sobre as circunstâncias em que ela foi atingida. Segundo a CNN, ela foi atingida no peito. Imagens em redes sociais mostram uma mulher sendo socorrida no chão de um dos ambientes internos do Congresso.

A MSNBC exibiu imagens de uma mulher sendo retirada do Capitólio, com um forte sangramento na região do pescoço.

O deputado Kevin McCarthy disse ter ouvido tiros dentro do Congresso, em entrevista à Fox News.

Imagens de TV mostram manifestantes quebrando janelas para invadir o Congresso. Eles acessaram várias partes do prédio, inclusive o Plenário. Os congressistas foram levados para áreas protegidas, e a sessão de certificação foi interrompida. Não há previsão para que ela seja retomada.

Uma hora antes da sessão, Trump fez um comício em Washington e disse à uma multidão que jamais assumirá a derrota para Biden, pois a eleição foi roubada.

No entanto Trump não apresentou nenhuma prova de roubo, e mais de 60 processos na Justiça recusaram suas queixas de que teria havido fraudes. Biden teve 81 milhões de votos, contra 74 milhões de Trump.




Mais informações em instantes

Guarda Nacional 

Por conta das manifestações, toda a Guarda Nacional de Washington D.C. será enviada ao Capitólio nas próximas horas, segundo o jornal Washington Post. Ao todo, 1.100 pessoas vão atuar.

O envio das forças foi pedido pela prefeita democrata Muriel E. Bowser após a invasão do Congresso norte-americano e ações violentas. Também a pedido da prefeita, o estado de Virgínia irá enviar 200 homens para Washington.

A princípio, o Departamento de Defesa norte-americano havia resistido a enviar a Guarda Nacional, sugerindo apenas um reforço no policiamento, como uma forma de evitar o envolvimento na política.

Vários policiais ficaram feridos durante a invasão do Capitólio por manifestantes pró-Trump, relatou a CNN americana, sem informar o número exato. Ao menos um deles foi encaminhado a um hospital próximo. Os apoiadores do presidente conseguiram furar a segurança do Congresso por volta das 14h30 e seguem no local.

Na tentativa de liberar o prédio, a polícia do Capitólio está usando granadas de fumaça na área onde funciona o Senado. As janelas do lado oeste da Casa foram quebradas e centenas de agentes estão se reunindo no primeiro andar do prédio, onde os manifestantes estão concentrados.

Toque de recolher 
A prefeita de Washington, Muriel Bowser, ordenou um toque de recolher em toda a cidade nesta quarta-feira (6), depois que apoiadores do presidente Donald Trump invadiram o Capitólio dos Estados Unidos para protestar contra sua derrota nas presidenciais de novembro, interrompendo a sessão conjunta convocada para certificar a vitória de Joe Biden.

Bowser determinou um toque de recolher a partir das 18h locais (20h no horário de Brasília), depois que milhares de manifestantes pró-Trump entraram no Congresso e forçaram os legisladores a declarar um recesso quando iniciavam o processo de confirmação de Biden como o próximo presidente dos EUA. A medida permanecerá em vigor até as 6h desta quinta-feira (7). (Por Redação com agências).


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INVASÃO AO CAPITÓLIO Mundo reage em choque à invasão do Capitólio nos Estados Unidos

 

Autoridades ao redor do mundo prestam solidariedade aos Estados Unidos


Invasão ao capitólio por manifestantes pró-Trump, nos Estados Unidos - Foto: Samuel Corum / Getty Images North America via

A invasão do Congresso dos Estados Unidos, em Washington, por apoiadores do presidente Donald Trump, nesta quarta-feira (6), proporcionou "cenas chocantes", alertou o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, uma manifestação compartilhada por vários líderes mundiais.

"Cenas chocantes em Washington. O resultado dessa eleição democrática deve ser respeitado", escreveu no Twitter o chefe da aliança militar atlântica.
 

 

A chegada dos partidários furiosos de Trump forçou a interrupção da sessão destinada a certificar a vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais de novembro. 

O presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, por sua vez, lamentou as "cenas profundamente perturbadoras no Capitólio".

"Os votos dos cidadãos devem ser respeitados. Confiamos que os Estados Unidos garantirão a proteção das regras da democracia", disse o líder do legislativo europeu em um tuíte.

O Alto Representante (chefe da diplomacia) da UE, Josep Borrell, também denunciou um ataque sem precedentes à democracia nos Estados Unidos e pediu respeito ao resultado das eleições de novembro.

"Aos olhos do mundo, a democracia americana parece estar sob assédio. É um ataque sem precedentes à democracia dos Estados Unidos, suas instituições e o império da lei. Isto não são os Estados Unidos. Os resultados das eleições de 3 de novembro devem ser plenamente respeitados", afirmou Borrell no Twitter.

O ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian, também condenou o que chamou de "um ataque grave contra a democracia".

"A violência contra as instituições americanas é um ataque grave contra a democracia. Eu a condeno. A vontade e o voto do povo americano devem ser respeitados", tuitou o ministro francês.

Enquanto isso, o comissário da União Europeia para a Economia, Paolo Gentiloni, postou no Twitter uma foto dos apoiadores de Trump nos corredores do Capitólio e comentou: "Vergonha".

Em outra mensagem, ele observou que se tratam de "imagens que não gostaríamos de ter visto".

Antigo aliado de Trump, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, denunciou o que chamou de "cenas vergonhosas" de Washington e pediu uma "transição pacífica" de poder com o democrata Joe Biden.
 

 

"Cenas vergonhosas no Congresso americano. Os Estados Unidos são os defensores da democracia em todo o mundo e agora é vital que a transferência do poder seja feita de forma pacífica e ordeira", afirmou Johnson no Twitter.

"Os Estados Unidos têm, e com razão, muito orgulho de sua democracia e nada pode justificar essas tentativas violentas de inviabilizar a transição legal de poder", criticou o chanceler britânico, Dominic Raab.

"Cenas chocantes e profundamente tristes em Washington D.C. que devem ser chamadas do que são: uma agressão deliberada à democracia por um presidente que está deixando o cargo e seus apoiadores, que estão tentando reverter uma eleição livre e legítima", condenou seu homólogo irlandês, Simon Coveney.

"O mundo está de olho em vocês", acrescentou, pedindo uma "volta à calma".

O primeiro-ministro irlandês, Michael Martin, lembrou o "vínculo profundo" de seu país com os Estados Unidos, declarando que estava acompanhando os acontecimentos em Washington com "grande preocupação e consternação".
 

 

Mais cedo, o ministro alemão das Relações Exteriores, Heiko Maas, exortou os seguidores do presidente Trump, a "deixarem de pisotear a democracia" depois que eles invadiram o Congresso americano, em Washington.

"Trump e seus seguidores deveriam finalmente aceitar a decisão dos eleitores americanos e deixar de pisotear a democracia", tuitou, acrescentando que  "as palavras incendiárias viram ações violentas". (Por AFP).


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Secretário de Saúde reafirma que Pernambuco tem seringas para iniciar vacinação do grupos de risco

 

Estado aguarda definição do PNI acerca da aquisição dos imunizantes



Aguardando um posicionamento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) no que diz respeito à distribuição das doses de vacina contra a Covid-19, o Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), voltou a afirmar que se mobilizou antecipadamente para adquirir seringas suficientes para iniciar o processo de imunização, ainda sem data prevista. 

"Pernambuco tem na sua rotina uma série de vacinas aplicadas por via intramuscular. Sabendo do desafio para vacinar para a Covid-19, agimos com antecedência”, disse André Longo, secretário de  Saúde do Estado. 

No último dia 10 de dezembro, Longo havia dito já que o Estado conta com uma quantidade de seringas e materiais necessários para iniciar o processo de vacinação da Covid-19.

Nesta quarta-feira (6), Longo explicou que o Estado usa em torno de 200 mil seringas e agulhas por mês em sua rotina de imunização. E que, no momento, tem 3,9 milhões de materiais em estoque, com previsão de chegada de mais 2,8 milhões até o final deste mês. 

"É suficiente para garantir a rotina e vacinar os primeiros três, quatro meses do público-alvo, que reúne algo em torno de 2,8 milhões de pernambucanos. Eles usariam cerca de 5,6 milhões de seringas e agulhas nas duas doses”, assegurou André Longo.  

O secretário disse ainda que, nesta quinta (7), deve ser realizada uma reunião do comitê estadual de vacinação para a Covid-19, com a presença de especialistas, para apresentação e aprimoramento do plano operativo. 

"Devemos ter, até a próxima semana, a publicação do plano operativo. Pernambuco está se organizando para, tão logo tenhamos a vacina, distribuir para os 184 municípios e para Fernando de Noronha”, prometeu. 

Em relação à aquisição dos imunizantes, o Estado segue no aguardo do PNI. “Pernambuco entende e aposta que o PNI vai se impor e vai fornecer as vacinas necessárias para a população brasileira. Obviamente que, no vácuo do PNI ou mesmo se a quantidade necessária de vacinas não venha a ser disponibilizada, é possível que haja iniciativas no sentido de aceleração ou complementação. Através do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde temos nos mobilizado para conversas com alguns laboratórios, visando complementação do PNI”, disse André Longo. 

"A verdade é que é muito complicado ter disponibilidade para entes subnacionais de vacinais enquanto o PNI não decidir todo o público-alvo ou a expectativa de compra. Há vários gestores que estão buscando alternativas ao PNI, na medida que não tem um cronograma definido por parte do governo federal. Acreditamos que o melhor caminho para o Brasil é que o PNI assuma a compra e a distribuição para os estados de forma equalitária, respeitando os grupos de risco”, completou, enfatizando que 85% das vítimas fatais são pessoas acima de 60 anos ou maiores de 50 anos com histórico de comorbidades. (Por Irce Falcão/Folhape).


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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