domingo, 5 de dezembro de 2021

Em 3º dia de escracho, Moro é recebido sob vaias e gritos de “juiz ladrão” no Recife (vídeos)

 

Moro é vaiado durante lançamento de livro no Recife (Foto: Reprodução)

O ex-juiz parcial Sérgio Moro foi recebido sob vaias e gritos de “juiz ladrão” no Recife, neste domingo (5), em evento de lançamento de seu livro na capital pernambucana. O evento estava marcado para as 18h no teatro do Shopping Riomar, no bairro do Pina.

Os manifestantes levaram uma faixa com a frase “Moro suspeito prendeu Lula sem provas”, em alusão à sua conduta no judiciário de usar o cargo para obter vantagens políticas ilícitas.

Além de vaias e palavras de ordem - como “Moro satanás quebrou a Petrobras” e “juiz ladrão também é corrupção”, os participantes do ato cantaram o hino carnavalesco “Madeira que cupim não rói”, destacando o trecho “Queiram ou não queiram os juízes, Lula é de fato presidente”.

Durante o evento de lançamento, Moro chegou a colocar um chapéu de couro, típico do Nordeste, para parecer simpático com os presentes, mas o objetivo não foi atingido, como mostra a imagem.

Curitiba e Porto Alegre

Moro também foi alvo de forte escracho em Porto Alegre neste sábado (4), numa conferência do Podemos, partido para o qual se filiou recentemente para lançar sua candidatura à presidência, mas onde também fez o lançamento de seu livro, no teatro do Bourbon Shopping Country. Antes disso, houve protesto na noite de quinta-feira (2) no lançamento de Curitiba247.

 




Mais de 2 mil vão às ruas em Paris contra candidatura de extrema direita de Zemmour (vídeo)

 

Manifestantes vão às ruas de Paris contra a candidatura de Éric Zemmour (Foto: Reprodução)

Quase 2.200 pessoas se manifestaram em Paris neste domingo (5), de acordo com a polícia, contra a candidatura do ex-jornalista de extrema direita Éric Zemmour às eleições presidenciais francesas, de abril de 2022. Os manifestantes, convocados por 50 sindicatos, partidos e associações, denunciaram o discurso “racista” do candidato. O primeiro comício de Zemmour foi marcado por hostilidades contra jornalistas e violência.

Com os punhos levantados e gritando “Zemmour fora, Paris não é sua”, os manifestantes se reuniram no bairro de Barbès, no norte da capital francesa, e marcharam em direção ao parque de la Villette, onde o ex-jornalista realizaria seu primeiro comício de campanha. Finalmente, o evento foi deslocado para a cidade de Villepinte, 20 km ao norte de Paris, devido ao “entusiasmo do público” e por razões de segurança, segundo a equipe do candidato.

“Zemmour fugiu de Paris”, ironizou Simon Duteil, porta-voz da união sindical Solidaires. “É importante mostrar que não vamos permitir que o fascismo avance”.

As ideias da extrema direita são banalizadas. Nós defendemos ideias humanistas”, afirmou Jean Luc Hacquart, responsável da organização sindical CGT da região Île de France, que engloba Paris.

A manifestação terminou de maneira pacífica ao chegar no parque de la Villette. Apesar de ser considerada “de risco” pela polícia, apenas duas pessoas foram detidas. Segundo os organizadores quase 10.000 pessoas participaram.

Militantes hostis ao candidato de extrema direita se reagruparam em Villepinte, onde 46 pessoas, que estavam em uma zona interditada para manifestações, foram detidas, segundo a Secretaria de Segurança pública.

Hostilidade contra jornalistas e violência

No comício, no parque de exposições de Villepinte, jornalistas foram recebidos de maneira hostil pelo público presente. A equipe de um canal de tevê chegou a ser retirada do local.

“O serviço de segurança quis proteger a equipe, que foi retirada e colocada em segurança”, antes de poder voltar para a sala, de acordo com o jornalista Benjamin Duhamel, que assistiu à cena. Segundo eles, os repórteres do jornal irreverente “Quotidien”, bastante crítico ao candidato de extrema-direita, entrevistavam jovens sobre o comício, quando alguns “reagiram mal” e deram “a impressão de que poderiam se tornar violentos”.

A equipe de comunicação de Zemmour, no entanto, criticou a atitude do serviço de segurança dizento que tinha “exagerado” e confirmou a “proteção dos jornalistas” que, segundo eles, “não foram agredidos” e puderam voltar ao recinto em seguida.

Durante o comício, onde Zemmour anunciou a criação de seu partido “Reconquista”, um dos oradores, Paul Marie Couteaux, pediu uma vaia para a imprensa que chamou de “técnicos de propaganda” política.

Outros incidentes violentos marcaram a primeira aparição pública de Zemmour como candidato. Um grupo de pessoas usando camisetas com os dizeres “não ao racismo” se infiltrou no parque de exposições e foi atacado pelo público. Grupos se enfrentaram no interior da sala enquanto o candidato ainda fazia seu discurso. Segundo informações divulgadas em redes sociais, várias pessoas teriam saído com ferimentos leves. RFI.

Cineasta que produziu filme com discurso de ódio contra população indígena é condenado por racismo

 

(Foto: Divulgação)


Após denúncia do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal em Mato Grosso do Sul condenou o cineasta Reynaldo Paes de Barros à pena de dois anos de reclusão e multa pelo crime de racismo em razão do induzimento e incitação ao preconceito e à discriminação contidos em diálogos e cenas do curta-metragem “Matem...Os Outros!”, por ele roteirizado, dirigido e produzido em 2014.

O filme realizado por Reynaldo Paes de Barros, com uso de R$ 40 mil obtidos por meio do edital Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul (FIC/MS), retrata basicamente um diálogo travado entre quatro personagens principais, um casal que dá carona a dois fazendeiros rumo ao município de Sidrolândia (MS).

Durante a conversa, os produtores rurais expõem seus sentimentos em relação aos índios, veiculando ideais preconceituosos e um discurso repletos de ódio étnico, referindo-se aos indígenas com um amplo repertório de termos pejorativos e depreciativos.

Nos minutos finais, a incitação à violência é escancarada. Um dos personagens, que se diz profundo conhecedor do tema, inclusive tendo apresentado tese de doutorado sobre o assunto, sugere que um “banho de sangue” seja a solução para o quadro de conflitos relacionados às terras indígenas.

Ao sentenciar o réu à pena de dois anos de reclusão e multa pelo crime de racismo, a 2ª Vara Federal de Dourados destacou que “o que faz do filme um meio de incitação à discriminação é seu conteúdo, e não o tema abordado”. Haja vista que uma obra artística pode apresentar opiniões, dados técnicos ou críticas comportamentais a determinados grupos sociais, mas devem ser feitos sem a disseminação de ofensas ou discursos discriminatórios.

O MPF recorreu da decisão pois entende que o caso possui circunstâncias peculiares que justificam a majoração da pena. Tal como o fato do filme ter sido patrocinado com recursos públicos e exibido em mostras e eventos da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, com ampla divulgação e reprodução em espaços pertencentes a órgãos públicos, difundindo ideias racistas de maneira mais gravosa. Além disso, o MPF pede a aplicação do agravamento da pena previsto no Estatuto do Índio por se tratar de crime de racismo contra comunidade indígena.

Liberdade de expressão x dignidade da pessoa – Em maio de 2020, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), ao julgar ação promovida pelo MPF, já havia reconhecido o caráter discriminatório do filme e condenado o cineasta ao pagamento de R$ 100 mil por dano moral coletivo às comunidades indígenas. Naquela ocasião, o TRF entendeu que “o discurso transmitido na obra de autoria do Réu propaga uma mensagem dotada de conteúdo que excede aos limites do exercício da liberdade de expressão, impondo-se a responsabilização por sua veiculação, em resguardo à proteção dos direitos fundamentais violados e, em sentido amplo, ao funcionamento de todo o processo democrático”. MPF.



Entrevista ao Podpah pode alavancar Lula ainda mais, aponta pesquisador da FGV

 
Ex-presidente Lula no podcast Podpah (Foto: Ricardo Stuckert)

A entrevista do ex-presidente Lula no podcast Podpah foi um divisor de águas na interação virtual da esquerda, avalia o pesquisador da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Marco Ruediger. 

"As redes, em primeiro lugar, são emocionais, e depois são racionais", afirma Ruediger, à Folha de S.Paulo

"O Bolsonaro é um político carismático também, mas não consegue transmitir empatia, principalmente com as camadas que estão sofrendo mais com a crise econômica. O Lula consegue ser muito mais empático ao segmento hipossuficiente, que cresceu muito no Brasil. E isso faz uma diferença grande", completa. 

Caso o ex-presidente consiga cativar o público que utiliza as redes, ele poderá ter "uma alavancagem que não estava no mapa até agora", diz Ruediger. 247.



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VULCÃO - Erupção de vulcão na Indonésia causou 13 mortos e vários desaparecidos

 

A erupção deixou pelo menos 57 feridos, incluindo 41 queimados


                            Por AFP

Erupção de vulcão na Indonésia - Foto: Juni Kriswanto / AFP


As equipes de resgate redobraram, neste domingo (5), seus esforços para encontrar sobreviventes da erupção do vulcão Semeru, na Indonésia, que causou pelo menos 13 mortos e dezenas de feridos. 

O vulcão localizado no leste da ilha de Java projetou uma grande nuvem de cinzas no sábado após as 15h00 (3h00 no horário de Brasília), provocando pânico entre os residentes das aldeias vizinhas e cobrindo a região ao redor da cratera com um camada espessa de cinzas.

"O número de mortos agora é de 13. As equipes de resgate encontraram mais corpos", depois de uma primeira vítima encontrada no sábado, informou à AFP o porta-voz da agência de resgate, Abdul Muhari.

Cerca de doze pessoas que ficaram presas em uma mina por conta da erupção foram resgatadas, segundo ele.

A erupção deixou pelo menos 57 feridos, incluindo 41 queimados, informou a agência. 

As projeções de cinzas do vulcão surpreenderam os habitantes da região no sábado. Vídeos que circulam na internet mostraram as pessoas fugindo da crescente nuvem cinza.

Sinais de vida de desaparecidos 

Pelo menos 11 vilarejos no distrito de Lumajang foram cobertos por uma espessa camada de cinzas, que quase enterrou completamente algumas casas e veículos, e matou gado.

Cerca de 900 pessoas tiveram que ir para abrigos e mesquitas para pernoitar. 

As operações de evacuação foram temporariamente suspensas na parte da manhã deste domingo devido a nuvens de cinzas, informou o canal Metro TV, destacando as dificuldades enfrentadas pelos socorristas.

As fortes chuvas também podem causar ondas de lama quente, carregando cinzas e detritos, alertou o vulcanologista indonésio Surono. 

Pelo menos sete pessoas ainda estão desaparecidas, duas das quais podem estar vivas, segundo o porta-voz da polícia de Lumajang, Adi Hendro, à AFP. 

"Há sinais de vida, como luzes, que podem estar vindo de seus telefones celulares", explicou.

"Mas não podemos chegar até elas porque o terreno ainda está muito quente. Também precisamos garantir a segurança das nossas equipes".

Cenário de desolação 

A erupção destruiu pelo menos uma ponte em Lumajang, dificultando o trabalho das equipes de resgate. 

Em um vídeo compartilhado pelo serviço de resgate, é possível ver um cenário de desolação, com telhados e palmeiras emergindo das cinzas e escombros cobrindo o solo, em uma paisagem que se tornou cinza escuro. 

As autoridades pediram aos residentes que não se aproximem a menos de 5 km da cratera porque o ar saturado de poeira de cinzas na área é perigoso para pessoas vulneráveis.

Ajuda alimentar, máscaras e sacos mortuários foram encaminhados para o local pelos serviços de emergência.

O Monte Semeru, o pico mais alto de Java, chega a 3.676 metros. 

Sua última grande erupção foi em dezembro de 2020. Na ocasião também causou a fuga de milhares de pessoas e cobriu aldeias inteiras. As autoridades mantiveram desde este episódio o nível de alerta do vulcão no segundo nível mais alto.

A Indonésia fica no "Círculo de Fogo" do Pacífico, onde o encontro das placas continentais causa alta atividade sísmica. 

Este arquipélago do Sudeste Asiático tem quase 130 vulcões ativos em seu território.

No final de 2018, a erupção de um vulcão entre as ilhas de Java e Sumatra causou um terremoto subaquático e um tsunami, matando quase 400 pessoas.

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MUDANÇAS CLIMÁTICAS - Brasil é o país mais atingido por raios no mundo, e frequência deve ser ainda maior

 

O país contabiliza mais de 70 milhões de raios por ano


                    Por Agência O Globo

O Brasil é o lugar do mundo onde os raios sempre caem no mesmo lugar mais de uma vez. Com 70 milhões de raios por ano, é o país mais atingido da Terra. Um recém-lançado livro de cientistas do Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Elat/Inpe), porém, alerta que, com as mudanças climáticas, esse número subirá para uma média de mais de 100 milhões de raios por ano até o fim do século.

O maior aumento, cerca de 50%, ocorrerá na Amazônia, com implicações para o equilíbrio da floresta, as telecomunicações e as redes de energia. A Amazônia já é o lugar com o maior número de descargas elétricas do país pela combinação de tamanho com tempestades frequentes. Lá não se passam três ou quatro dias sem descargas elétricas, afirma Osmar Pinto Jr., que divide com a cientista Iara Cardoso a autoria do livro “Brasil: campeão mundial de raios”.

Estão na Amazônia os municípios com maior frequência de raios, assim como a área do país mais castigada por eles. Pinto Jr. diz que análises de dados de satélites revelaram que é uma área de cerca de 25 Km2, a cerca de 100 quilômetros de distância de Manaus, às margens do Rio Negro. Tal pedaço de floresta é atingido por raios 250 dias por ano.

"Temos a combinação da grande umidade da mata com a proveniente dos rios. Uma imensa quantidade de vapor d’água é gerada, o que dá combustível para tempestades quase diárias", explica o cientista.

O livro reúne dados de mais de três décadas de pesquisa e estudos inéditos realizados por Pinto Jr. e Cardoso, fundadores do Elat.  Para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste eles projetam um aumento de 20% a 40%, variando dentro das regiões. O Nordeste, mais seco e com menos tempestades, deve ter o menor aumento, 10%. 

No Sul e no Sudeste ocorrem raios por cerca de cinco meses por ano. Menos do que na Amazônia, mesmo assim, muito para causar prejuízos, destaca o pesquisador.

A força dos raios no país está registrada nos recordes oficiais da Organização Meteorológica Mundial (OMM), que reconheceu como o raio mais longo do mundo o que cobriu uma distância horizontal de 709 quilômetros, no Rio Grande do Sul, em 31 de outubro de 2018.

Para fazer as projeções, os cientistas se basearam nas análises dos 12 principais modelos climáticos globais. O aumento no número de dias de tempestade por grau de aumento na temperatura no Hemisfério Sul é de 35%. A temperatura do planeta aumentou 1,18C desde o fim do século XIX, com a maior parte do aumento concentrada a partir de 1970, sendo os últimos sete anos os mais quentes já registrados. 

"Todos os modelos indicam a mesma tendência: mais calor e consequentemente mais tempestades e raios", afirma Osmar Pinto Jr., o mais conhecido especialista brasileiro em raios.

Segundo ele, aumentos maiores podem ocorrer em pequenas regiões localizadas ou em momentos de fenômenos climáticos, como El Niño e La Ninã. Uma amostra disso aconteceu no ano passado, quando a La Niña gerou mais tempestades. O resultado foi o registro de 110 milhões de raios.

"Raios causam um prejuízo muito grande. Interferem com as redes de telecomunicação e de energia", frisa Pinto Jr.

Os pesquisadores estimam que 70% dos desligamentos das linhas de transmissão e 40% dos de redes de distribuição de energia sejam causados por raios. E alertam que prejuízos aumentarão, caso medidas de prevenção de acidentes não sejam tomadas. O mesmo pode ocorrer com as mortes, atualmente em torno de 100 por ano.

Pinto Jr. chama a atenção para os impactos ambientais. A maior parte dos raios que atinge a superfície cai nas florestas tropicais. E os raios fazem parte da dinâmica das florestas, pois influenciam o volume de biomassa e a estrutura das matas. Um estudo de cientistas americanos publicado na revista Global Change Biology estimou em 832 milhões o número de árvores em florestas tropicais atingidas por raios a cada ano. Destas, aproximadamente 194 milhões morrem num período de até um ano em decorrência dos danos sofridos. 

"Um raio pode incinerar uma árvore, mas o fogo não se espalha porque a floresta é muito úmida. A árvores mortas abrem espaço para que outras se desenvolvam. Porém, se cair um número maior de raios do que a floresta pode suportar esse equilíbrio é rompido", observa Pinto Jr.

É o que já ocorre em áreas degradadas, onde o fogo consegue se espalhar e a mata não consegue se recuperar. Causado pelas mudanças climáticas associadas à ação humana, como o desmatamento da Amazônia, o aumento do número de raios pode intensificar as perdas da floresta num ciclo vicioso.

"Nenhum país do mundo deveria ter tanto interesse em se proteger dos raios quanto o Brasil", enfatiza Osmar Pinto Jr.


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TV 247 lança o documentário “Fakeadas - Bolsonaro e a guerra contra o Brasil”

 

Joaquim de Carvalho no documentário "Fakeadas - Bolsonaro e a guerra contra o Brasil" (Foto: Reprodução)

A TV 247 lança neste domingo, às 21h, o documentário “Fakeadas - Bolsonaro e a guerra da extrema direita contra o Brasil”, que explica o funcionamento da máquina de fake news do bolsonarismo. 

A investigação, a produção e o roteiro são do jornalista investigativo Joaquim de Carvalho, cujo trabalho mais recente - “Bolsonaro e Adélio - uma fakeada no coração do Brasil” - ultrapassou 1,5 milhão de visualizações no Youtube; as imagens são do cinegrafista Eric Araújo e a edição e a direção de Marcelo Felipe Sampaio.

A explicação da engrenagem de mentiras criada e espalhadas pela extrema direita é dividida em blocos, relembrando grandes casos como os que envolvem a vereadora assassinada Marielle Franco e o ex-deputado federal Jean Wyllys, um dos principais entrevistados do filme.

A nova investigação não tira Joaquim de Carvalho da apuração do caso da facada ou suposta facada em Jair Bolsonaro, abordada no documentário anterior. Pelo contrário: traz evidências de que um tema está ligado ao outro. E mostra ainda que a origem da máquina de fakeadas pode estar fora do Brasil. 247.




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Terremoto na selva do Peru deixa mais de 2 mil afetados e 117 casas destruídas

                    Por AFP

Destroços de uma igreja atingida pelo terremoto no Peru - Foto: Reprodução / Twitter

Um terremoto no Peru afetou mais de 2.000 pessoas, deixou 12 feridos, além de destruir 117 casas cinco igrejas, informaram as autoridades nesta segunda-feira(29). O tremor de magnitude 7,5 sacudiu o norte do país no domingo

"Até o momento, registramos 2.412 pessoas afetadas, 117 casas destruídas e 12 feridos", disse Miguel Yamasaki, diretor de Defesa Civil, ao atualizar o balanço de danos. 

Ele acrescentou que um posto de saúde também foi afetado, assim como mais de 1,5 quilômetros de estradas. 

O terremoto foi registrado às 5h52, horário local (7h52, em Brasília), com epicentro 98 quilômetros a leste de Santa María de Nieva, na região amazônica, a uma profundidade de 131 quilômetros, segundo o Instituto Geofísico Local.

A grande profundidade do terremoto fez com que a onda de choque fosse maior e afetasse quase metade do país, incluindo Lima, 1.000 km ao sul do epicentro. 

“Não queremos ter consequências trágicas”, disse o presidente peruano Pedro Catillo, que inspeciona a área afetada pelo segundo dia desta segunda-feira. 

O último terremoto de grande magnitude e trágicas consequências ocorreu no porto de Pisco (200 km ao sul do Peru) em 15 de agosto de 2007, com 7,9 graus e 595 mortos. 

O presidente indicou que ainda existem "pessoas à espera de serem resgatadas", às quais o governo fornecerá alimentos e tendas. 

O Peru é sacudido a cada ano por pelo menos 400 terremotos perceptíveis, pois está localizado no chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma área de extensa atividade que se estende ao longo da costa oeste do continente americano.


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“Lula teve um Jornal Nacional no YouTube com a entrevista ao Podpah”, diz Rodrigo Vianna

 

Rodrigo Vianna (Foto: Reprodução)


O jornalista Rodrigo Vianna, no Bom Dia 247 deste domingo (5), em uma rápida conta, demonstrou o sucesso da participação do ex-presidente Lula no podcast Podpah, que já acumula mais de 6 milhões de visualizações no YouTube. 

"Fiz só uma conta aqui. Se o vídeo do Lula no Podpah chegou a 6 milhões de visualizações (...), 1 ponto no Ibope em São Paulo são 200 mil pessoas acompanhando. Significa que 6 milhões são 30 pontos de Ibope. É um Jornal Nacional. O Lula teve um Jornal Nacional no YouTube", constatou.

O Jornal Nacional vem registrando médias de menos de 30 pontos no Ibope e até mesmo de menos de 20 pontos. 

"É claro que a comparação não é idêntica, porque no JN é audiência instantânea, quem está assistindo naquela hora. Mas dá na mesma, porque o que interessa é que as pessoas assistiram ao Lula. Não interessa se foi na hora, 12 horas depois ou 24 horas depois", completou. 247.





BOMBA - Esquadrão antibomba é chamado em hospital inglês por paciente com obus no reto

 

O homem estava limpando seu arsenal privado de objetos militares de coleção quando houve o acidente


                        Por AFP

O pessoal de um hospital do Reino Unido teve que chamar o esquadrão antibomba esta semana depois que um paciente se apresentou no setor de emergência com um obus da Segunda Guerra Mundial enfiado no reto. 

No entanto, antes que os especialistas da polícia e do Exército chegassem, os médicos já haviam removido o objeto de forma segura, informou a polícia de Gloucestershire, no oeste da Inglaterra.  

"A polícia compareceu ao Gloucestershire Royal Hospital na quarta-feira [1º] pela manhã, após ser informada que um paciente havia se apresentado com uma munição no reto", explicaram as forças de segurança em comunicado.  

A equipe antibomba "chegou e confirmou que a munição não estava ativa e, por isso, não representava perigo para o público", acrescentou.  

O tabloide sensacionalista The Sun foi o primeiro a informar sobre o incidente, assegurando que o paciente, cuja identidade foi preservada, explicou aos médicos que havia "escorregado e caído" sobre o artefato.  

O homem estava limpando seu arsenal privado de objetos militares de coleção quando houve o acidente, acrescentou.  

A munição foi identificada posteriormente como um projétil disparado por canhões antitanque que datava da Segunda Guerra Mundial.  

O obus de 57 mm, com 17 cm de comprimento por 6 cm de espessura, era "um pedaço de chumbo grosso e pontiagudo desenhado para atravessar a blindagem de um tanque", disse uma fonte militar ao The Sun.  

O paciente recebeu alta do hospital e deve se recuperar por completo, detalhou o tabloide. 


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Militares do Exército começam a combater incêndios no Tocantins

  Brigadistas de outras unidades de conservação foram remanejados Marcelo Camargo/Agência Brasil O combate aos incêndios florestais no Tocan...