quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

CHUVAS - Pelo menos 16 mortos em inundações na capital da Indonésia

    Por: Agência Brasil
Chuvas inundaram mais de 160 bairros e causaram deslizamentos. (Foto: Sammy/AFP)
Chuvas inundaram mais de 160 bairros e causaram deslizamentos. 
(Foto: Sammy/AFP)

Pelo menos 16 pessoas morreram e milhares ficaram desalojados na sequência das inundações que atingiram a capital da Indonésia, Jacarta, na véspera do Ano Novo.

As chuvas torrenciais e a subida dos rios inundaram pelo menos 169 bairros e causaram deslizamentos de terra nos distritos de Bogor e Depok, nos arredores de Jacarta. As informações foram divulgadas pelo porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Agus Wibowo.

Imagens divulgadas pela agência mostram militares e socorristas em barcos de borracha no resgate de pessoas que foram forçadas a subir nos telhados das suas casas.

Mais de 31 mil pessoas foram para abrigos temporários após as inundações terem atingido, em algumas áreas, até 2,5 metros de altura, acrescentou Wibowo.

O governador de Jacarta, Anies Baswedan, disse que as chuvas torrenciais registadas na capital e nas áreas montanhosas de Java Ocidental causaram o transbordamento dos rios Ciliwung e Cisadane.



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CLIMA - Austrália ordena evacuação de cidades antes de onda de calor

     Por: AFP
Os visitantes devem abandonar a região antes de sábado, quando as condições de combate aos incêndios devem piorar. (Foto: Peter Parks/AFP
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Os visitantes devem abandonar a região antes de sábado, quando as condições de combate aos incêndios devem piorar. (Foto: Peter Parks/AFP )


Milhares de pessoas têm prazo de 48 horas para abandonar as zonas turísticas da costa sudeste da Austrália, antes de uma nova onda de calor prevista para sábado (4) e que provocará o avanço dos incêndios no país.

As chamas fora de controle provocaram pelo menos oito mortes em 48 horas e reduziram a cinzas centenas de hectares de florestas no primeiro dia do ano. Muitos turistas estão bloqueados em cidades costeiras.

O corpo de bombeiros do estado de Nova Gales do Sul pediu nesta quinta-feira aos turistas que abandonem duas zonas costeiras de quase 300 quilômetros de comprimento, da cidade de Nowra (200 km ao sul de Sydney) até o sul e o estado de Victoria. 

Ao menos 18 pessoas morreram desde o início da temporada de incêndios, em setembro. O número pode aumentar, pois as autoridades do estado de Victoria afirmaram que 17 são consideradas desaparecidas no território.

Os visitantes devem abandonar a região antes de sábado, quando as condições de combate aos incêndios devem piorar, com rajadas de vento e temperaturas superiores a 40 graus. 

As autoridades temem um cenário pior que o de terça-feira, o dia mais letal desde o início da temporada de incêndios em setembro.

Muitos turistas permaneceram isolados por duas noites, em áreas sem energia elétrica e comunicação, com poucas reservas de alimentos. As autoridades estabeleceram a segurança de algumas rodovias para garantir a retirada de todos. 

"A evacuação da zona restrita para os turistas será a mais importante já feita na região", declarou o ministro dos Transportes de Nova Gales do Sul, Andrew Constance.

Milhares de pessoas começaram a abandonar a área afetada e era possível observar uma longa fila de automóveis na estrada que segue até Sydney.
 
Incêndio fora de controle 
O vice-comandante dos bombeiros do estado, Rob Rogers, disse afirmou que a corporação não tem condições de apagar ou controlar os incêndios ativos.

"Há tantos incêndios nesta região que não conseguimos contê-los. Temos que assegurar que ninguém fique no caminho", declarou. 

John Steele, 73 anos, vive nas proximidades Merimbula, na costa sul. Ele contou à AFP que algumas pessoas foram "vítimas de pânico" após as ordens de evacuação. 

Steele permanece na região com sua esposa, apesar da situação caótica, como descreve, com a falta de alimentos e gasolina. 

"Ficamos felizes de ver que todos deixam a cidade", disse, antes de afirmar que optou pela "prudência" e já preparou as malas.

As autoridades não conseguiram entrar em contato com todos os moradores das regiões rurais mais isoladas. Mais de 400 casas foram destruídas nos últimos dias, número que deve aumentar à medida que os bombeiros consigam chegar às localidades mais remotas.

Barcos e aviões militares foram mobilizados para transportar ajuda humanitária e avaliar os danos nas zonas mais isoladas.

Um navio da Marinha chegou nesta quinta-feira à cidade de Mallacoota, onde muitas pessoas se refugiaram durante horas na praia para escapar das chamas. 

Desde o início da temporada de incêndios mais de 1.300 casas foram destruídas pelas chamas e 5,5 milhões de hectares foram devastados, uma área superior ao território da Dinamarca ou Holanda. 

A crise sem precedentes provocou manifestações que pedem ao governo medidas imediatas contra o aquecimento global que, segundo os cientistas, é responsável pela maior intensidade e maior tempo de duração dos incêndios. 

Muitas críticas são direcionadas ao primeiro-ministro Scott Morrison, que reiterou seu apoio à lucrativa mas altamente poluente indústria do carvão australiana.

Nesta quinta-feira, Morrison concedeu a primeira entrevista coletiva desde que os incêndios ganharam intensidade. Ele declarou que as autoridades fazem "absolutamente todos os esforços" para ajudar a população.

O primeiro-ministro pediu aos compatriotas que "confiem em todos aqueles que lutam contra os incêndios" e defendeu a política em termos de mudança climática de seu governo.




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DEVASTAÇÃO - Sobe para 16 número de mortos em incêndios na Austrália

   Por: Agência Brasil
Cerca de 50 mil casas estão sem eletricidade no estado de Vitória. (Foto: Peter Parks/AFP)
Cerca de 50 mil casas estão sem eletricidade no estado de Vitória. (Foto: Peter Parks/AFP)


Pelo menos três pessoas morreram hoje nos incêndios florestais que devastam o sudeste da Austrália. O anúncio foi feito por autoridades locais que elevaram para 16 o número de mortos desde o início fogos, em setembro.

O balanço foi apresentado em uma coletiva de imprensa, em Sydney, pelo comissário adjunto da Polícia de Nova Gales do Sul, Gary Worboys, que acrescentou que uma pessoa está desaparecida.

Cerca de 50 mil casas estão sem eletricidade na costa sul do estado de Vitória, o mais afetado pelos incêndios e onde cerca de 2,5 mil agentes combatem mais de uma centena de fogos.

Os bombeiros aproveitam as temperaturas menos extremas e os ventos mais fracos de hoje. Há expectativa de que condições meteorológicas favoreçam novamente a progressão dos incêndios a partir de sábado.

O chefe de governo do estado de Vitória, Daniel Andrews, indicou que já foram enviados alimentos, água e combustível para as áreas atingidas pelos incêndios, principalmente na região de Gippsland Oriental.

Helicópteros militares e barcos da polícia e da marinha foram destacados para ajudar na retirada de milhares de pessoas que se refugiaram em uma praia na cidade de Mallacoota, em East Gippsland.

Os incêndios na Austrália, considerados dos piores das últimas décadas, já queimaram mais de três milhões de hectares desde setembro.



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ECONOMIA - Consumidor pode bloquear oferta de empréstimo consignado por telefone

A promessa do sistema é de que, em até 30 dias após o cadastro do telefone, o cliente deixe de receber ofertas de empréstimos
     Por: Folhapress
Site do Não me Perturbe
Site do Não me Perturbe
Foto: Letícya Fulco/Folha de Pernambuco

O consumidor brasileiro já pode incluir a oferta de serviços de crédito consignado na plataforma de bloqueios Não Me Perturbe. O site foi criado por operadoras de telefonia no ano passado e, desde esta quinta-feira (2), passou a incluir também os bancos. A promessa do sistema é de que, em até 30 dias após o cadastro do telefone, o cliente deixe de receber ofertas de empréstimos.
A inclusão dos bancos na plataforma de bloqueio faz parte do sistema de autorregulação das operações de consignado e foi previsto em acordo de cooperação assinado com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública no ano passado.
Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), as 31 instituições que aderiram ao sistema respondem por 98% da carteira de crédito consignado no país. O bloqueio valerá por um ano. O acesso é por meio do site www.naomeperturbe.com.br. Quem ainda não tiver cadastro deverá informar nome, CPF e email ou telefone, além de criar uma senha.
Os consumidores que já estão cadastrados e tinham pedido o bloqueio de ligações de empresas de telefonia e serviços como TV por assinatura ou internet precisarão agora incluir os bancos e financeiras que ficarão proibidos de entrar em contato.
Quando o acordo foi assinado, em setembro de 2019, o presidente do INSS, Renato Vieira, disse que o sistema protegeria o segurado do INSS de práticas abusivas e assédio desmedido.
A autorregulação também acabou com a remuneração das instituições financeiras que recebem a portabilidade de crédito consignado ou que fazem o refinanciamento. Antes, os correspondentes bancários recebiam sempre que fechavam a transferência de uma dívida.
Para a Febraban, a medida vai desestimular o rodízio de contratos e a extensão de acordos que acabam sendo desfavoráveis ao cliente. Desde agosto, o INSS e a ouvidoria do Ministério da Economia não recebem mais reclamações de concessão indevida ou fraudulenta de empréstimos em aposentadorias ou pensões. A orientação é para que os segurados afetados acessem o site consumidor.gov.br e registrem a queixa.
A adesão à autorregulação foi voluntária por parte dos bancos. Participam do sistema Agibank, Banco Alfa e Financeira Alfa., BMG, Cetelem, Daycoval, Digio, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco Estrela Mineira, Banco Inter, Banco Mercantil e Mercantil Financeira, Bancoob, Banco Pan, Banrisul, Barigui, Bradesco e Bradesco Financiamentos, BRB, BV Financeira, Caixa, CCB Brasil, Facta Financeira, Itaú Unibanco e Itaú Consignado S.A., Paraná Banco, Safra, Santander e Olé Bonsucesso, e Sicred.
Além do bloqueio à oferta de consignados, a Febraban criou uma base de dados para o monitoramento de reclamações feitas ao Banco Central, às ouvidorias dos bancos e ao site consumidor.gov.br. Em nota, a federação diz que o sistema permitirá identificar correspondentes bancários que cometam excessos ou concentrem reclamações, para que medidas administrativas sejam tomadas mais rapidamente.
Os bancos que não tomarem medidas poderão ser multados por conduta omissiva, e os valores das penalidades variam de R$ 45 mil até R$ 1 milhão.




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Empresas que não regularizaram pendências são excluídas do Simples

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As micro e pequenas empresas que não regularizaram as pendências com o Simples Nacional – regime tributário especial para pequenos negócios – foram excluídas do programa hoje (1º). Elas terão até 31 de janeiro para resolverem a situação e pedirem o retorno ao regime.
Segundo a Receita Federal, enquanto não vencer o prazo para pedir a opção pelo Simples Nacional, o contribuinte poderá regularizar as pendências que impedem o ingresso no regime. O devedor pode pagar à vista, abater parte da dívida com créditos tributários (recursos que a empresa tem direito a receber do Fisco) ou parcelar os débitos em até cinco anos com o pagamento de juros e multa.
Caso tenha o pedido de reinclusão no Simples aprovado, a empresa será readmitida no regime com data retroativa a 1º de janeiro.
O parcelamento pode ser feito Portal do Simples Nacional ou no Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC), no serviço “Parcelamento – Simples Nacional”.
O acesso ao Portal do Simples Nacional é feito com certificado digital ou código de acesso gerado no próprio portal. Para acessar o e-CAC, é necessário certificado digital ou código de acesso gerado pelo site. O código gerado numa página da internet não pode ser usado para acessar outra.
Notificações
Em setembro, a Receita tinha notificado 738.605 micro e pequenas empresas que deviam R$ 21,5 bilhões ao Simples Nacional. Após o conhecimento do termo, o contribuinte teve até 30 dias para impugnar a notificação ou quitar os débitos, sob pena de ser excluído do Simples hoje.
Segundo a Receita Federal, as principais irregularidades são falta de documentos, excesso de faturamento, débitos tributários, parcelamentos pendentes ou o exercício pela empresa de atividades não incluídas no Simples Nacional.
Periodicamente, a Receita verifica se as empresas estão de acordo com as condições de enquadramento no Simples Nacional. Quando o estabelecimento apresenta irregularidades, o órgão envia cartas com o aviso de exclusão. O micro e pequeno empresário que ainda não regularizou as pendências pede pedir orientações ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), para elaborar um plano de recuperação dos negócios.(Agência Brasil)



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Em três anos, 3.200 mulheres foram vítimas de feminicídio no Brasil

     Via:Carlos Britto
Foto: Reprodução/Google

Terminar um relacionamento ou não corresponder ao amor de alguém fez com que milhares de mulheres tivessem suas vidas ceifadas nos últimos anos. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado pelo Continua depois da publicidade De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, entre 2016 e 2018 foram mais de 3,2 mil mortes no país. Além disso, estimativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), indica que, no mesmo período, mais de 3 mil casos de feminicídio não foram notificados.
O crime é um assassinato qualificado, incluído no Código Penal em 2015, que trouxe mais segurança jurídica para as mulheres e familiares ao tipificar com penas mais severas quem comete feminicídio. Mesmo assim, o número de mortes desse tipo aumenta a cada ano.
O feminicídio é um tipo de crime doloso, aquele em que há intenção de matar. É o assassinato de uma mulher em razão de gênero, da condição do sexo feminino. O autor do fato, geralmente, é pessoa próxima à vítima, não necessariamente tem uma relação amorosa, mas quer demonstrar uma superioridade em relação à mulher”, explica o advogado criminalista David Metzker, sócio da Metzker Advocacia.
O Anuário Brasileiro mostra que, no ano seguinte à tipificação do crime no Código Penal, houve o registro 929 feminicídios no país. Nos dois anos seguintes, em 2017 e 2018, foram 1.075 e 1.206 casos, respectivamente. A tendência é também de crescimento em 2019, ano não incluído na análise. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, até agosto de 2019, 2.357 mulheres foram assassinadas com dolo (não necessariamente por feminicídio). No Distrito Federal, 33 mulheres foram vítimas de feminício em 2019. (Correio Braziliense).

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Helicóptero cai em Taiwan e deixa ao menos 8 mortos, incluindo comandante das Forças Armadas

     Por:247
(Foto: Reuters)


Um helicóptero caiu em Taiwan, deixando um saldo de oito mortos, incluindo o comandante das Forças Armadas.
A parte principal da aeronave foi encontrada com as hélices quebradas em uma floresta ao norte envolta por névoa, enquanto dezenas de equipes de resgate vasculhavam os destroços em busca de sobreviventes, mostraram imagens divulgadas pelas autoridades de emergência.
As causas do acidente, na sequência de um pouso forçado, são desconhecidas, disseram as Forças Armadas em comunicado, acrescentando que o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general da Aeronáutica Shen Yi-ming, estava entre os mortos e que cinco das 13 pessoas a bordo sobreviveram.
Shen, que assumiu o cargo em julho, foi o general de mais alta patente a morrer em serviço, disse a presidente Tsai Ing-wen, afirmando que pediu ao Ministério da Defesa para abrir uma investigação sobre o caso.
"Precisamos encontrar a causa para o incidente", disse ela a repórteres na região nordeste de Yilan, para onde o helicóptero se dirigia após decolar da capital Taipei.
"Mais importante, precisamos garantir a estabilidade de nossas Forças Armadas e da defesa nacional".
O Ministério da Defesa informou que havia enviado uma equipe de resgate após autoridades da aviação perderem o contato com o helicóptero Black Hawk por volta das 8h07, horário local.
"Oito de nossos colegas morreram", disse um porta-voz das Forças Armadas em uma coletiva de imprensa televisionada.
As pessoas a bordo seguiam viagem para visitar soldados na região. As inflormações são da Reuters.


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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