sexta-feira, 10 de setembro de 2021

'Já está mais do que na hora', diz Marília sobre PE ter a primeira governadora em 2022

                    Por: Elizabeth Souza/DP

Foto: Divulgação

Um dos principais nomes da oposição ao PSB em Pernambuco, a deputada federal Marília Arraes (PT) se apresenta, mais uma vez, como possível candidata ao governo do estado para as eleições de 2022. Tendo concorrido ao mesmo cargo em 2018, a petista, naquele ano, teve o nome rifado pelo PT em prol de aliança com o partido socialista. "A chance da gente ter essa candidatura em 2022 é maior do que a que a gente tinha em 2018", avaliou Marília em entrevista ao programa “Manhã na Clube” da Rádio Clube Am 720, nesta sexta-feira. Para a parlamentar, "já está mais do que na hora" de o estado eleger a primeira mulher para o Palácio do Campo das Princesas.

O tabuleiro político nacional encontra-se em constante ebulição, isso por causa da volta do ex-presidente Lula (PT) à disputa eleitoral. Em Pernambuco, a expectativa gira em torno da relação entre PT e PSB, que ainda é uma incógnita. Com as relações estremecidas após as eleições municipais de 2020, as duas siglas ainda não se posicionaram definitivamente sobre uma possível aliança ou lançamento de candidaturas próprias. Do lado do PSB, mais dúvidas do que certezas se apresentam após o secretário e ex-prefeito do Recife, Geraldo Júlio - até então principal aposta da sigla socialista para o governo do estado - ter dito que não concorreria o pleito do próximo ano.

Enquanto isso, Marília Arraes se apresenta como uma das principais apostas do PT e se diz pronta para concorrer mais uma vez, mas faz questão de sinalizar que a prioridade é contribuir com a eleição do ex-presidente Lula, que apesar de não ter o nome confirmado para corrida pela presidência, é a principal aposta da sigla. "Hoje, meu nome está colocado como pré-candidata ao governo do estado", frisou. "Temos um cenário nacional e local que favorece muito mais ao PT ter uma candidatura própria, então estamos correndo atrás", disse a deputada federal que também declarou não trabalhar com a hipótese de concorrer ao Senado.

Marília Arraes também mencionou a importância em o estado eleger a primeira mulher governadora, alertando que "já está mais do que na hora". "Pernambuco tem poucas mulheres na política, ao longo da nossa história só quatro mulheres se elegeram deputadas federais, nenhuma mulher foi prefeita do Recife, nenhuma foi governadora eleita", destacou. "Então, espero que a gente possa disputar sim o governo do estado, não é novidade para ninguém que essa é a minha intenção", martelo que será batido por Lula. "Temos conversado, já me coloquei à disposição dele e vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos", completou a petista.

Questionada se as posturas similares entre PT e PSB na tentativa de alavancar a candidatura do ex-presidente Lula poderia culminar em uma aliança entre as siglas, Marília disse que essa é uma iniciativa também adotada por outras siglas e que o PSB se apoia estrategicamente nesse discurso com o intuito de se manter "mais 30 anos no poder". "Eles (PSB) podem até não ter um projeto de estado, um projeto de mudança de diretrizes de governo, mas projeto de poder tem. Eles planejam ficar no poder mais 30 anos, então essa afirmação de que 'a gente só quer tirar Bolsonaro' isso não é verdade, mas nós do PT queremos", assinalou.


Nacional

Sobre uma possível terceira via para minar a polarização entre Lula e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Marília Arraes acredita que essa não será uma investida frutífera. "Não estou vendo uma terceira via se organizar, vai trazer nome de onde? (governador de São Paulo, João) Doria (PSDB)? Chega no Sertão e pergunta quem é Doria, quem é o governador do Rio grande do Sul (Eduardo Leite -PSDB)", comentou a deputada. Sobre uma possível candidatura de Ciro Gomes (PDT), a parlamentar adotou o mesmo posicionamento e criticou a postura do pedetista.

"Ele (Ciro Gomes) termina "batendo" em todo mundo, não agrega como poderia agregar. Porque na politica pode até acontecer situações que nos deixam insatisfeitos, mas temos que ter maturidade para lidar com elas. Portanto, não estou vendo uma terceira via se organizar e se colocar como uma alternativa viável", afirmou Marília que também admitiu que, independentemente, de uma terceira via ou não, defende a candidatura do ex-presidente Lula.

Ainda sobre o cenário nacional, a petista, ao comentar o recuo do presidente Bolsonaro referente aos posicionamentos bélicos contra instituições, em especial o Supremo Tribunal Federal (STF), falou que é preciso ter atenção aos próximos movimentos do chefe do Executivo Federal.

"O que a gente sente é que deve ter havido um impacto grande entre a base de sustentação do governo que é o chamado Centrão e que o presidente precisou dar essa recuada. Só não sabemos até quando  ele vai recuar ou se tá fazendo isso para que pensemos que ele está se fingindo de morto para atacar mais forte mais adiante", informou. "Eu acho que toda atenção é necessária porque o presidente parece não querer respeitar a democracia e isso é um risco muito grande, acho que temos que ficar atentos principalmente ao resultado das eleições de 2022".


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MANIFESTAÇÕES - Estado de sítio: entenda porque Bolsonaro não poderia tê-lo decretado sozinho

                 Por: AFP

Foto: EVARISTO SA / AFP

Em vídeos viralizados na noite de quarta-feira, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro comemoraram a suposta declaração de um estado de sítio no Brasil. Mas o mandatário não tomou essa medida e nem poderia tê-lo feito sozinho, segundo explicaram especialistas à AFP.  


O conteúdo ganhou força após o presidente dizer, em discurso em uma das manifestações de 7 de setembro, que se reuniria no dia seguinte com o Conselho da República, órgão que deve ser consultado para a declaração de estado de sítio. No entanto, após o pronunciamento, interlocutores do governo garantiram que Bolsonaro havia se “equivocado”.

Porém, mesmo que o Conselho da República tivesse sido convocado, isso não resultaria automaticamente na declaração de estado de sítio.

O que é o estado de sítio?
O estado de sítio é uma das três medidas excepcionais estabelecidas para “retomar a normalidade constitucional”, resumiu o professor de Direito Constitucional da Universidade Federal Fluminense (UFF) Gustavo Sampaio. 

As outras duas são a intervenção federal e o estado de defesa. “A medida mais grave de todas é o estado de sítio”, avaliou Sampaio. 

Por isso, durante sua vigência, são permitidas algumas ações excepcionais detalhadas na Constituição. Entre elas, estão: “a obrigação de permanência em localidade determinada, a detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns e restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa”. 

Também pode ser suspensa a liberdade de reunião e determinada a busca e apreensão em domicílio, a intervenção em empresas de serviços públicos e a requisição de bens.

“A lógica do estado de sítio é uma lógica de situação excepcional na vida do estado de direito, em que se permite excepcionalmente a restrição a alguns direitos fundamentais, tudo com o objetivo específico de superar aquela situação”, resumiu à AFP o professor de Direito Constitucional da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Wallace Corbo. 

Quando pode ser decretado?
A medida pode ser tomada em três situações: em resposta a uma “comoção grave de repercussão nacional”, em caso de declaração de estado de guerra ou quando já foi decretado o estado de defesa sem que tenham sido solucionadas as questões que desencadearam sua determinação.  

Para Sampaio, nenhuma dessas condições foi atingida atualmente. “Nós não temos nem grave comoção nacional para repercutir no sentido da decretação de estado de sítio, e nem estado de defesa em curso que possa ser convertido em estado de sítio. Não temos nenhuma hipótese material hoje de estado de sítio em voga”, opinou.

Como pode ser decretado? 
Mesmo assim, se o presidente tivesse a intenção de decretar estado de sítio, ele não poderia tê-lo feito sozinho. 

Primeiro, ele precisaria convocar tanto o Conselho da República quanto o Conselho de Defesa Nacional para debater o tema, como determinado no artigo 137 da Constituição. Após a reunião, os conselhos - formados pelo vice-presidente, por líderes da Câmara e do Senado e por diferentes ministros do governo - emitem um parecer a favor ou contra a medida.

O presidente não é obrigado a seguir essa recomendação: “Os conselhos podem até emitir um parecer contrário e, ainda assim, o presidente decretar o estado de sítio, porque os conselhos são meramente opinativos. Mas a Constituição diz que o presidente não pode decretar o estado de sítio sem antes ouvir os conselhos”, explicou Sampaio.  

Apenas após ouvir esses grupos, o presidente poderia encaminhar um pedido de declaração de estado de sítio ao Congresso. 

“E, no caso do Congresso Nacional, a autorização é vinculante. Se o Congresso Nacional negar autorização, o presidente não pode decretar estado de sítio”, acrescentou o professor da UFF. 

Tanto a Câmara dos Deputados quanto o Senado negaram à AFP na quinta-feira ter recebido, até o momento, qualquer pedido para declaração de estado de sítio. 

O professor Wallace Corbo resumiu: “Qualquer informação no sentido de que o presidente decretou estado de sítio é uma informação falsa, porque a nossa Constituição não permite ao presidente por si só decretar estado de sítio”. 

“O presidente da República pode tão somente solicitar ao Congresso Nacional uma autorização para decretar estado de sítio, e o Congresso Nacional vai permanecer em funcionamento, inclusive, para fiscalizar se esse estado de sítio foi executado completamente pelo presidente”, finalizou. 


No passado e através de carta, Temer salvou Bolsonaro, que pediu fuzilamento de FHC

 

(Foto: Alan Santos/PR)

No passado, o ex-presidente golpista Michel Temer já salvou Jair Bolsonaro de uma crise institucional. Em 1999, Temer era presidente da Câmara dos Deputados e Bolsonaro, deputado federal. O atual chefe do Executivo havia defendido, em entrevista, o fechamento do Congresso e o fuzilamento do então presidente, Fernando Henrique Cardoso (FHC).

A afirmação de Bolsonaro levou a uma briga entre o Senado Federal e a Câmara. Antônio Carlos Magalhães, fiel aliado de FHC e então presidente do Senado, afirmou que Bolsonaro deveria ter o mandato cassado, mas Temer saiu em defesa do deputado de extrema direita.

Temer achou uma intromissão o presidente do Senado dar palpite no seu território, a Câmara. Porém, pediu que Bolsonaro escrevesse uma carta de retratação. No texto, recuou no tom da fala e pediu desculpas pelos “excessos”. O mandato não foi cassado. 247.


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Temer diz que alertou Bolsonaro sobre riscos da greve dos caminhoneiros: 'vai cair no seu colo'

 

Bolsonaro e Michel Temer (Foto: Alan Santos/PR)

O ex-presidente Michel Temer (MDB), responsável pela elaboração do texto da Carta à Nação em que Jair Bolsonaro recuou das ameaças golpistas feitas no dia 7 de setembro, disse que alertou o chefe do Executivo sobre o risco da paralisação dos caminhoneiros durante a reunião que tiveram em Brasília. “Presidente, eu já passei por isso, sei como é. Mais cedo ou mais tarde, com desabastecimento, aumento de preços, essa greve vai cair diretamente no seu colo”, relatou Temer ao jornal O Estado de S. Paulo

Ainda de acordo com o emedebista, Bolsonaro teria dito que o movimento da categoria era “autônomo” e contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, um dos principais alvos dos discursos feitos por ele  no Dia da Independência. Ao ser alertado sobre  os riscos de uma greve da categoria, Bolsonaro teria concordado em pedir o fim do movimento. 

Pouco antes de embarcar de volta para São Paulo, Temer disse ter recebido um telefonema do Palácio do Planalto informando que os caminhoneiros já estavam se desmobilizando. (247).

Assista ao vídeo: 



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Polícia Federal investiga irregularidades no Senai do Distrito Federal

 

Operação é feita também no Rio de Janeiro

Divulgação/DF-AM

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira (10) a Operação Sierra. É para investigar irregularidades cometidas pelas administrações regionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai - e do Instituto Euvaldo Lodi – IEL - no Distrito Federal. 

Segundo a PF, as investigações apontam que o IEL firmou contratos de prestação de serviços com empresas de propriedade de dirigente do Sistema S, o que é proibido por lei. As empresas beneficiadas receberam cerca de R$ 3 milhões. Na ação, os policiais federais deram cumprimento a quatro mandados de busca e apreensão no DF e no Rio de Janeiro.

Os envolvidos podem responder pelos crimes de furto qualificado, falsidade documental e associação criminosa, com penas que podem chegar a 16 anos de reclusão.

Procurada pela Agência Brasil, a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), da qual o IEL-DF faz parte, não se manifestou sobre a operação. (Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil - Brasília).

Edição: Kleber Sampaio


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Xi Jinping e Joe Biden conversam por telefone

             Via:247

Imagem: ALY SONG
Bandeira da China e dos EUA; ligação telefônica entre autoridades comerciais chinesas e americanas

Xi Jinping e Joe Biden (Foto: Aquiles Lins)

O presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente norte-americano, Joe Biden, conversaram nesta sexta-feira (10) por telefone e trocaram opiniões de forma franca, profunda e ampla sobre as relações bilaterais e as questões de interesse comum.

Xi Jinping expressou condolências pelas vítimas norte-americanas causadas pelo Furacão Ida. Biden manifestou agradecimento.

O líder chinês disse que, no último período, as relações sino-norte-americanas tem encontrado grandes dificuldades devido à politica dos Estados Unidos para com a China. Segundo ele, como o maior país desenvolvido e o maior em desenvolvimento, o relacionamento entre a China e os EUA tem uma grande influência para o mundo inteiro. Por isso, os dois países precisam evitar confrontos e buscar cooperação. 

Xi Jinping lembrou que, desde 1971, ano em que a China e os EUA recuperaram as relações diplomáticas, a cooperação bilateral trouxe verdadeiros benefícios para todos os países do mundo. Hoje em dia, a comunidade internacional está enfrentando muitos desafios comuns, e os dois países devem assumir suas responsabilidades como grandes nações, impulsionar o retorno das relações bilaterais ao caminho certo o quanto antes possível, a fim de beneficiar melhor os povos dos dois países e do mundo inteiro.

O presidente chinês indicou que as duas partes podem fortalecer a cooperação mútua e empreender coordenação no enfrentamento das mudanças climáticas, prevenção e controle da pandemia, recuperação econômica entre outros setores.

Joe Biden disse que as relações EUA-China são o relacionamento bilateral mais importante do mundo. Os dois países não têm razões para tornar as concorrências em conflitos. Ele enfatizou que Washington não mudará a posição de “Uma só China” e espera que as relações bilaterais possam retornar ao caminho correto.(Rádio Internacional da China).


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Em 4 pontos, os recuos de Bolsonaro entre os dias 7 e 9 de setembro

Mariana Sanches - @mariana_sanches

Da BBC News Brasil em Washington

Em nota, presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recuou de suas ameaças ao STF

Depois de fazer os dois discursos mais inflamados de seu mandato no último dia 7 de setembro, diante de centenas de milhares de apoiadores em Brasília e em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro recuou do tom em nota divulgada pela Presidência na tarde deste dia 9.

Congressistas e integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF), além de especialistas em direito e analistas políticos consideraram que as declarações de Bolsonaro tinham "teor golpista" e eram passíveis de ser enquadradas como crime de responsabilidade, punível com abertura de processo de impeachment.

Entre outras coisas, Bolsonaro afirmou que não mais cumpriria decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito das fake news do qual Bolsonaro é alvo, e ameaçou fechar o STF caso seu presidente, Luiz Fux, não "enquadrasse" Moraes.

Também afirmou que apenas Deus poderia retirá-lo da cadeira presidencial e afirmou: "quero dizer aos canalhas que nunca serei preso".

Diante da repercussão negativa das falas tanto no mundo político, que retomou as discussões de impedimento do presidente, como no mercado, que reagiu com alta do dólar e tombo da bolsa de valores, Bolsonaro deu um passo atrás. Na nota, justificou-se: "quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum".

Bolsonaro também disse que "na vida pública as pessoas que exercem o poder não têm o direito de "esticar a corda", a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia". Sua manifestação do dia 7 levou à paralisação de caminhoneiros em mais de 15 Estados e provocou desabastecimento de combustíveis em alimentos em partes do país. Isso deve pressionar ainda mais a economia do país, em recuperação frágil da recessão causada pela pandemia de covid-19. O PIB do último trimestre teve resultado negativo e a inflação se aproximou dos dois dígitos no acumulado dos 12 meses.

Veja a seguir quatro pontos claros de recuo do presidente em um comparativo de seu discurso no último dia 7 e na nota deste dia 9.

1. Supremo Tribunal Federal

Bolsonaro em 7/9: "Ou o chefe desse Poder enquadra o seu ou esse Poder pode sofrer aquilo que nós não queremos."

Bolsonaro em 9/9: "Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes."

2. Ministro Alexandre de Moraes

Alexandre de Moraes foi principal alvo de ataques e ofensas de Bolsonaro e apoiadores nas manifestações do 7 de Setembro


CRÉDITO,ROSINEI COUTINHO/STF

Alexandre de Moraes foi principal alvo de ataques e ofensas de Bolsonaro e apoiadores nas manifestações do 7 de Setembro

Bolsonaro em 7/9: "Não vamos mais admitir que pessoas como Alexandre de Moraes continuem a açoitar a nossa democracia."

Bolsonaro em 9/9: "Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes."

3. Respeito a decisões de outros poderes

Bolsonaro em 7/9: "Qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, esse presidente não mais cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou."

Bolsonaro em 9/9: "Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país."

4. Democracia

Bolsonaro em 7/9: "Tinha que esperar um pouco mais de modo que a população aos poucos ou cada vez mais fosse se conscientizando do que é um regime ditatorial. Agora chegou o momento de nós dizermos a essas pessoas que abusam da força do poder para nos subjugar, dizer a esses poucos que agora tudo vai ser diferente".

Bolsonaro em 9/9: "Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição."


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...