quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Aprovação da PEC da Transição no Senado foi vitória confortável de Lula

Foram 64 votos a favor e apenas 16 contra no primeiro turno e 64 a 13 no segundo, bem acima da exigência mínima de 49 votos

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Divulgação)

O Senado aprovou nesta quarta-feira em dois turnos e por ampla margem de votos a PEC da Transição que expande por dois anos o teto de gastos em 145 bilhões de reais para o pagamento do Bolsa Família de 600 reais, conferindo ao governo eleito uma vitória em seu primeiro grande teste no Legislativo.

Com placares folgados --foram 64 votos a favor e apenas 16 contra no primeiro turno e 64 a 13 no segundo, bem acima da exigência mínima de 49 votos para a aprovação--, senadores chancelaram o texto acordado pelo governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Concluída a tramitação no Senado, a PEC segue agora à Câmara dos Deputados, onde deve ser anexada a uma outra proposta como forma de agilizar sua votação na Casa.

O placar também se mostrou favorável ao próximo governo quando o plenário do Senado analisou emendas com potencial de reduzir as aspirações da equipe de transição.

Emenda apresentada pelo Podemos que previa uma ampliação menor do teto de gastos, de 100 bilhões de reais, em vez dos 145 bilhões, e por apenas um ano, em vez de dois, só recebeu o voto "sim" de 27 parlamentares. Outros 50 rejeitaram a sugestão de mudança.

O plenário da Casa também recusou, por 55 a 23, emenda do PP que mirava apenas no prazo da PEC, retirando a previsão de expansão do teto em 2024. Uma terceira emenda, do PL, partido de Bolsonaro, também foi rejeitada.

Ao defender a PEC em plenário, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), autor da PEC e relator-geral do Orçamento, argumentou que ela é necessária não somente para o pagamento do Bolsa Família, mas também para a recomposição do Orçamento "minimamente naquilo que é imprescindível, indispensável para o Brasil continuar funcionando no ano que vem".

"Por que dois anos? Porque se nós votarmos a excepcionalização só por um ano, quando chegar em abril do próximo ano, o próximo presidente será obrigado a enviar para este Congresso a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias)", argumentou, ao defender o texto aprovado na véspera pela CCJ.

Aprovada por acordo na véspera pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a PEC autoriza uma ampliação do teto de gastos em um valor 30 bilhões de reais menor do que aquele inicialmente buscado pelo governo eleito.

Também estabelece que o novo governo enviará até agosto de 2023 um novo arcabouço fiscal para substituir o teto de gastos.

Além da expansão do teto de gastos para o Bolsa Família, a PEC também abre margem de 23 bilhões de reais nas contas do ano que vem para investimentos, com base em parcela de excesso de arrecadação do governo.

O texto prevê ainda a antecipação para 2022 do montante com base na parcela das receitas extraordinárias. Na prática, isso pode ajudar no desbloqueio de recursos de ministérios e na liberação de verbas de emendas parlamentares -- inclusive as emendas do relator, popularmente chamadas de orçamento secreto.

Uma fonte do governo eleito disse que o espaço aberto antecipadamente com possibilidade de liberação de recursos para o orçamento secreto aumentava o "interesse na aprovação bastante" no Congresso. - BRASÍLIA (Reuters).


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Conheça os 16 senadores que votaram contra a PEC da Transição no Senado

Senadores de partidos como o PL, o Podemos, o PSDB e o União Brasil votaram contra a Prosposta de Emenda à Constituição. Veja como votou cada um dos 81 parlamentares

(Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

Dezesseis senadores votaram contra PEC da Transição, aprovada nesta quarta-feira (7) em primeiro turno no plenário do Senado. Nomes como Carlos Portinho (PL-RJ), Carlos Viana (PL-MG), Eduardo Girão (Podemos-CE) e Reguffe (União Brasil-DF), e Plínio Valério (PSDB-AM) deram votos contrários à Proposta de Emenda à Constituição.

De acordo com o projeto, a gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) R$ 145 bilhões em investimentos fora do teto de gastos e outros R$ 23 bilhões em caso de arrecadação de receitas extraordinárias. Serão R$ 168 bilhões a serem investidos pelo próximo governo. 

Veja como votou de cada senador no 1º turno, de acordo com lista publicada no portal Uol:

  1. Acir Gurgacz (PDT-RO) - SIM
  2. Alessandro Vieira (PSDB-SE) - SIM
  3. Alexandre Silveira (PSD-MG) - SIM
  4. Alvaro Dias (Podemos-PR) - SIM
  5. Angelo Coronel (PSD-BA) - SIM
  6. Carlos Fávaro (PSD-MT) - SIM
  7. Carlos Portinho (PL-RJ) - NÃO
  8. Carlos Viana (PL-MG) - NÃO
  9. Chico Rodrigues (União Brasil-RR) - SIM
  10. Confúcio Moura (MDB-RO) - SIM
  11. Daniella Ribeiro (PSD -PB) - SIM
  12. Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) - SIM
  13. Dário Berger (PSB-SC) - SIM
  14. Eduardo Braga (MDB-AM) - SIM
  15. Eduardo Girão (Podemos-CE) - NÃO
  16. Eduardo Gomes (PL-TO) - SIM
  17. Eliane Nogueira (PP-PI) - NÃO
  18. Eliziane Gama (Cidadania-MA) - SIM
  19. Elmano Férrer (PP-PI) - SIM
  20. Esperidião Amin (PP-SC) - NÃO
  21. Fabiano Contarato (PT-ES) - SIM
  22. Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) - SIM
  23. Fernando Collor (PTB-AL) - SIM
  24. Fernando Dueire (MDB-PE) - SIM
  25. Flávio Arns (Podemos-PR) - SIM
  26. Flávio Bolsonaro (PL-RJ) - NÃO
  27. Giordano (MDB-SP) - SIM
  28. Humberto Costa (PT-PE) - SIM
  29. Irajá (PSD-TO) - SIM
  30. Ivete da Silveira (MDB-SC) - NÃO
  31. Izalci Lucas (PSDB-DF) - SIM
  32. Jader Barbalho (MDB -PA) - SIM
  33. Jayme Campos (União Brasil-MT) - SIM
  34. Jaques Wagner (PT-BA) - SIM
  35. Jean Paul Prates (PT-RN) - SIM
  36. Jorge Kajuru (Podemos-GO) - SIM
  37. José Serra (PSDB-SP) - SIM
  38. Julio Ventura (PDT-CE) - SIM
  39. Kátia Abreu (PP-TO) - SIM
  40. Lasier Martins (Podemos-RS) - NÃO
  41. Leila Barros (PDT-DF) - SIM
  42. Lucas Barreto (PSD-AP) - SIM
  43. Luis Carlos Heinze (PP-RS) - NÃO
  44. Luiz Carlos do Carmo (PSC-GO) - SIM
  45. Mailza Gomes (PP-AC) - SIM
  46. Mara Gabrilli (PSDB-SP) - SIM
  47. Marcelo Castro (MDB-PI) - SIM
  48. Márcio Bittar (União Brasil-AC) - SIM
  49. Marcos Rogério (PL-RO) - NÃO
  50. Marcos do Val (Podemos-ES) - NÃO
  51. Maria do Carmo Alves (PP-SE) - NÃO
  52. Mecias de Jesus (Republicanos-RR) - SIM
  53. Nelsinho Trad (PSD-MS) - SIM
  54. Nilda Gondim (MDB-PB) - SIM
  55. Omar Aziz (PSD-AM) - SIM
  56. Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) - NÃO
  57. Otto Alencar (PSD-BA) - SIM
  58. Paulo Paim (PT-RS) - SIM
  59. Paulo Rocha (PT-PA) - SIM
  60. Plínio Valério (PSDB-AM) - NÃO
  61. Randolfe Rodrigues (Rede-AP) - SIM
  62. Reguffe (União Brasil-DF) - NÃO
  63. Renan Calheiros (MDB-AL) - SIM
  64. Roberto Rocha (PTB-MA) - SIM
  65. Rodrigo Cunha (União Brasil-AL) - SIM
  66. Rodrigo Pacheco (PSD-MG) - Presidente do Senado não vota
  67. Rogério Carvalho (PT-SE) - SIM
  68. Romário (PL-RJ) - NÃO
  69. Rose de Freitas (MDB-ES) - SIM
  70. Simone Tebet (MDB-MS) - SIM
  71. Soraya Thronicke (União Brasil-MS) - SIM
  72. Styvenson Valentim (Podemos-RN) - SIM
  73. Sérgio Petecão (PSD-AC) - SIM
  74. Tasso Jereissati (PSDB-CE) - SIM
  75. Telmário Mota (PROS-RR) - SIM
  76. Vanderlan Cardoso (PSD-GO) - SIM
  77. Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) - SIM
  78. Wellington Fagundes (PL-MT) - SIM
  79. Weverton (PDT-MA) - SIM
  80. Zenaide Maia (PROS-RN) - SIM
  81. Zequinha Marinho (PL-PA) - SIM  


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93% dos brasileiros torcem para que Lula faça um bom governo, diz pesquisa Genial/Quaest

Segundo o levantamento, 41% dos brasileiros avaliam que a montagem do novo governo está melhor que o esperado

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

Pesquisa Genial/Quaest aponta que 93% dos brasileiros desejam que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), faça um bom governo ao longo dos próximos quatro anos, em seu terceiro mandato à frente do Executivo Federal. Segundo o levantamento, a pesquisa "O Brasil que queremos", divulgada nesta quinta-feira (8), aponta que apenas 5% desejam um mau desempenho de Lula. 1% não soube responder.

O estudo ressalta, ainda, que 41% dos brasileiros avaliam que a montagem do novo governo está melhor que o esperado. “Entre os surpresos há até eleitores de Jair Bolsonaro (PL): 14% dos brasileiros que votaram no candidato derrotado à reeleição admitem que Lula está indo bem. Para 24%, o governo de transição de Lula está abaixo das expectativas. Os que acham que não está sendo nem melhor e nem pior do que esperado somam 14%. E 21% não souberam opinar”, destaca reportagem do jornal O Globo.

Apesar do otimismo em torno do governo eleito, 47% acreditam que Lula terá mais conflitos com o Congresso, o que deverá dificultar a governabilidade. Outros 46% acham que o petista terá menos enfrentamentos com o Supremo Tribunal Federal (STF), alvo de ataques constantes por parte de Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados nos últimos anos. 

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada por meio de 2.005 entrevistas presenciais entre os dias 3 e 6 de dezembro. O levantamento tem nível de confiança de 95% e margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. - (247).


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Vice-presidente Dina Boluarte toma posse na Presidência do Peru após destituição de Castillo

A primeira mulher a assumir a presidência do país andino afirmou que o seu gabinete terá "todas as forças democráticas"

Dina Boluarte (Foto: Sebastian Castaneda/Reuters)

Dina Boluarte, que era a vice-presidente de Pedro Castillo, assumiu a presidência do Peru nesta quarta-feira (7). Em juramento no Congresso, ela disse que pedirá para que o Ministério Público a ajude a tirar "as máfias" do governo. O gabinete dela terá "todas as forças democráticas", complementou Dina, a primeira mulher a liderar o país andino. 

O presidente da Câmara, José Williams Zapata, deu a palavra para que ela fizesse o juramento e passou a faixa para a nova presidente. 

O Congresso afastou Castillo após tentar dissolver o Legislativo. Ele, que foi preso, enfrentava um terceiro processo de impeachment. Parlamentares acusaram o agora ex-presidente de não ter capacidade moral para ocupar o cargo. - 247



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Delegado Andrei Passos Rodrigues é cotado para chefiar PF e Abin no governo Lula

O delegado da Polícia Federal virou a "sombra" de Lula durante a campanha eleitoral. Ele é o responsável pela segurança do presidente eleito até a posse

Andrei Augusto Passos Rodrigues (Foto: Reprodução)

O delegado da Polícia Federal Andrei Augusto Passos Rodrigues tem seu nome cotado para chefiar a corporação e a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no governo Lula (PT), segundo o UOL.

Passos Rodrigues virou a "sombra" de Lula durante a campanha eleitoral e é responsável pela segurança do presidente eleito até a posse. Ele também fez a segurança da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) durante a campanha de 2010.

"A relação de ambos fez com que Dilma indicasse Rodrigues a Lula, quando ele procurava alguém para cuidar da proteção da chapa em 2022. Também abriu caminho para que ele quase assumisse o comando da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) ou a diretoria-geral da Polícia Federal durante o primeiro mandato da petista, em 2011, mas perdeu o posto para Leandro Daiello", conta a reportagem.

Atualmente, além de cuidar da proteção a Lula, o delegado também frequenta as reuniões do GT (Grupo de Trabalho) de Inteligência no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), em Brasília. "Ele foi nomeado membro do gabinete de transição ao lado de Paula de Brito, agente da PF, e outros quatro agentes da Abin, identificados apenas pelo número da matrícula no DOU (Diário Oficial da União). Antes de assumir o grupo, o delegado ouviu informalmente agentes da Abin e deles ouviu um desejo claro: que a agência de inteligência saia da tutela do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), antiga Casa Militar, que voltou a ser comandado por militares no governo Bolsonaro". 247


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Ex-presidente do Peru, Pedro Castillo pode pegar vinte anos de cadeia por tentativa frustrada de golpe

 

(Foto: Presidência do Peru)

O presidente deposto do Peru, Pedro Castillo, foi acusado de instigar motim e pode pegar 20 anos de prisão, informou o jornal peruano El Comercio na quarta-feira.

De acordo com o jornal, Castillo está detido pela polícia sob várias acusações, incluindo tentativa de organização de motim (artigo 346 do código penal peruano), punido com pena de prisão de dez a dez vinte anos. Além disso, o ex-presidente é acusado de abuso de poder e violação da ordem pública. Ele também enfrenta uma série de outras acusações relacionadas a crimes relacionados à corrupção. Esses processos criminais foram abertos quando ele estava no cargo.

Castillo foi deposto pelo parlamento na quarta-feira depois de ter anunciado a dissolução do Congresso (parlamento) e um toque de recolher. Os legisladores não cancelaram a votação e aprovaram a renúncia do presidente. Os militares e a polícia apoiaram o Congresso. Pouco depois, a primeira vice-presidente Dina Boluarte foi empossada como chefe de Estado. - TASS.





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CORAÇÃO - Diabetes e obesidade são principais causas de doenças cardiovasculares

                               Por: Marina Costa
                               Por: Estúdio DP | Conteúdo Patrocinado
Foto: Rafael Vieira / DP

A genética, péssimos hábitos alimentares e a falta da prática de exercícios físicos são os responsáveis, na maioria das vezes, pelo diagnóstico de doenças crônicas, como diabetes e obesidade. Essas enfermidades são os principais fatores para o surgimento de doenças cardiovasculares, que afetam o funcionamento do coração e circulação sanguínea, em pacientes cada vez mais jovens. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), são a maior causa de mortes no Brasil e no mundo. Entre elas, estão: a hipertensão arterial sistêmica, doença coronariana e infarto agudo do miocárdio. 


Para a cardiologista do Hospital Jayme da Fonte e da Clínica Especializada em Cardiologia Intercordis, Cláudia Braga, é necessário ficar atento aos sinais de alerta dessas doenças. “Os sintomas podem ser: cansaço e falta de ar aos esforços, dor ou pressão no tórax, inchaço ou dormência nas pernas, e desmaios. As enfermidades podem se manifestar ostensivamente com sintomas ou serem silenciosas, só surgindo como eventos fatais”, explica. Caso apresente algum sintoma semelhante, a recomendação é procurar um cardiologista para identificar o problema. 

O diagnóstico das patologias é realizado através do histórico do paciente, de exames laboratoriais e de imagem (ecocardiograma e cintilografia), teste ergométrico e testes minimamente invasivos (ecografia, cintilografia e cateterismo). Entre as mais comuns, estão: hipertensão arterial, cardiopatia isquêmica, doença coronariana (e infarto agudo do miocárdio, cardiopatia isquêmica), aterosclerose e até cardiopatias congênitas. O tratamento deve ser feito conforme a identificação da enfermidade. 
“O paciente precisa entender que o tratamento é permanente, desde a alimentação saudável, a prática de exercícios e o uso de medicamentos, até as opções de tratamento mais particularizadas, que envolvem cirurgias reparadoras, implantação de stents, marcapassos, cardiodesfibriladores e até transplante”, afirma Cláudia Braga. 

A principal recomendação para evitar o desenvolvimento de doenças crônicas e cardiovasculares é a mudança nos hábitos de vida de pacientes, principalmente os que já apresentam uma pré-disposição genética a essas enfermidades, acompanhados de médicos especialistas (cardiologistas, clínico geral e nutricionistas). A alimentação saudável e prática de exercícios para o controle da pressão e do colesterol são essenciais, assim como parar de fumar e consumir bebidas alcoólicas em excesso.

Para uma identificação correta e melhor forma de tratamento de doenças cardiovasculares, o paciente deve procurar centros médicos de referência em atendimento cardiológico, como o Hospital Jayme da Fonte, que possui médicos especializados na área. A instituição oferece uma estrutura moderna para a realização de consultas, com um centro de diagnóstico sofisticado, tratamentos cirúrgicos, UTI totalmente equipada, médicos plantonistas e apresenta uma baixa taxa de infecção hospitalar. O atendimento também é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).



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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...