terça-feira, 15 de setembro de 2020

Com perdão tributário, igreja de R.R. Soares se livra de dívida de R$ 37,8 milhões

Romildo Ribeiro Soares
Romildo Ribeiro Soares (Foto: Igreja Internacional da Graça de Deus/Reprodução)

Portal Forum - A Igreja Internacional da Graça de Deus, do empresário R.R. Soares, é a terceira maior inadimplente entre instituições religiosas na lista da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Com a sanção da nova lei, que entrou em vigor nesta segunda-feira (14), a igreja deixará de pagar uma dívida de R$ 37,8 milhões em contribuições previdenciárias.
Apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter vetado parcialmente a emenda que dá perdão tributário às igrejas, especialmente o trecho relativo a débitos de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), as contribuições previdenciária foram mantidas por ele e já estão presentes na Lei 14.057. A informação é do Congresso em Foco.
R.R. Soares é pai do deputado federal David Soares (DEM-SP), autor da proposta de perdão tributário. Acima da Igreja Internacional da Graça de Deus na lista dos inadimplentes estão apenas a Igreja Mundial do Poder de Deus, do apóstolo Valdomiro Santiago, com uma dívida de R$ 91,4 milhões, e a Associação das Famílias para Unificação e Paz Mundial, que deve à União R$ 99,2 milhões.

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Israel, Bahrein e Emirados Árabes Unidos assinam acordo de paz nos EUA

Abdullatif Al Zayani, do Bahrein; Benjamin Netanyahu, de Israel; Donald Trump, dos EUA e Abdullah bin Zayed, dos Emirados Árabes, durante cerimônia de assinatura de acordos
Abdullatif Al Zayani, do Bahrein; Benjamin Netanyahu, de Israel; Donald Trump, dos EUA e Abdullah bin Zayed, dos Emirados Árabes, durante cerimônia de assinatura de acordos (Foto: REUTERS / Tom Brenner)

Sputnik Brasil - Nesta terça-feira (15), em Washington, líderes de Israel, Bahrein e Emirados Árabes Unidos assinaram um histórico acordo de paz mediado pelos Estados Unidos.
Em agosto, Israel e os Emirados Árabes Unidos concordaram em normalizar suas relações bilaterais, o que, entre outras coisas, fez com que Israel desistisse de seus planos de estender sua soberania sobre algumas áreas da Cisjordânia através da anexação de territórios. Quase um mês depois, o rei do Bahrein, Hamad bin Isa al-Khalifa, anunciou oficialmente um tratado semelhante após uma conversa telefônica com o presidente dos EUA, Donald Trump e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
A cerimônia oficial de assinatura dos tratados de paz foi transmitida da Casa Branca ao vivo nesta terça-feira (15), em Washington. Durante a solenidade, Emirados Árabes Unidos e Bahrein se reconciliaram oficialmente com Israel, estabelecendo os acordos mediados pelos EUA.
Além de Donald Trump, estiveram presentes na cerimônia o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, o chanceler dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed, e o chanceler do Bahrein, Abdullatif al-Zayani.
Tais acordos pretendem contornar a questão da Palestina no sentido de criar uma solução de dois estados para o conflito com Israel e permitir uma reaproximação do Estado judeu com alguns de seus países vizinhos.
Apesar das intenções de solução multilateral, os palestinos não participaram da costura dos acordos e criticaram duramente as iniciativas, assim como outros países na região, como o Irã e a Turquia.
Os Emirados Árabes Unidos e Bahrein serão o terceiro e o quarto países árabes a reconhecer Israel, sendo que o Egito e a Jordânia o fizeram em 1979 e 1994, respectivamente.


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Sertão Uma pessoa morre e sete ficam feridas após ataque de enxame de abelhas em Petrolina

                          Por: Diario de Pernambuco
Vítimas foram socorridas para a UPA do município. (Foto: Reprodução/Google Street View.)
Vítimas foram socorridas para a UPA do município. (Foto: Reprodução/Google Street View.)


Um homem morreu e outras sete pessoas ficaram feridas após um ataque de abelhas, em Petrolina, no Sertão do estado, nessa segunda-feira (14). A vítima fatal, de 71 anos, teve o corpo coberto de esporões. O incidente aconteceu na rua Januário Alves, no Centro do município, próximo ao Cemitério Campo Da Paz. De acordo com a prefeitura, as abelhas são da espécie Apis mellifera, mais conhecida como Abelha-europeia.

O Copo de Bombeiros isolou a área. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado para socorrer as vítimas. As pessoas em estado mais grave foram encaminhadas para a Unidade Pernambucana de Atenção Especializada (UPAE) de Petrolina.

A ocorrência está sendo analisada por equipes dos Bombeiros, Polícia Militar e da Secretaria de Meio Ambiente de Petrolina, para investigar se alguém chegou a mexer no enxame, provocando a reação dos insetos. De acordo com a Lei Federal 9.605/98, do Ministério do Meio Ambiente, o extermínio de abelhas é um crime ambiental.

"Pela experiência dos dois anos do SOS abelhas, a gente acredita que alguém pode ter provocado as abelhas, causando esse transtorno", diz o diretor da Vigilância Sanitária de Petrolina, Marcelo Gama, que explica, ainda, que a região tem esse tipo de abelha, mas que casos deste tipo nunca ocorreram antes. "Essa situação nunca ocorreu. O SOS Abelhas recolhe centenas de enxames por ano, junto com apicultores, para preservação desde 2018. E, pela experiência que temos, alguém deve ter atiçado as abelhas, causando estresse nelas e causando os ataques", comenta.

Os moradores que passavam pela localidade gravaram o ataque das abelhas e postaram nas redes sociais. Os vídeos mostram pessoas deixando seus carros na pista e outras tentando espantar as abelhas. Assista:



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Anvisa inclui mais 5 mil voluntários em testes da vacina de Oxford/AstraZeneca

Tubo de ensaio com o rótulo de vacina em frente a logo da AstraZeneca em foto de ilustração
Tubo de ensaio com o rótulo de vacina em frente a logo da AstraZeneca em foto de ilustração (Foto: REUTERS/Dado Ruvic)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a inclusão de mais 5 mil voluntários nos estudos da vacina de Oxford no Brasil. O número total de participantes dos testes no país poderá chegar a 10 mil pessoas.
Atualmente são cerca de 5 mil participantes nos estados Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, mas os testes deverão ser estendidos a mais dois estados: Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. 
A Anvisa ainda ampliou a faixa etária para maiores de 69 anos, a pedido da AstraZeneca, laboratório que patrocina o desenvolvimento da vacina. (247)


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MEIO AMBIENTE - 'Só a chuva' pode sanar incêndios no Pantanal

Desde o início do ano, o fogo já consumiu 23,5 mil km2, quase 12% do Pantanal


                          Por AFP
Queimada no Pantanal
Queimada no Pantanal – Mayke Toscano/Secom-MT

O tenente dos bombeiros M. Silva comanda uma equipe de seis homens que tenta, em vão, apagar focos de incêndio vegetação adentro na região de Porto Jofre, no Pantanal do Mato Grosso. 
O fogo é reativado à menor rajada de vento - como já aconteceu muitas vezes - por causa da presença das várias camadas de folhas secas altamente combustíveis, que escondem brasas subterrâneas. 
"(Tem que) chover, porque é uma umidade muito baixa, calor intenso. Isso conjugado, só chuva mesmo para poder sanar", lamenta Silva ao lado do local onde aparecem novas labaredas, em um terreno de uma pousada. 
Para conter o fogo, os bombeiros entram cerca de 60 metros em uma densa vegetação já carbonizada, mas as mangueiras conectadas ao caminhão não vão tão longe. 
Em vez de usar água, um deles afasta o lixo com um soprador motorizado, que apaga o que queima na superfície, ao menos momentaneamente. 
No entanto, Silva desmobiliza rapidamente suas tropas: é melhor concentrar esforços na criação de um "corredor frio", molhando a vegetação ao lado da estrada para evitar que as chamas passem para o outro lado, onde há uma mata nativa intacta e habitada por onças. 
Desde o início do ano, o fogo já consumiu 23,5 mil km2, quase 12% do Pantanal, planície aluvial situada principalmente no Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, mas que também se estende pela Bolívia e Paraguai e abriga uma biodiversidade única. 
Os bombeiros, com auxílio dos moradores dessa área conhecida pelo ecoturismo, buscam agora evitar que o fogo atinja as fazendas ou as inúmeras pontes de madeira que dão continuidade à rota da Transpantaneira, estrada de terra acidentada, principal artéria para o transporte terrestre na região. 
Antônio José da Silva trabalha em uma pousada e atualmente faz parte de uma das brigadas de guarda das pontes: com chapéu de cowboy e máscara de proteção N95, contém as labaredas que avançam ao longo de uma estrada na direção a uma dessas passagens. 
Um curto voo de drone pela região revela vastas áreas queimadas nas últimas semanas. 
Envolto pela fumaça branca, Da Silva diz, assustado: "Nunca vi isso na minha vida. Estou com 60 anos e sou pantaneiro, sou daqui da região, e nunca vi acontecer uma coisa dessas". 

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Paciente pode transmitir novo coronavírus até três meses após a recuperação

Profissionais da área da saúde examinam paciente com Covid-19.
Profissionais da área da saúde examinam paciente com Covid-19. (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes)


Sputnik - Uma pessoa infectada com a COVID-19 pode transmitir o novo coronavírus mesmo após recuperação e o processo pode durar até três meses, declarou a entidade de saúde russa.
Uma pessoa com COVID-19 pode continuar a transmitir o SARS-CoV-2 até 90 dias após a infecção, alertou Anna Popova, diretora do Serviço Federal de Defesa dos Direitos dos Consumidores e Bem-Estar Humano da Rússia (Rospotrebnadzor).
Popova explica também que a transmissão pode ocorrer nesse período mesmo que o infectado não apresente mais os sintomas da doença.
"Nossos monitoramentos [de pacientes] hoje em dia [duram] até 48 dias, já no exterior há [monitoramento de pacientes de] até 90 dias", explicou a dirigente do Rospotrebnadzor durante sessão do Comitê Executivo da Academia Russa de Ciências.
"Uma pessoa que não tem mais sintomas, que se sente perfeitamente bem e com o sangue com todos os indicadores perfeitos, mesmo assim emite o vírus pelo nariz", salientou. Popova, todavia, não especificou quais são as hipóteses de uma pessoa que teve COVID-19 infectar outras pessoas.
Ressaltou ainda que até o momento os dados sobre o novo coronavírus não são suficientes e não se conhece completamente origem e evolução da doença, nem seu mecanismo de impacto. Dessa forma, não se sabe as consequências a longo prazo, a duração da imunidade ou o nível de imunidade que garante a proteção ao vírus.
Popova destacou também que o Centro Estatal de Pesquisa de Virologia e Biotecnologia Vektor não registrou mutações significativas do SARS-CoV-2 após estudar 422 amostras.
"Qualquer mudança no coronavírus pode levar à perda de controle sobre este vírus […] Hoje, Vektor tem 422 amostras isoladas de genoma, algumas delas representadas em um banco de dados internacional. Até o momento, não foram encontradas mudanças significativas no genoma", esclareceu a dirigente do Rospotrebnadzor.
O Vektor também está trabalhando no desenvolvendo de uma vacina contra a COVID-19, EpiVacCorona. Os testes clínicos vão até 30 de setembro e o primeiro lote da EpiVacCorona deve ser lançado em novembro.

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SAÚDE - Uso de máscaras pode induzir produção de anticorpos contra Covid-19

                         Por: FolhaPress
 (Fotos: Bruna Costa / Esp. DP FOTO
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Fotos: Bruna Costa / Esp. DP FOTO


O simples ato de usar uma máscara para se proteger pode também levar à produção de anticorpos contra o Sars-CoV-2 no seu corpo.

Essa é a hipótese levantada por pesquisadores da Universidade da Califórnia e publicada como nota na revista científica The New England Journal of Medicin, uma das mais prestigiadas da área, na semana passada.

A ideia, segundo defendem os autores, é que as máscaras amplamente usadas pela população diminuem em muito, mas não impedem totalmente, a passagem das gotículas de saliva ou partículas aerossóis que podem transmitir o vírus.

Com isso, uma fração pequena de partículas virais passaria pelo equipamento e seria transmitida a outras pessoas, mas com carga viral mais baixa. Essa baixa carga viral não levaria a formas mais severas da Covid-19, mas seria o suficiente para induzir uma resposta imune no organismo.

O fenômeno já é conhecido da medicina e foi o precursor das vacinas: a variolação, processo de imunização utilizando material retirado de um paciente -à época, raspagem de uma vesícula de varíola- e inoculando-o em outro para garantir a resposta imune, mas sem provocar infecção.

Os cientistas argumentam que o uso de máscaras em toda a população elevaria a taxa de assintomáticos, uma vez que as pessoas conseguem se proteger parcialmente de uma quantidade elevada do vírus -alguns estudos apontam que a quantidade de vírus inoculado pode estar relacionada ao grau de severidade da doença.

Além disso, estudos comprovaram a eficácia do uso de máscaras tanto para prevenção por pessoas não contaminadas quanto no bloqueio da transmissão por pessoas infectadas com o vírus.

Para Raquel Stucchi, professora da Unicamp e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, a teoria levantada pelos cientistas é muito interessante e reforça a importância do uso de máscaras por todo mundo e em todos os lugares, principalmente no momento de retomada às atividades.

"Supondo que hoje eu esteja contaminada, mas não sei, porque não tenho sintomas ou só vou desenvolver os sintomas em alguns dias, a máscara vai conseguir conter uma parcela razoável do Sars-CoV-2 para não transmitir ao outro, mas ainda assim suficiente para gerar uma resposta imune."

As máscaras mais eficazes para bloquear a transmissão são as cirúrgicas. As máscaras caseiras com duas camadas de tecido, no entanto, conseguem limitar a transmissão das partículas a uma distância menor quando uma pessoa espirra ou tosse.

"Qualquer máscara é melhor do que nenhuma máscara. As máscaras cirúrgicas devem ser reservadas aos profissionais de saúde para não faltar, mas a máscara caseira pode me proteger e ainda proteger os outros", diz Stucchi.

Ainda é incerto por quanto tempo dura a imunidade para o Sars-CoV-2, mas a resposta imune gerada pelos linfócitos T parece ser mais permanente do que aquela produzida por anticorpos. 
Estudos das principais vacinas em testes contra a Covid-19 mostraram boas respostas imunes tanto de anticorpos quanto de células T.

Os pesquisadores concluem ainda que para testar a hipótese de uma estratégia de proteção global pelo uso de máscaras é necessário um estudo sobre taxa de assintomáticos diante do uso ou não das máscaras.

Dados mais robustos sobre essa resposta imune, no entanto, como quantidade de células T em assintomáticos, são necessários para saber a real proteção das máscaras, afirmam os autores.

Esses estudos, no entanto, encontrariam dificuldades no Brasil, onde a quantidade de testes na população ainda é baixa, o que dificulta identificar casos assintomáticos.

Exames para detecção de células T também ainda não se encontram amplamente disponíveis.

Em relação à teoria de variolação, seria essencial também conhecer o grau de infecção das cepas em circulação do vírus nas populações combinando o uso de máscaras e pessoas sintomáticas e assintomáticas.

Da mesma forma, seria necessário comprovar a diminuição da taxa de contágio em populações com índice elevado de assintomáticos. Tais hipóteses, no entanto, são difíceis de serem testadas.

Os autores citam um caso de um cruzeiro na Argentina no qual todos os tripulantes eram obrigados a portar máscaras N95. Após um surto de Covid-19 a bordo, viu-se que 81% dos infectados eram assintomáticos –uma taxa consideravelmente elevada se compararmos à estimativa de que eles são 20% na população.

Não há nenhum estudo feito no Brasil até o momento que busque entender taxas de assintomáticos e uso de máscaras. Segundo pesquisa do Datafolha, nove em cada dez (92%) brasileiros declararam sempre utilizar máscara ao sair de casa. Outros 5% dizem usar de vez em quando, 1% utilizar raramente e 2% declararam não usar nunca o equipamento de proteção.

Stucchi acredita que no país, devido ao fato de que cada município ou estado determina a obrigatoriedade ou não do uso de máscaras, é possível que uma parcela cada vez maior da população adquira algum tipo de imunidade por algum tempo, com uma quantidade menor de pessoas correndo o risco de adoecer.

"Como os próprios autores falaram, não dá para afirmar, teríamos que fazer um estudo científico, mas é uma boa reflexão", finaliza.





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Brasil tem 1,1 mil mortes e 36,6 mil casos de Covid nas últimas 24hs

Cotidiano – movimento em Belém – Comércio 28 de julho de 2020
Cotidiano – movimento em Belém – Comércio 28 de julho de 2020 (Foto: Bruno Cecim/Ag.Pará)

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.113 óbitos e 36.653 novos casos relacionados ao novo coronavírus. Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde divulgado na noite desta terça-feira (15).
Desde o início da pandemia, 133.119 pessoas morreram em razão da covid-19. Ontem, o sistema de dados do Ministério da Saúde marcava um total de 132.006 óbitos. Outros 2.445 ainda estão em investigação pelas autoridades de saúde.
Ainda de acordo o balanço diário, o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 desde o início da pandemia chegou a 4.382.263. No painel do Ministério da Saúde, o número de casos acumulados ontem estava em 4.345.610.
Do total de infectados,  3.671.128 já se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia, isso representa 83,8%. Atualmente, 578.016 pacientes estão em tratamento, ou seja, 13,2%.
Os números diários são menores aos domingos e segundas-feiras em razão das dificuldades para alimentação pelas secretarias estaduais. Já às terças-feiras, o número em geral é maior em função do acúmulo de registro encaminhado ao painel do Ministério da Saúde.
A letalidade (número de óbitos pelo total de casos) ficou em 3%. A mortalidade (número de falecimentos por 100 mil habitantes) está em 63,3. Já a incidência (total de casos por 100 mil habitantes) subiu para 2085,3.

Covid-19 nos estados

São Paulo é o estado com o maior número de óbitos (32.963), mas vem apresentando queda nos indicadores. Há cinco semanas, São Paulo registra a diminuição na média móvel de mortes por dia e, há duas semanas, redução na média móvel de casos. A queda é lenta, mas tem sido constante.
Rio de Janeiro registra o segundo maior número de mortes (17.180); seguido por Ceará (8.739), Pernambuco (7.914) e Pará (6.387).
As Unidades da Federação com o menor número de mortes até o momento são Roraima (611), Acre (642), Amapá (682), Tocantins (822) e Mato Grosso do Sul (1.106).(Agência Brasil)

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Passageiro é expulso de voo da Latam por homofobia contra comissário

(Foto: Reprodução)

Um passageiro foi expulso de um voo da Latam, com origem em São Paulo e com destino a Fortaleza, na manhã da última segunda-feira (14) após xingar um comissário de bordo com palavras homofóbicas.
O comissário havia pedido para que o cliente retornasse o encosto de sua poltrona para a posição vertical para que a aeronave pudesse decolar. O homem então reagiu: “viadinho de bosta”.
O comissário relatou o ocorrido a seu chefe, que também foi xingado ao intervir na situação. "Outro bosta".
A Polícia Federal foi chamada para retirar o homem do avião.
A Latam, pelo Twitter, comentou o caso. "Repudiamos veementemente qualquer tipo de ofensa e qualquer opinião que contrarie o respeito não reflete os valores e os princípios da empresa. Estamos à disposição. Reforçamos ainda que seguimos os mais elevados padrões de segurança, atendendo rigorosamente aos regulamentos de autoridades nacionais e internacionais. Esclarecemos que foi solicitado o apoio da Polícia Federal para realizar o desembarque de um passageiro do voo LA3333 (São Paulo/Guarulhos – Fortaleza) da manhã de hoje (14) em função de comportamento indisciplinado". (247)

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EUA: policial branco soca rosto de homem negro em abordagem e é demitido

(Foto: Reprodução / Twitter)


Um policial branco foi demitido nesta segunda, 14, após a divulgação de um vídeo no qual aparece socando o rosto de um homem negro durante abordagem na sexta, 11, no estado da Geórgia, nos Estados Unidos.
O homem agredido pelo policial é Roderick Walker, de 26 anos. Ele estava viajando por meio de aplicativo de transporte junto com sua namorada, o filho de 5 meses e o enteado. O carro foi parado devido a uma lanterna traseira quebrada. 
Mesmo não estando dirigindo, os policiais pediram para que saísse do carro e apresentasse documentos. Ele foi colocado no chão e socado no rosto por um policial. O caso soma-se às diversas agressões policiais contra a população negra que têm causado intensas revoltas nos EUA. (247)

Trio Parada Dura: cantor Parrerito morre aos 67 anos, vítima da Covid-19

Parrerito
Parrerito (Foto: Divulgação)

O cantor sertanejo Parrerito, do Trio Parada Dura, morreu neste domingo (13) vítima da Covid-19. Por meio de nota, a banda informou o falecimento do colega. “É com muita tristeza e o coração apertado que informamos o falecimento do cantor Eduardo Borges, conhecido como Parrerito, neste domingo, 13 de setembro, em Belo Horizonte (MG). Voz principal do Trio Parada Dura, Parrerito morreu por volta das 22h após complicações causadas pela Covid-19”.
“Batalhou muito, mas infelizmente não resistiu às complicações da doença. Familiares e a equipe Trio Parada Dura agradecem todas as correntes de orações e fé formadas durante a luta de Parrerito pela vida. Elas mostraram o quanto ele era tão querido e estimado por todos. E é desta forma que vamos sempre lembrar dele. Igual a andorinha, Parrerito parte voando e deixa um Brasil inteiro já com saudade de sua voz que por quase quatro décadas marcou gerações no Trio Parada Dura. Ficará para sempre em nossos corações e na memória da música sertaneja. Parrerito deixa mulher, filhas e netas que eram sua grande paixão. Vai com Deus, Parrerito! Sentiremos muito sua falta”, continua a nota.(247)


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Ponto fraco do coronavírus é descoberto

OMS relata recorde diário global de mais de 307 mil casos de coronavírus
OMS relata recorde diário global de mais de 307 mil casos de coronavírus (Foto: REUTERS/Phil Noble)


Sputnik News - Uma equipe de cientistas da Escola Superior de Economia, na Rússia, afirma que tanto o SARS-CoV-2 como outros coronavírus possuem a capacidade de "atrair" um mecanismo pelo qual as células do hospedeiro impedem a replicação viral.
De acordo com o estudo publicado na PeerJ, as moléculas conhecidas como miRNA hsa-miR-21-3p podem ser o calcanhar de Aquiles da COVID-19, isso porque poderiam ser capazes de reprimir a replicação do coronavírus humano, inibindo o crescimento nos primeiros estágios da infecção e atrasando a imunidade ativa.
Ao analisar os sete tipos de coronavírus conhecidos que infectam os humanos, os autores do estudo comprovaram que seis deles, incluindo o responsável pela COVID-19, mostram locais de união mútuos para miRNA hsa-miR-21-3p e outro microRNA, chamado hsa-miR-421.
Para analisar o papel que desempenha após a entrada do coronavírus nas células, os cientistas decidiram analisar o processo de infecção nos pulmões de ratos de laboratório, comprovando que quando ocorre a infecção a produção de miRNA aumenta em oito vezes, indicando que o vírus "promove" a união destas moléculas ao seu próprio RNA, afetando sua multiplicação.
Agora, os cientistas pretendem analisar as possibilidades de um efeito medicinal sobre o vírus que é atraído aos miRNA descobertos.
Os especialistas pretendem analisar se a introdução ou eliminação artificial deste mecanismo pode prevenir a reprodução do vírus.

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Tragédia no Pantanal dobra camada de poluição sobre São Paulo

Estado do MS tem mais de 1,4 milhão de hectares destruídos por queimadas
Estado do MS tem mais de 1,4 milhão de hectares destruídos por queimadas (Foto: Divulgação (Governo do MS)

A cidade de São Paulo passa por um crescimento atípico da poluição, de acordo com o monitoramento com laser feito pelo Ipen. A camada de poluição sobre a metrópole nessa época do ano se estende até uma altitude de 1.500 metros. No último domingo, ela alcançou praticamente o dobro: 2.800 metros.
A reportagem do portal G1 destaca que “a piora acontece por um conjunto de condições desfavoráveis: falta de vento e chuva, que poderiam ajudar a levar os poluentes embora, e queimadas em outras regiões do país. Quando há aproximação de uma frente fria, forma-se uma espécie de "canaleta de vento" que traz ar das regiões Oeste e Centro-Oeste do continente para a cidade. Isso é uma característica natural, mas com as mudanças climáticas, tornou-se mais evidente.”
A matéria ainda acrescenta que “como há poluição vinda das queimadas no Pantanal, isso veio para o Sudeste, explica Eduardo Landulfo, pesquisador do Centro de Lasers e Aplicações do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares). A poluição que fica em camadas mais altas geralmente é de queimadas. É comum que esse material seja levado de São Paulo pela brisa do mar ou pela chuva. Isso não aconteceu nos últimos dias, segundo ele.”


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...