sábado, 16 de julho de 2022

Após Anitta declarar apoio, Lula tenta marcar primeiro encontro com a cantora

Tratativas estão sendo tocadas pela mulher do ex-presidente, Rosângela da Silva, a Janja

Lula e Anitta (Foto: Reprodução/Instagram | Ricardo Stuckert)

A esposa de Luiz Inácio Lula da Silva, Rosângela da Silva, está empenhada na missão de agendar um encontro entre o petista e a cantora Anitta, que nesta semana declarou abertamente seu apoio à campanha do ex-presidente. Janja, como é conhecida, tem se encarregado de viabilizar os encontros entre Lula e a classe artística e cultural. 

De acordo com o site F5, “o PT sonha com uma participação mais efetiva de Anitta para conseguir conquistar o voto dos jovens, e Janja, assim como outras pessoas ligadas ao partido, tentam conciliar as agendas para promover o encontro da funkeira com o candidato”.

De acordo com a reportagem, a dificuldade para que Lula e Anitta conversem pessoalmente se deve a questões de agenda. “No caso de Anitta, a atribulada agenda da cantora, aliada às viagens de Lula pelo Brasil, dificultam a definição de uma data para uma reunião entre os dois”. 

Como Lula deverá viajar ao menos duas vezes para o Rio de Janeiro - onde Anitta reside - até a realização do primeiro turno, existe a expectativa que um encontro entre eles possa ser viabilizado em alguma destas ocasiões. Brasil247


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Com apoio de Anitta, Lula registra alta em engajamento nas redes sociais

“Lula estava com a taxa de engajamento estagnada, mas após a declaração de Anitta este número subiu expressivamente”, afirma especialista

Lula e Anitta (Foto: Ricardo Stuckert | Reprodução)

O ex-presidente Lula (PT) voltou a registrar alta em engajamento nas redes sociais, informa a Mídia Ninja. Coincidência ou não, a recuperação do petista vem após a cantora Anitta, a mais popular do Brasil, declarar apoio a ele para a eleição deste ano.

Lula teve engajamento de 4,07% em abril, 3,9% em maio, 2,78% e, atualmente, em meados de julho, já tem 2,84%.

O levantamento é do SEO da Agência AtivaWeb, Alek Maracaja, que mantém um programa de cruzamento de informações das redes sociais para acompanhar a taxa de engajamento dos candidatos presidenciáveis. “Lula estava com a taxa de engajamento estagnada, mas após a declaração de Anitta este número subiu expressivamente”, informou.

Segundo Maracaja, o engajamento de Jair Bolsonaro (PL) tem sido menor que o de Lula. "Bolsonaro ganha de Lula no número de seguidores em todas as redes sociais, porém o engajamento de Lula é maior".

Para o especialista, Lula deve manter uma comunicação simples com seu público e criar conteúdos que furem sua bolha de militantes se quiser performar ainda melhor nas redes. "A campanha do Lula precisa saber falar com essas pessoas, com uma linha mais humana e pessoal. Quando ele aparece nesse formato, como ele apareceu com o ‘óculos Juliet’, ele conseguiu furar a bolha". Brasil247





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PF vê acirramento político e pede ajuda a estados para a "complexa" proteção dos presidenciáveis

"Cenário atual evidencia a necessidade de somarmos esforços", argumenta a direção da PF

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | ABr)

Diante do aumento da tensão política no país, a Polícia Federal encaminhou aos estados, segundo a Folha de S. Paulo, pedidos de ajuda das polícias locais para a "complexa" tarefa de proteger os candidatos à Presidência da República.

Número dois da PF, o diretor-executivo Sandro Avelar é o responsável pela área que cuida das seguranças dos candidatos. A direção da PF orientou suas 27 superintendências regionais a fazerem contato com as respectivas secretarias de Segurança nos estados para mobilizar esforços no processo.

A cúpula da PF diz que o "cenário atual evidencia a necessidade de somarmos esforços, haja vista o acirramento das relações entre correligionários dos principais candidatos e os incidentes já registrados na fase de pré-campanha eleitoral".

O órgão quer contar contar com o auxílio do serviço de inteligência das instituições, da força preventiva e ostensiva das Polícias Militares, do emprego de batedores, dos Corpos de Bombeiros e dos órgãos de trânsito.

O documento foi elaborado antes do assassinato do militante petista Marcelo Arruda pelo bolsonarista Jorge Guaranho em Foz do Iguaçu (PR), caso que escancarou a escalada da ciolência política no país.

O esquema de proteção da PF aos presidenciáveis será implantado a partir de 20 de julho, quando as candidaturas forem homologadas. Brasil247


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Assassinato de Marcelo Arruda: Grupo Prerrogativas defende que MP reveja conclusão da polícia de descartar "motivação política"

Coletivo de advogados e juristas emitiu nota de repúdio à conclusão da Polícia Civil do PR de que o assassinato de Marcelo Arruda por um bolsonarista armado não é um crime político

(Foto: Divulgação | Alice Vergueiro)


O Grupo Prerrogativas divulgou nesta sexta-feira, 15, uma nota de repúdio à conclusão da Polícia Civil do Paraná de que o assassinato do militante petista Marcelo Arruda por um bolsonarista armado em Foz do Iguaçu tratou-se de um crime sem motivação política.

O assassino Jorge Guaranho foi indiciado por homicídio qualificado. Ele, segundo a polícia, cometeu o crime após ter o carro em que estava junto com a família ser atingido por terra e pedras arremessadas por Arruda. Guaranho, contudo, teria xingado os participantes da festa de aniversário de Arruda e gritado palavras de ordem em defesa de Bolsonaro ao saber que a celebração tinha o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como tema.

De acordo com o coletivo de advogados e juristas, a conlsuão da Polícia Civil do Paraná ignora a realidade da violência bolsonarista. 

"Num caso já elucidado, em que havia filmagens do local, todo o iter criminis detalhado pelas câmeras, com a identidade do invasor previamente estabelecida, com a causa da morte devidamente certificada, com a oitiva das poucas testemunhas que estavam no local e, pois, foram de imediata localização, conseguiu a Polícia Civil do Paraná concluir um disparate: trata-se de homicídio por motivo torpe, sem motivação política", diz a nota.

"Não é isso o que se espera de uma instituição de estado. Não é isso o que se espera de agentes públicos que não são pagos para escamotear de forma pueril a realidade que rebrilha aos olhos de todos, não são pagos pelo contribuinte para exercer uma posição partidária que em nada contribui para a harmonia e a paz sociais" segue.

O Grupo Prerrogativas defende que "o Ministério Público do Paraná corrija os rumos da persecução penal, dando nomes verdadeiros aos bois ou melhor, aos lobos, e que os contenha, nos rigores e nos limites da lei".

Leia abaixo a íntegra da nota do Grupo Prerrogativas: 247

NOTA DO GRUPO PRERROGATIVAS

O país assistiu estarrecido a um crime com o qual – mesmo na absurda crônica de violência que nos atinge – não estava acostumado. Não tínhamos, mesmo após o assassinato de um mestre capoeirista na Bahia, repertório para esse tipo de crime. Um crime de ódio e inegavelmente político.

Uma festa familiar e privada foi interrompida por um invasor armado, que entrou desferindo tiros e matou o aniversariante, um homem que comemorava seus cinquenta anos, em uma festa marcada pela modéstia e pelo tema: o PT e o Presidente Lula. Uma festa de amor e esperança.

Foi esse o motivo da invasão. Aliás, foi esse o único motivo da invasão. O atirador é um desses fanáticos seguidores do presidente da república (minúsculo no cargo e nas letras) e prometeu matar a todos que estivessem lá dentro.

Não se conheciam, nunca haviam se cruzado na vida e um não ou mal sabia da existência do outro. Nenhuma outra razão foi encontrada para o desfecho criminoso. Nada havia que os unisse anteriormente, nenhuma questão pessoal, nenhuma desavença, nenhum ressentimento. As testemunhas, na verdade, os convidados da festa e que lá estavam e que a tudo presenciaram, foram unânimes em dizê-lo: ele invadiu o espaço , depois que estacionara seu carro com músicas que enalteciam Bolsonaro, depois de ter xingado, ofendido e prometido retornar, como de fato aconteceu.

Num caso já elucidado, em que havia filmagens do local, todo o iter criminis detalhado pelas câmeras, com a identidade do invasor previamente estabelecida, com a causa da morte devidamente certificada, com a oitiva das poucas testemunhas que estavam no local e, pois, foram de imediata localização, conseguiu a Polícia Civil do Paraná concluir um disparate: trata-se de homicídio por motivo torpe, sem motivação política.

Não é isso o que se espera de uma instituição de estado. Não é isso o que se espera de agentes públicos que não são pagos para escamotear de forma pueril a realidade que rebrilha aos olhos de todos, não são pagos pelo contribuinte para exercer uma posição partidária que em nada contribui para a harmonia e a paz sociais.

As eleições devem ser livres. O que seria um lugar-comum pode parecer revolucionário e inovador. Pode parecer um desafio para quem não consegue ou não aceita a alternância democrática, aliás, cláusula pétrea inscrita na Constituição Federal, garantida no art. 60, § 4º.

Negar a motivação política do crime é praticar um terraplanismo jurídico, inaceitável na medida em que contraria todas as evidências publicamente sabidas e já por todos ressaltadas.

Sabe-se que a capitulação dada pela polícia é provisória e espera o GRUPO PRERROGATIVAS, ciente da responsabilidade histórica e social que possui e da qual se orgulha, que o Ministério Público do Paraná corrija os rumos da persecução penal, dando nomes verdadeiros aos bois ou melhor, aos lobos,  e que os contenha, nos rigores e nos limites da lei, para que crimes dessa natureza jamais voltem a acontecer e que as eleições sejam o que sempre foram no Brasil: uma maravilhosa festa democrática.

Não nos intimidaremos .

O medo e a intolerância não conterão o nosso desejo de ocupar as ruas para defender a reconstrução e reconciliação do país.

Resistiremos!

 

Grupo Prerrogativas





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Rosa Weber encaminha à PGR pedido de investigação contra Bolsonaro por incitação ao crime de terrorismo

STF aceita e encaminha à PGR notícia-crime para investigação de Bolsonaro por incitação ao crime de terrorismo, pedido pela vereadora Liana Cirne, do PT de Recife

(Foto: Reuters/Adriano Machado | Divulgação)


A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Rosa Weber, encaminhou nesta sexta-feira, 15, o pedido da vereadora Liana Cirne Lins, de Recife (PE), para que Jair Bolsonaro seja investigado por estímulo à violência. A vereadora listou declarações do presidente antes e depois de eleito.

Weber, na quinta-feira, 14, já havia encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de parlamentares da oposição para que Bolsonaro fosse investigado pela mesma razão. Eles o acusam de delitos como incitação e apologia ao crime, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e violência política.

Agora cabe ao Ministério Público avaliar se é o caso de promover investigações.

"Antes de qualquer providência, determino a abertura de vista dos autos ao Senhor Procurador-Geral da República, Dr. AUGUSTO ARAS, a quem cabe a formação da opinio delicti em feitos de competência desta Suprema Corte, para manifestação no prazo regimental", determinou a ministra. 247


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Brasil tem 156,4 milhões aptos a votar nas eleições de outubro

 

Mulheres representam mais da metade do eleitorado

Atônio Augusto Ascom/TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou hoje (15) o número de eleitores aptos a votar no pleito de outubro deste ano. De acordo com o TSE, 156,4 milhões de pessoas poderão comparecer às urnas no dia 2 de outubro para escolher presidente e vice-presidente da República, governadores e vice-governadores, além de senadores, deputados federais, estaduais e distritais.

Em caso de segundo turno para a disputa presidencial e para governos estaduais, a eleição será em 30 de outubro.

As informações do cadastro eleitoral mostram que a maior parte do eleitorado é formada por mulheres -- são 82,3 milhões de eleitoras, número equivalente a 52,65% do total. Os homens são 74 milhões e correspondem a 47,33%.

Com 22,16% do total de eleitores, o estado de São Paulo é o maior colégio eleitoral do país. Conforme estatística do TSE, a cada cinco eleitores brasileiros, um está no estado. 

Minas Gerais tem o segundo maior colégio eleitoral, com 10,41% do total, seguido pelo Rio de Janeiro, com 8,2%).

O número de jovens entre 16 e 17 anos que poderão votar aumentou, passando de 1,4 milhão no pleito de 2018, para 2,1 milhões no neste ano.

O eleitorado acima de 70 anos também aumentou, passando de 12 milhões para 14 milhões entre as duas eleições.

Também houve mudança no nível de escolaridade da maioria do eleitorado. Neste ano, 41,1 milhões (26,31% do total) declararam ter ensino médio completo. Nas eleições gerais anteriores, realizadas em 2014 e 2018, a maioria era composta por pessoas com ensino fundamental incompleto.

O eleitorado brasileiro cresceu 6,21% em relação ao pleito de 2018, quando o total de pessoas aptas a votar foi de 147,3 milhões. (Por Agência Brasil - Basília).

Edição: Nádia Franco



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Em Minas, clínica é flagrada com internos em situação análoga à escravidão

                                  Por: Vinicius Lemos/

Por: Estado de Minas 

Foto: Divulgação/MTE


Cerca de 15 internos de uma clínica de reabilitação falsa foram encontrados em situação de trabalho análogo à escravidão, em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, nesta sexta-feira (15). Eles eram forçados a trabalhar em vez de receber tratamento contra o vício em drogas e álcool.

Auditores fiscais federais, do Ministério do Trabalho e Emprego, receberam denúncias de graves violações de direitos trabalhistas no suposto centro terapêutico e flagraram a situação de trabalho forçado. 

A ação fiscal foi instaurada nessa quinta-feira (14) e ainda está em processo de investigação. Os responsáveis pela clínica ainda não foram encontrados.

O próprio funcionamento do estabelecimento era irregular por falta de documentação.

Situação análoga à escravidão

Não havia qualquer procedimento terapêutico de recuperação. Na verdade, os internos eram colocados para fabricar peças de gesso para decoração.

Os objetos também eram vendidos por eles, que trabalhavam na informalidade, sem salários e sem jornadas definidas e excessivas, além de serem mantidos em condições precárias de alojamento.

“Encontramos o pessoal dormindo em alojamento subdimensionados, em péssimo estado de conservação, com um chuveiro para todos e trabalho de domingo a domingo e na informalidade, sem remuneração”, disse o auditor Humberto Casmine.

Ele ainda salientou que havia momentos em que os trabalhadores eram agredidos. “Com um agravante: eles eram arregimentados em cidades distantes daqui, em situação de extrema vulnerabilidade socioeconômica. Por meio da promessa de recuperação, eram trazidos para cá”, explicou Casmine.


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Ausente no ato bolsonarista, Musk comenta nas redes e volta a atacar Moraes

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