segunda-feira, 11 de abril de 2022

Compra de 35 mil comprimidos de Viagra pelas Forças Armadas revolta políticos e internautas

As Forças Armadas compraram 35 mil unidades de viagra e empenhou R$ 2,1 mil para a compra de Minoxidil e Finasterida, os dois principais meios de combater a calvície masculina

(Foto: ABr)

A compra pelas Forças Armadas de 35 mil unidades de viagra remédios para a calvície masculina causou revolta nas redes sociais. Segundo a Marinha e a Aeronáutica, a compra de viagra visa o tratamento de pacientes com Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP), "uma doença grave e progressiva que pode levar à morte”.  

Políticos e internautas fizeram piada do caso e lembraram que sob o governo Jair Bolsonaro (PL), as Forças Armadas têm o histórico de compras suspeitas, como picanha e filé mignon.

Veja repercussões:


 

 

 

 

 

 

 





Conta de luz deve ter bandeira verde até o fim do ano, diz ONS

                           Por: Agência Brasil

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Cinco dias após o presidente Jair Bolsonaro anunciar o fim de bandeira de escassez hídrica na conta de luz e a entrada em vigor da bandeira verde a partir de 16 de abril, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que ela deve vir para ficar. Novas mudanças não são esperadas até o fim de ano. Isso significa que provavelmente as tarifas não voltarão a sofrer acréscimos em 2022.


"Essa é a expectativa", disse hoje (11) Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS. A entidade é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN).

O sistema de bandeiras tarifárias é o que define o real custo da energia. Quando as condições de geração de energia não são favoráveis, é preciso acionar as usinas termelétricas, elevando os custos. Assim, cobranças adicionais têm por objetivo cobrir a diferença e também funcionam para frear o consumo.

Quando vigora a bandeira verde, não há acréscimos na conta de luz. Já na bandeira amarela, o consumidor paga um adicional de R$ 0,01874 para cada quilowatt-hora (kWh). A bandeira vermelha é dividida: no patamar 1, o acréscimo é de R$ 0,03971 e no patamar 2 é de R$ 0,09492.

No ano passado, foi criada a bandeira de escassez hídrica, que fixa um acréscimo de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos. Ela estava vigente há sete meses, desde setembro. Segundo o governo federal, a medida era necessária para compensar os custos da geração de energia, que ficaram mais caros em consequência do período seco em 2021, apontado como o pior em 91 anos.

Ciocchi afirmou que, com o volume de chuvas registrado desde o fim do ano passado, a atual situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas permitirá ao país atravessar o restante do ano de forma mais tranquila e segura do que em 2021. "Sudeste e Centro-Oeste terminam o período de chuvas no melhor nível desde 2012", observou.

Segundo o diretor-geral da ONS, a geração térmica deverá se limitar às usinas inflexíveis, que são aquelas que não podem parar e que possuem uma capacidade em torno de 4 mil MW (megawatts). Nos piores momentos da crise hídrica de 2021, as térmicas respondiam por mais de 20 mil MW.

Atualmente, as hidrelétricas são responsáveis por cerca de 65% da geração de energia no país. A matriz brasileira vem sendo modificada nos últimos anos com o crescimento de novas fontes renováveis, como eólica, que já representa aproximadamente 9% do total.

Apesar da recuperação das usinas hidrelétricas, Ciocchi considera ter sido acertada a decisão do governo de contratar térmicas emergenciais no ano passado. Elas deverão garantir, até dezembro de 2025, a reserva de energia que era considerada necessária para uma recuperação de longo prazo. "Na hora que tomamos a decisão, existia uma incerteza muito grande. Tínhamos duas escolhas: o arrependimento de contratar e o arrependimento de não contratar", pontuou.


Ipespe: Haddad lidera com 29% e vai a 39% sem França e com apoio de Lula e Alckmin

Fernando Haddad lidera em todos os cenários. Contra França, o petista tem dez pontos de vantagem

Lula, Alckmin e Haddad (Foto: Ricardo Stuckert | Reprodução/Facebook)

Pesquisa telefônica Ipespe, patrocinada pela XP Investimentos, divulgada nesta segunda-feira (11) mostra que Fernando Haddad (PT) segue na liderança pelo governo de São Paulo em todos os cenários simulados.

No cenário em que todos os pré-candidatos são citados, o petista consegue 29%, contra 19% de Márcio França (PSB), 13% de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e 5% de Rodrigo Garcia (PSDB). Os outros candidatos não passaram de 2%.

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No cenário sem França, Haddad salta para 35%, contra 18% de Tarcísio e 9% de Rodrigo Garcia. Neste caso, o petista venceria o pleito no primeiro turno, por ter mais votos que seus dois adversários somados.

Quando o nome de Haddad é citado com o apoio do ex-presidente Lula (PT) e do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), a projeção vai a 39%. Tarcísio apoiado por Jair Bolsonaro (PL) vai a 29% e Rodrigo Garcia apoiado pelo ex-governador João Doria (PSDB) passa a 11%.

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Veja as projeções de segundo turno:

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A pesquisa ouviu 1.000 pessoas por telefone entre 6 e 9 de abril. O nível de confiança é de 95,45% e a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-06962/2022. 247


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PESQUISA - Ser honesto é uma das chaves para a felicidade, mostra a ciência

                        Por Agência O Globo

No norte da Finlândia, um homem pesca um salmão. O peixe é grande, mas dois centímetros menor do que manda a regra. Ele solta o animal na água. Ninguém está vendo, não há fiscalização. Apenas devolve o peixe “porque se todos pescarem assim, no futuro vai faltar”.

A história é citada pela professora e cientista de dados Sara Kfouri Koskinen, que é casada com o finlandês pescador e mora no país há quatro anos. Esse é apenas um exemplo de uma lista que ela conta quando se pergunta sobre a honestidade naquelas terras frias. Esqueceu o celular no mercado? Devolvido na hora. Perdeu a luva na rua? Está pendurada na altura dos olhos, no mesmo local. Fez uma compra online? Pega na caixa de correio e deixa o dinheiro ali mesmo. A porta de casa? Sempre destrancada. Ouviu um elogio? É de verdade.

— A questão da honestidade é uma das coisas de que mais gosto aqui. As relações são muito mais francas, eles falam o que pensam, não tem joguinho. Há segurança em todos os aspectos da minha vida, me sinto protegida por essa cultura. A honestidade faz com que eu tenha tranquilidade e paz — conta Koskinen.

O relato também faz entender de forma mais clara como o conceito entra como um critério no ranking dos países mais felizes do mundo, em que a Finlândia foi vencedora pelo quinto ano consecutivo há poucos dias.

Segundo especialistas, apoio social, honestidade e generosidade seriam as chaves para esse bem-estar.

O relatório da felicidade mundial, que está no décimo ano, é baseado na avaliação das próprias pessoas sobre sua felicidade, bem como em dados econômicos e sociais. Ele atribui uma pontuação de felicidade em uma escala de zero a 10, com base em uma média de dados ao longo de três anos.

Os moradores do Norte da Europa dominaram os primeiros lugares, com a Dinamarca em segundo, seguida pela Islândia, Suíça e Holanda. O Afeganistão estava em último lugar (o ranking foi elaborado antes da invasão da Ucrânia pela Rússia).

Não se trata de uma exigência apenas para governantes, mas de uma ideia que perpassa toda a população e cria um forte senso de comunidade. E, de acordo com estudos e especialistas, essa segurança também faz bem para a saúde.

Um estudo feito com 110 pessoas ao longo de dez semanas pela Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que conseguiram reduzir o número de mentiras que contam no dia a dia relataram uma melhora significativa na saúde física e mental no período.

Por exemplo, quando os participantes contaram três mentiras brancas a menos do que nas outras semanas, experimentaram menos quatro queixas de saúde mental, como sentir-se tenso ou melancólico, e três menos queixas físicas, como reclamar de dores de garganta e de cabeça.

O que a Finlândia tem?  País é eleito o mais feliz do mundo pelo quinto ano consecutivo

Segundo os pesquisadores, uma das principais vantagens relatadas pelos voluntários foi não precisar lidar depois com o estresse e ansiedade gerados por uma mentira, já que muitas vezes as pessoas precisam lembrar do que disseram ou até contar alguma mentira adicional para manter a original.

Para o psiquiatra Guilherme Spadini, professor da The School of Life, há dois aspectos a serem compreendidos sobre o conceito de honestidade. O primeiro é o valor social, que traz coisas boas para toda a sociedade, como segurança, menos ansiedade e medo e que, obviamente, impactam na saúde física e metal.

— Essa coisa da pessoa poder se dar bem, do malandro, traz ganhos no curto prazo e individuais. Mas a vantagem de viver num lugar em que você não espera o tempo todo que alguém vai te passar a perna, o ganho disso é infinitamente maior — analisa.

Porém, o psiquiatra reforça que há, também, um aspecto pessoal, de como ser honesto pode contribuir para o bem-estar individual.

— Quando a honestidade é vista como uma virtude pessoal traz bem-estar, porque passa a ser encarada como algo que você confia em si mesmo, uma força de caráter, e isso tem associação muito próxima com felicidade. Não com aquela ideia de estar feliz o tempo todo, num estado de prazer, mas a capacidade de enfrentar momentos difíceis e ainda assim ter algo que te sustenta, uma força interior — explica Spadini.

O professor de psicologia e escritor Robert S. Feldman diz que as pessoas mentem muito: entre duas e três vezes em uma conversa de apenas 10 minutos.

Já a principal autora do estudo da Universidade de Notre Dame, Anita Kelly, estima que, ao longo de um dia, uma pessoa minta, em média, 11 vezes. Segundo ela, “ser honesto é um processo”, mas vale a pena.

“Pode não ser fácil ‘sempre querer dizer o que você fala’. Você pode precisar voltar atrás e corrigir algumas das coisas que saem da sua boca. Mas não deixe que isso o desanime. Ser sincero é um processo e você chegará lá com a prática. E quando o fizer, verá que está se tornando mais humilde, mais aberto ao aprendizado e menos sensível à rejeição. Ser sincero o aproxima das pessoas decentes, afasta os pessimistas, e permite que você sinta uma certa esperança em relação ao mundo. Quando você experimenta esse sentimento, acredito que também terá profundos benefícios para a saúde”, escreveu Kelly em seu estudo. 

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Ipespe em São Paulo: Lula tem 34% e Bolsonaro vai para 30% sem Moro

Em um cenário sem o ex-juiz parcial, Bolsonaro sai de 26% para 30%, encostando no ex-presidente Lula. A margem de erro, porém, é de 3,2 pontos

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | REUTERS/Adriano Machado)

Pesquisa Ipespe, patrocinada pela XP Investimentos, divulgada nesta segunda-feira (11) mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem a preferência do eleitorado paulista para retornar à Presidência. Jair Bolsonaro (PL), no entanto, se aproxima.

Lula manteve os 34% de intenções de voto registrados no levantamento de fevereiro. Sem o ex-juiz parcial Sergio Moro (União Brasil-SP) na disputa, Bolsonaro conseguiu saltar quatro pontos percentuais, saindo de 26% para 30%. A margem de erro da pesquisa, vale ressaltar, é de 3,2 pontos percentuais.

Na sequência aparecem Ciro Gomes, que variou de 7% para 8%, dentro da margem de erro, João Doria, que saiu de 5% para 6%, e Simone Tebet, que também subiu um ponto, de 1% para 2%.

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A pesquisa ouviu 1.000 pessoas por telefone entre 6 e 9 de abril. O nível de confiança é de 95,45% e a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-06962/2022. 247


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Câmeras corporais reduzem em 87% número de confrontos da PM de SP

 

Equipamentos nas fardas dos policiais registram áudio e vídeo

Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

Os batalhões da Polícia Militar (PM) de São Paulo que adotaram o sistema de câmeras pessoais tiveram uma redução de 87% nas ocorrências de confronto, segundo levantamento da corporação. Os equipamentos instalados nas fardas dos policiais registram áudio e vídeo em tempo real, e começaram a ser usados em 2020. Segundo a PM, a queda registrada é 10 vezes maior do que nos batalhões que não utilizam equipamentos.

Ainda de acordo com o levantamento da corporação, na comparação entre os meses de junho e outubro de 2019, 2020 e 2021, as ocorrências de resistência às abordagens policiais caíram 32,7% nos batalhões que usam as câmeras operacionais portáteis. Nos demais batalhões, a redução no período ficou em 19,2%.

A PM destaca ainda que além de reduzir as mortes devido à ação policial, as câmeras ajudam a preservar os próprios policiais. “As câmeras corporais despontam também como um importante instrumento de defesa e segurança do policial”, enfatiza a nota da corporação divulgada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo. Segundo a corporação, o sistema que transmite áudio, vídeo e localização em tempo real “garante uma análise detalhada do cenário de atuação dos policiais em situações de risco e/ou emergência”.

Os batalhões equipados com o sistema também tiveram melhores indicadores de produtividade policial. Nas unidades com câmeras corporais, os flagrantes aumentaram 41,4%, e as apreensões de armas de fogo subiram 12,9%.

Para o advogado especialista em direitos humanos e segurança pública, Ariel de Castro Alves, o uso das câmeras tem reduzido de forma importante os desvios de conduta dos policiais. “O monitoramento dos policiais por meio das câmeras tem diminuído os confrontos, os assassinatos cometidos por PMs e as situações de abusos de autoridade por parte dos agentes”, enfatizou Alves, que também é presidente do Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo.

Para o especialista, os resultados mostram que o sistema deve ser expandido. “Isso demonstra que o controle, fiscalização e monitoramento dos agentes é fundamental e precisa ser adotado de forma definitiva como política de segurança pública. A iniciativa das câmeras no fardamento precisa chegar a todos os policiais paulistas”, ressalta Alves, que acredita que a medida possa ser adotada também em todo o país. (Por Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil - São Paulo).

Edição: Denise Griesinger


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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