terça-feira, 15 de dezembro de 2020

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL decide que amante não tem direito de dividir pensão com viúva

 

Por um placar apertado de 6 a 5, a corte reafirmou que o país é monogâmico


O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta semana que o Brasil não admite a existência de duas uniões estáveis ao mesmo tempo, o que impede o reconhecimento de direitos de amantes em discussões judiciais.

Por um placar apertado de 6 a 5, a corte reafirmou que o país é monogâmico e rejeitou recurso em que se discutia a divisão de pensão por morte de uma pessoa que, antes de morrer, mantinha uma união estável e uma relação homoafetiva ao mesmo tempo.

Prevaleceu o voto do relator, Alexandre de Moraes, que foi acompanhado pelos ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques e Luiz Fux. Divergiram os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Marco Aurélio. O julgamento ocorreu no plenário virtual.

A decisão foi tomada em processo com repercussão geral reconhecida, ou seja, vale para outros casos similares em curso no Judiciário. Os ministros aprovaram a seguinte tese a ser aplicada pelas demais instâncias da Justiça: "A preexistência de casamento ou de união estável de um dos conviventes, ressalvada a exceção do artigo 1723, §1º do Código Civil, impede o reconhecimento de novo vínculo referente ao mesmo período, inclusive para fins previdenciários, em virtude da consagração do dever de fidelidade e da monogamia pelo ordenamento jurídico-constitucional brasileiro".

O processo corre sob sigilo e não tem maiores informações disponíveis nos autos. No relatório, Moraes afirmou que a ação foi movida pelo amante, que teria mantido "convivência comum" de 1990 até 2002, quando a pessoa morreu e gerou o direito do cônjuge à pensão por morte.

O juiz de primeira instância reconheceu o direito do amante, mas o Tribunal de Justiça do Sergipe reformou a decisão. Moraes ressaltou que não houve discriminação por parte da corte estadual. Segundo o ministro, o tribunal apenas afirmou que não pode ser reconhecido a união "em virtude da preexistência de outra união estável havida entre o de cujus e uma terceira pessoa em período coincidente".

"A questão constitucional a ser decidida está restrita à possibilidade de reconhecimento, pelo Estado, da coexistência de duas uniões estáveis paralelas e o consequente rateio da pensão por morte entre os companheiros sobreviventes, independentemente de serem hétero ou homoafetivas", resumiu Moraes.

O ministro sustentou que o fato de a relação ter durado muito tempo não deve ser levada em consideração e disse que o STF tem jurisprudência consolidada nesse sentido. "Apesar da longevidade dos relacionamentos extramatrimoniais, a corte considerou que o ordenamento brasileiro veda o reconhecimento estatal de uma união estável concorrentemente com um casamento", argumentou.

O ministro afirmou que apesar dos "avanços na dinâmica e na forma do tratamento dispensado aos mais matizados núcleos familiares", ainda "subsiste no ordenamento jurídico constitucional os ideais monogâmicos". Moraes citou que até o Código Civil prevê o dever de fidelidade dos cônjuges.

"Por todo o exposto, concluo que a existência de uma declaração judicial de existência de união estável é, por si só, óbice ao reconhecimento de uma outra união paralelamente estabelecida por um dos companheiros durante o mesmo período", disse.

Primeiro a divergir, Edson Fachin destacou que nesses casos a Justiça deve observar se houve "boa-fé objetiva". O ministro citou a mesma lei que Moraes para embasar sua posição. "Aliás, esta é a condição até mesmo para os efeitos do casamento nulo ou anulável, nos termos do Código Civil: Artigo 1.561 - Embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória", descreveu.

Segundo o magistrado, as relações jurídicas encerraram com a morte da pessoa, mas os efeitos de boa-fé devem ser preservados, permitindo o rateio da pensão. "Desse modo, uma vez não comprovado que ambos os companheiros concomitantes do segurado instituidor, na hipótese dos autos, estavam de má-fé, ou seja, ignoravam a concomitância das relações de união estável por ele travadas, deve ser reconhecida a proteção jurídica para os efeitos previdenciários decorrentes", justificou.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, publicou um vídeo nas redes sociais para "comemorar" a decisão da corte. "As viúvas ganharam por 6 a 5, quero cumprimentar o STF", disse. Ao lado dela na gravação, a secretária nacional da Família, Angela Gandra, também exaltou o entendimento firmado pelo Supremo.

"Seria um absurdo que uma viúva tivesse que dividir a sua pensão sem confirmação de união estável, com base em uma boa-fé que não existia. Nós íamos abrir uma porta para a injustiça e para o enfraquecimento de vínculos familiares tremendos. Graças a Deus houve essa sensatez do STF. Parabéns, não podemos julgar além da lei, além das nossa Constituição", afirmou. (Por Folhapress)


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Pernambuco registra 293 homicídios em novembro, menor total do mês em sete anos

 

Em relação a novembro de 2019, houve uma queda de 2,3%, uma vez que naquele mês a SDS contabilizou 300 homicídios no Estado


Dados foram divulgados pela SDS-PE - Foto: Divulgação/SDS-PE

Em novembro de 2020, Pernambuco contabilizou 293 homicídios, segundo balanço da Secretaria de Defesa Social (SDS-PE) divulgado nesta terça-feira (15). É o menor total de mortes violentas no mês de novembro desde 2013, quando foram registradas 271 mortes.

Em relação a novembro de 2019, houve uma queda de 2,3%, uma vez que naquele mês a SDS contabilizou 300 homicídios no Estado.

Nos demais meses de novembro dos anos seguintes, foram notificadas 319 mortes em 2014, 357 em 2015, 406 em 2016, 456 em 2017 e 300 em 2018.

No recorte por regiões em comparação a novembro de 2019, a Zona da Mata apresentou queda de 23,29%. Em novembro de 2020 foram 56 mortes violentas contra 73 do novembro do ano passado.

No Sertão, a redução foi de 6,82%: de 44 para 41. Na Região Metropolitana do Recife (RMR), a queda apresentada foi de 3,75%: de 80 para 77 mortes violentas.

O Agreste registrou mais homicídios em novembro de 2020 do que em novembro de 2019: foram 75 este ano contra 71 do ano passado. Já o Recife também apresentou aumento: de 32 em 2019 para 44 em 2020.

O secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antonio de Pádua, salienta o compromisso de ampliar esforços para que a redução seja progressiva. “Desde que notamos o aumento dos homicídios, já na época do maior isolamento social da pandemia, adotamos estratégias de reversão do cenário de ascensão dos CVLIs, o que se verifica em todo o território nacional e, em especial, no Nordeste", disse.

Cidades sem homicídios
Em novembro de 2020, 88 cidades de Pernambuco e o distrito estadual de Fernando de Noronha não registraram nenhuma morte violenta, segundo a SES-PE.

Confira a lista:
Abreu e Lima, Afrânio, Água Preta, Águas Belas, Aliança, Angelim, Araripina, Barreiros, Belém de São Francisco, Betânia, Bodocó, Brejão, Brejinho, Buíque, Cabrobó, Cachoeirinha, Caetés, Calçado, Calumbi, Capoeiras, Carnaíba, Carnaubeira da Penha, Casinhas, Chã de Alegria, Cumaru, Exu, Fernando de Noronha, Ferreiros, Flores, Frei Miguelinho, Granito, Ibirajuba, Iguaraci, Inajá, Ingazeira, Ipubi, Itacuruba, Itaíba, Itambé, Jaqueira, Jataúba, João Alfredo, Jucati, Jupi, Lagoa do Ouro, Lagoa dos Gatos, Macaparana, Maraial, Moreilândia, Orobó, Palmeirina, Parnamirim, Pedra, Petrolândia, Poção, Primavera, Quipapá, Quixaba, Riacho das Almas, Sairé, Salgadinho, Saloá, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Filomena, Santa Maria do Cambucá, Santa Terezinha, São Benedito do Sul, São Joaquim do Monte, São José do Belmonte, Serra Talhada, Serrita, Sertânia, Sirinhaém, Solidão, Tacaimbó, Tacaratu, Tamandaré, Taquaritinga do Norte, Terezinha, Terra Nova, Tracunhaém, Trindade, Triunfo, Tupanatinga, Tuparetama, Venturosa, Verdejante, Vertente do Lério e Vertentes. (Por Portal Folha de Pernambuco)

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Governo prevê salário mínimo de R$ 1.088 em 2021

 

Em abril, a estimativa era que o piso salarial fosse de R$ 1.079 no próximo ano


Dinheiro - Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

O governo elevou para R$ 1.088 a projeção de aumento do salário mínimo no próximo ano. Em agosto, a previsão do Ministério da Economia era que o piso salarial subisse do valor atual (R$ 1.045) para R$ 1.067.

Nesta terça-feira (15), o ministro Paulo Guedes (Economia) atualizou a estimativa, diante do aumento da inflação nos últimos meses. A revisão na projeção de salário mínimo se deve ao cálculo do reajuste, que considera a inflação, sem previsão de ganho real. Diante de uma alta mais acelerada nos preços, o governo espera que o valor do salário mínimo seja maior do que o anunciado anteriormente.

Em abril, a estimativa era que o piso salarial fosse de R$ 1.079 no próximo ano. Depois, foi revista para R$ 1.067. O governo não prevê reajuste do piso em 2021 acima da inflação, como foi feito em gestões anteriores a Jair Bolsonaro (sem partido).

Para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2021, foi mantida a estimativa mais recente, para o crescimento da economia brasileira, com alta prevista de 3,2%. A mudança na perspectiva para o salário mínimo foi apresentada em ofício enviado por Guedes ao Congresso, pedindo ajustes no projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2021. Essa proposta deve ser votada nesta quarta (16) em sessão conjunta do Congresso.

O valor exato do novo piso nacional é geralmente decidiu nos últimos dias do ano. Assim, o governo tem um panorama mais claro da inflação em 2020 para, então, reajustar o salário mínimo. O índice usado para corrigir esse valor é o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). No ano, o INPC acumula alta de 3,93% e, nos últimos 12 meses, de 5,2%, segundo o IBGE.

O governo, ao longo do ano, chegou a projetar que o índice fecharia o ano em 2%. Portanto, para manter o poder de compra do salário mínimo, a estimativa de correção do piso salarial teve que ser ajustada.

A aceleração da inflação gera efeito nas despesas públicas, elevando os gastos do governo no próximo ano. Além de corrigir o salário mínimo, o INPC é usado para reajustar o abono salarial e BPC (assistência a idosos carentes e deficientes físicos), e também o impacto em pagamentos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e do seguro-desemprego, por exemplo.

Isso pressiona ainda mais o Orçamento do próximo ano, pois o teto de gastos para 2021 foi reajustado com base na inflação, medida pelo IPCA, acumulada nos últimos 12 meses até junho (2,13%). Portanto, abaixo do comportamento do INPC.

O teto de gastos foi criado em 2016, durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), e impede que as despesas públicas cresçam acima da inflação. Como o Orçamento de 2021 precisa ser apresentado até o fim agosto, a correção do valor é feita com base no IPCA acumulado até junho, que, nesse ano, somou 2,13% – a taxa mais baixa desde que o limite de despesas começou a vigorar.

Na época, o Ministério da Economia informou que isso não se traduz diretamente em cortes dos programas de governo nas despesas discricionárias (que não são obrigatórias), pois "a menor inflação representará também menor aumento das despesas obrigatórias indexadas".

No entanto, a pasta já estuda, agora, como ajustar o projeto de Orçamento de 2021 para acomodar o aumento das despesas obrigatórias, como aposentadorias e benefícios sociais, e, assim, cortar gastos em outras áreas para não estourar o teto de gastos. (Por Folhapress).


Países devem redesenhar progresso e reduzir pressão sobre o planeta

 

Foto: Pixabay

Países ricos e pobres devem redesenhar suas trajetórias de progresso e diminuir a pressão humana sobre o planeta, sinaliza relatório lançado nesta terça-feira (15) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 


O documento inclui um novo índice experimental sobre o progresso humano. Ele reúne informações sobre as emissões de dióxido de carbono e a pegada material dos países (medida de extração de matéria-prima no mundo para atender à demanda nacional).

“O poder que nós, humanos, exercemos sobre o planeta não tem precedentes. Diante da covid-19, de temperaturas que quebram recordes históricos e de uma desigualdade que vem se reproduzindo, é chegado o momento de usar esse poder para redefinir o que entendemos como progresso, para que nossas pegadas de carbono e consumo não permaneçam ocultas”, disse Achim Steiner, chefe mundial do PNUD.

O 30º Relatório de Desenvolvimento Humano, "A Próxima Fronteira: Desenvolvimento Humano e o Antropoceno", considera que as pessoas e o planeta estão entrando em uma era geológica inteiramente nova, o Antropoceno ou era dos humanos.

Saúde e educação
O documento apresenta uma variante experimental do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). De acordo com o PNUD, ao ajustar o IDH, que mede a saúde, a educação e o padrão de vida dos países, para incorporar dois outros elementos - emissões de dióxido de carbono e pegada material dos países -, o novo índice mostra a transformação que pode ocorrer no campo do desenvolvimento se o bem-estar das pessoas e a integridade do planeta forem considerados conjuntamente para definição do progresso humano.

O levantamento se refere ao ano de 2019 e, portanto, ainda não avalia os impactos da pandemia de covid-19 no desenvolvimento humano. Entretanto, já projeta uma quebra na curva ascendente dos países nas dimensões humanas para o próximo relatório, o que pode indicar que a atual pandemia é resultado do desequilíbrio ambiental.

Segundo a pesquisa, as novas estimativas preveem que, até o ano 2100, os países mais pobres poderão enfrentar até mais 100 dias de clima extremo por ano devido à mudança global do clima. Para o PNUD, esse número pode ser cortado pela metade se o Acordo de Paris for totalmente implementado.

Brasil
Segundo o novo índice ambiental, o Brasil sobe dez posições no ranking neste IDH específico. Segundo o relatório, o índice não significa um avanço do país ao considerar a pressão ao meio ambiente.

Atualmente, o Brasil está na 84ª posição no ranking do IDH entre 189 nações e se encontra no grupo dos considerados com alto desenvolvimento humano. O Brasil caiu cinco posições em relação ao índice medido em 2019.

Enfrentamento
O relatório indica, ainda, que essas desigualdades poderiam ser enfrentadas com ações do setor público e oferece exemplos que vão desde a aplicação de regimes fiscais mais progressivos à proteção das comunidades costeiras por meio de investimentos preventivos e mecanismos de seguro, medidas que poderiam proteger até 840 milhões de pessoas nas regiões costeiras do mundo.

Para o PNUD, no entanto, esforços devem ser feitos de forma articulada para que as medidas adotadas não contribuam ainda mais para o confronto das pessoas com o planeta.(Por: Agência Brasil)



Artistas lançam campanha ‘O Brasil precisa do SUS’ (vídeos)

(Foto: Mídia NINJA | ABr | Reprodução)

Artistas como Chico Buarque e Caetano Veloso lançam às 14h desta terça-feira (15) a campanha O Brasil precisa do SUS. Segundo Caetano, "num Brasil tão desigual, precisamos defender o SUS como nossa maior política pública social"

Artistas como Chico Buarque e Caetano Veloso lançam às 14h desta terça-feira (15) uma campanha O Brasil precisa do SUS. Os músicos integram a Frente pela Vida, que tem a participação de outras personalidades como o jornalista Juca Kfoury, o cineasta Silvio Tendler, Cristiana Brasil, do Grupo de Palhaços de Roda Gigante do Rio de Janeiro, e Ana Petta, atriz e criadora da série Unidade Básica.

Chico Buarque destacou que "a característica principal do SUS é ser um serviço universal, ou seja, atender a qualquer pessoa desde os casos mais simples aos casos mais complexos".

Segundo Caetano, "num Brasil tão desigual, precisamos defender o SUS como nossa maior política pública social".

O jornalista Juca Kfoury disse que, "se não fosse o SUS essa pandemia ainda teria causado e estaria causando mais estragos que já causa pela irresponsabilidade das maiores autoridades do País".

De acordo com o texto do site da Frente pela Vida, "ações relevantes de enfrentamento, que deveriam ter sido lideradas pelo governo federal, foram sabotadas pelo presidente Jair Bolsonaro". "A ausência de coordenação nacional, testes armazenados sem uso e recursos financeiros retidos são alguns exemplos. Essa desorientação propositada tem alimentado as mais altas taxas de mortalidade e letalidade da Covid-19 nas Américas, só comparáveis às dos Estados Unidos, Peru e Chile", diz.

"O presidente da república incentivou aglomerações, desarticulou medidas de proteção de populações vulneráveis, como os povos indígenas. Não existe plano para a futura vacinação, o que gera ansiedade e insegurança na população. Essas aberrações levaram à denúncia do governo Bolsonaro por crime contra a humanidade no Tribunal Penal Internacional, em Haia, Holanda", continua.

Segundo a frente, "coube aos governadores, prefeitos e secretarias municipais de saúde atuarem para minimizar a tragédia que a nação vive. O SUS, nosso Sistema Único de Saúde, público e de acesso gratuito a todos, demonstrou sua importância para o enfrentamento dos desafios impostos pela pandemia".

"O SUS é base essencial para saúde e bem-estar da população. No entanto, precisa de recursos humanos, materiais e financeiros para conter a circulação do novo coronavírus. Precisa de coordenação uniforme, nacional, articulada, e medidas de segurança sanitária. Precisa de orçamento adequado. Os valores para 2021 são menores do que os de 2020 - menos 40 bilhões de reais! Sem orçamento suficiente, não poderá cumprir seu papel de cuidar e salvar vidas". (247)

 

 


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