domingo, 31 de janeiro de 2021

Abertura do ano letivo 2021 na rede municipal de Petrolina será em formato virtual

 


Uma novidade necessária marcará este ano o tradicional encontro pedagógico da abertura do ano letivo na Rede Municipal de Ensino de Petrolina. Por conta da pandemia de Covid-19, o evento reunirá os profissionais por meio de videoconferência. A iniciativa da gestão municipal tem a proposta de motivar os educadores e apresentar metas para o ano que se inicia.

Trazendo como tema “Petrolina Educa Mais”, o encontro virtual marcado para o próximo dia 1º de fevereiro, às 14h, será coordenado pela Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. Como aconteceu nos últimos anos, o evento virtual contará com a participação do gestor do município sertanejo, o prefeito Miguel Coelho e de palestrantes convidados, a exemplo do escritor nordestino, Bráulio Bessa.

O link para acesso ao evento virtual será enviado aos responsáveis pelas unidades escolares com antecedência.

Palestrantes

Em 2021, o encontro será abrilhantado pelos palestrantes convidados Bráulio Bessa e Maryana Com Y. O escritor e consultor de Cultura Nordestina e a humorologista e especialista em Inteligência Emocional prometem cativar os educadores através da poesia, criatividade e autoconhecimento com boas doses de humor, deixando o momento leve e interativo. (Por Carlos Britto).


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Bolsonaro perde contra Haddad, Lula, Ciro, Moro e Mandetta no segundo turno, diz Atlas Político

 

Jair Bolsonaro, ex-presidente Lula, Fernando Haddad, Luiz Henrique Mandetta, Sérgio Moro e Ciro Gomes (Foto: Divulgação)

Jair Bolsonaro perderia contra quatro possíveis candidato a presidente da República em um eventual segundo turno em 2022, revela pesquisa do instituto Atlas Político divulgado nesta sexta-feira (29). 

Numa disputa contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o petista venceria por 40,9% a 37,8%, e 21,3% votariam em branco/nulo ou não souberam responder. A pesquisa foi publicada pelo site O Antagonista

Bolsonaro perderia também para o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, do PT (42% x 38%). Neste cenário, 20,0% seriam nulos, brancos ou não saberiam responder.

Na disputa contra Ciro Gomes (PDT-CE), o ex-ministro ganharia por 41,1% a 38,9% - 20,0% seria o percentual referente a branco/nulo/não soube responder.

No confronto contra Sérgio Moro, o ex-juiz venceria por 34,0% x 33,6%, e 32,4% seriam brancos, nulos ou não saberiam responder.

Na disputa contra Luiz Henrique Mandetta, o ex-ministro da Saúde de Bolsonaro venceria por 39,9% a 39,6% (20,5% de branco/nulo/não soube responder).

De acordo com a pesquisa, Bolsonaro sairia vencedor contra a ex-ministra Marina Silva (Rede-AC) por 37,1% x 34,8%, e 28,1% seriam referentes a branco/nulo/não soube responder.

Bolsonaro também teria uma vitória contra o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa por 36,1% a 32,2% e 31,7% não dariam seus votos ou não souberam responder. 

Os dados mostraram que Bolsonaro venceria o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), por 39,3% x 34,3%. Neste caso, 26,4% não saberiam responder ou votariam em branco.

No confronto contra Luciano Huck, Bolsonaro venceria o apresentador por 39,4% x 34,1% - 26,5% seria um percentual referente a branco/nulo/não soube responder. (247)


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Greve: Justiça decide que caminhoneiros mantenham abastecimento de ônibus

 

(Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters)

A Justiça de São Paulo determinou que deve ser mantido o abastecimento de combustível dos ônibus da capital paulista mesmo em eventual greve de caminhoneiros nesta segunda-feira (1º). A liminar da juíza Ligia Dal Colletto Bueno atende a um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo.

A magistrada estipulou ainda que em caso de descumprimento a Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Carga em Geral do Estado de São Paulo (Fetrabens) deverá pagar multa de R$ 100 mil.

A juíza justificou a decisão devido a necessidade de manter o direito de locomoção da população em meio a pandemia de coronavírus. “O período é crítico, está-se vivendo estado de calamidade pública inédito, derivado do vírus Covid-19, e período de retomada das atividades escolares presenciais, o que revela ainda mais imperiosa a concessão da medida liminar”, informa o texto da decisão.

Grupos de caminhoneiros têm se articulado para lançar uma paralisação a partir de amanhã (1º) como protesto pela alta dos preços dos combustíveis. (Brasil247 com Agência Brasil ).


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Com mais de 28 mil casos ativos, Pernambuco notifica 621 novos casos e 16 mortes

 

Pernambuco soma 261.300 casos, com 10.348 mortos e 222.208 recuperados


Testagem da Covid-19 - Foto: Cecilia Fabiano/LaPresse/DiaEsportivo/Folhapr

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, neste domingo (31), mais 621 casos da Covid-19 em Pernambuco, sendo 41 (6,6%) deles pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Assim, o Estado passa a somar 261.300 casos oficialmente diagnosticados e notificados da doença provocada pelo novo coronavírus. Neste domingo, foram contabilizados ainda mais 16 mortes, ocorridas entre 5 de maio de 2020 e 30 de janeiro de 2021. 

As vítimas (oito pacientes de cada sexo), eram residentes nos municípios de Agrestina (1), Belo Jardim (1), Cabo de Santo Agostinho (1), Flores (1), Garanhuns (1), Gravatá (1), Jaboatão dos Guararapes (2), Paulista (1), Petrolina (4), Recife (2) e Serra Talhada (1). 

Elas tinham idades entre 30 e 94 anos. As faixas etárias são: 30 a 39 (1), 40 a 49 (1), 50 a 59 (3), 60 a 69 (4), 70 a 79 (2) e 80 ou mais (5). Do total, 10 tinham doenças pré-existentes: doença cardiovascular (5), doença respiratória (4), hipertensão (4), diabetes (3), AVC (1) e obesidade (1) - um paciente pode ter mais de uma comorbidade. Os demais casos seguem em investigação.

Pernambuco já soma 10.348 mortes pela Covid-19, enquanto 222.208 pessoas conseguiram se recuperar. O Estado tem, no momento, mais de 28 mil pacientes com a doença em curso. (Por Portal Folha de Pernambuco).


Manifestantes voltam a protestar contra o governo e a pedir o impeachment de Bolsonaro

 

Presidente é questionado pela condução durante a pandemia da Covid-19


Protesto contra o governo do presidente Jair Bolsonaro - Foto: Sérgio Lima/AFP

Centenas de pessoas protestaram, mais uma vez, neste domingo (31), contra o presidente Jair Bolsonaro, com concentrações e caravanas em várias cidades do Brasil.

Os manifestantes exigiam o afastamento do presidente por sua gestão durante a pandemia do novo coronavírus, que já deixou mais de 224 mil mortos no País. 

Cerca de 200 pessoas se reuniram na avenida Eixo Monumental, no centro de Brasília, carregando faixas e bandeiras com mensagens como " Fora Bolsonaro" ou "Impeachment já", enquanto outras buzinavam em seus carros em apoio a partidos e organizações de esquerda. 

Em uma apresentação, um grupo de manifestantes com sacolas plásticas representou pacientes sufocando em frente ao Congresso Nacional, em protesto contra a escassez de oxigênio que deixou dezenas de mortos no estado do Amazonas e que já afeta estados vizinhos como Pará e Roraima. 

"Como resultado dessa má gestão, temos mais de 220 mil mortes por Covid, chega de Bolsonaro, impeachment já", disse, à AFP, Ruth, uma ativista LGBT que participou da mobilização. 

 

Outras caravanas, com motos e bicicletas incluídas, protestaram em São Paulo e na zona Sul do Rio de Janeiro, como no final de semana passado. 

O sistema de saúde de Manaus entrou em colapso há duas semanas depois que o aumento dos casos de Covid-19 e a falta de oxigênio nos hospitais também obrigaram a transferência de mais de 350 pacientes para outros estados.

Para alguns especialistas, a crise foi causada, em parte, por uma nova variante do coronavírus - mais contagiosa - que foi detectada na Amazônia. 

Muitos setores, no entanto, culpam o governo por atrasar ações para evitar o colapso em um estado que já vivia o flagelo da primeira onda entre abril e maio. 

O governo Bolsonaro é alvo de duras críticas por erros de gestão diante da crise sanitária e pelo atraso na vacinação, que começou há duas semanas com apenas 12,8 milhões de doses de duas vacinas (a chinesa CoronaVac e a britânica da AstraZeneca / Oxford), em um país com 212 milhões de habitantes. 

O presidente também questionou a eficácia das vacinas e criticou as medidas de isolamento social, por seus efeitos econômicos, e o uso de máscaras. 

Uma pesquisa recente do Instituto Datafolha revelou queda abrupta na popularidade do presidente de extrema-direita: 31% dos brasileiros consideram que ele faz um trabalho "bom" ou "muito bom". Este número era de 37% nas pesquisas de agosto e dezembro, quando atingiu seu maior índice de aprovação. (Por AFP ).


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União Brasil vai pedir expulsão de Chiquinho Brazão, preso como mandante da morte de Marielle

  Presidente do União Brasil, Antonio Rueda, irá pedir a expulsão imediata e o cancelamento da filiação do deputado federal Chiquinho Brazão...