segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Eleições 2018: veja quem pode e quem não pode votar

   Por:Vinicius de Santana

Dentro de uma semana, o Brasil realizará o primeiro turno das eleições gerais de 2018. Mais de 147,3 milhões de eleitores estão aptos a votar para eleger o presidente, governadores dos Estados e o do Distrito Federal, dois senadores (por estado), deputados federais e deputados estaduais/distritais. Estão aptos a votar cidadãos que apresentam situação regular perante a Justiça Eleitoral, ou seja, não têm pendências que os impeçam de exercer o direito ao voto.
As orientações foram divulgadas pela Assessoria de Comunicação do Tribunal Superior Eleitoral.
O voto no Brasil é obrigatório para todo cidadão, nato ou naturalizado, alfabetizado, com idade entre 18 e 70 anos. Para os jovens com idade entre 16 e 17 anos, pessoas com mais de 70 anos e analfabetos, o voto é facultativo.
Não poderá votar o cidadão que não tirou o título de eleitor nem regularizou sua situação perante a Justiça Eleitoral até 9 de maio, data-limite para o alistamento eleitoral visando a participação no pleito deste ano.
Também não pode votar o eleitor cujos dados não figurem no cadastro de eleitores da seção constante da urna, ainda que apresente título de eleitor correspondente à seção e documento que comprove sua identidade.
A regra consta do parágrafo 6.º do artigo 111 da Resolução TSE nº 23.554/2017, que trata dos atos preparatórios para as Eleições 2018.
Nessa hipótese, a mesa receptora de votos deverá registrar a ocorrência em ata e orientar o eleitor a comparecer ao cartório eleitoral a fim de regularizar sua situação.
Está igualmente impedido de votar quem se encontre com o título cancelado (por não ter votado em três eleições consecutivas, nem ter apresentado justificativa de ausência e tampouco pago a multa devida pela irregularidade).
Para efeito dessa regra, considera-se cada turno de um pleito como uma eleição isolada. Além disso, não poderá votar o cidadão que se encontre com os direitos políticos suspensos.
Presos provisórios e adolescentes internos
Dia 9 de maio foi a data-limite para que presos provisórios e adolescentes internados, que não possuíssem título regular, fizessem o alistamento eleitoral ou solicitassem a regularização de sua situação para votar em outubro.
Os presos provisórios e os adolescentes internados também têm o direito de votar, por não estarem com os direitos políticos suspensos (inciso III do artigo 15 da Constituição Federal).
Atualização cadastral
Também o dia 9 de maio foi o prazo máximo para que os eleitores alterassem seus dados cadastrais ou transferissem seu domicílio eleitoral. Desde o fechamento do cadastro, qualquer atualização dos dados somente poderá ocorrer quando for reiniciado o atendimento aos eleitores nas unidades da Justiça Eleitoral, no dia 5 de novembro.
Onde votar?
No dia 7 de outubro, o eleitor pode ir à sua seção eleitoral das 8h às 17h e votar, de acordo com o horário local. Entre outras informações, o título de eleitor traz a zona eleitoral e a seção em que o eleitor vota.
Mas, se o cidadão perdeu o título, ele consegue saber o número do documento no site do TSE. Basta informar o nome, data de nascimento e o nome da mãe.
O eleitor em situação regular também pode obter a via digital do título.
O aplicativo e-Título, está disponível para iPhone (iOS), smartphones (Android) e tablets.
Caso o eleitor já tenha feito o recadastramento eleitoral com coleta de biometria, a versão do e-Título virá acompanhada da fotografia, o que permitirá sua identificação na hora do voto.
Nesse caso, bastará apresentar a versão digital do documento para votar, de acordo com o artigo 111 (parágrafos 3º, inciso I, e 7º) da Resolução TSE nº 23.554/ 2017.
Para quem ainda não fez o recadastramento biométrico, a versão do e-Título será baixada sem a foto. Nessa hipótese, o eleitor está obrigado a levar um documento oficial de identificação com foto para o exercício do voto.
O que é necessário para votar?
O eleitor deve se dirigir à sua seção eleitoral e apresentar ao mesário um documento oficial com foto (carteira de identidade, passaporte, carteira de categoria profissional reconhecida por lei, certificado de reservista, carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação). Não é obrigatório apresentar o título de eleitor para votar.

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BOLSONARO AGORA DIZ QUE ACEITARÁ DERROTA PARA HADDAD, MAS NÃO LIGARÁ PARA CUMPRIMENTÁ-LO

Esq.: Adriano Machado - Reuters / Dir.: Stuckert

No primeiro dia em casa após ter alta do hospital Albert Einstein, em São Paulo, o candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) explicou neste domingo (30) o que quis dizer com a frase "não aceito o resultado das urnas diferente da minha eleição".
"Sei que não tenho nada para fazer (em caso de derrota). O que quis dizer é que não iria, por exemplo, ligar para o Fernando Haddad depois e cumprimentá-lo por uma vitória", disse ele em entrevista ao jornal O Globo.
Na sexta-feira (28), ao programa de televisão Brasil Urgente, da TV Band, Bolsonaro afirmou: "pelo que vejo nas ruas, não aceito resultado diferente da minha eleição".
Pesquisa CNT/MDA apontou empate técnico entre ele e Haddad, com 28,2% e 25,2% dos votos, respectivamente. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. No segundo turno, Haddad tem 42,7%, contra 37,3% de Bolsonaro.
O presidenciável do PSL disse ter a pretensão de ir ao debate da TV Globo na próxima quinta-feira (4). Há quatro dias, o cirurgião Antonio Luiz Macedo afirmou que caberia a Bolsonaro decidir o que fazer sobre a sua agenda de campanha após deixar o Einstein. "O problema é que o debate demora três horas e a equipe médica tem preocupação com isso. Outra complicação é que teria que ficar em pé muito tempo", disse Bolsonaro.
O candidato tentou amenizar as manifestações que aconteceram em várias cidades brasileiras contra ele por causa de suas posições misóginas e fascistas de Bolsonaro. "Sobre as manifestações de ontem, só vi um certo vulto no Rio de Janeiro e em São Paulo. No resto do Brasil foi um desastre. São apenas minorias contra mim, não existe isso de rejeição de eleitorado feminino ao meu nome", disse.
Algumas declarações do postulante vêm causando polêmica nos últimos anos, como "eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher". Neste caso, Bolsonaro deu palestra na Hebraica, no Rio de Janeiro, em abril do ano passado.
Em 2014, o parlamentar disse que não estupraria a colega Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia, após a parlamentar defender vítimas da Ditadura Militar (1964-1985).
O parlamentar também defende a pena de morte, a Ditadura Militar (164-1985) e a posse de arma para a população. 247


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MANIFESTAÇÃO #ELENÃO GANHA MANCHETES NO MUNDO INTEIRO


A manifestação contra o fascismo brasileiro e contra o candidato fascista ganhou destaque no mundo inteiro. As imagens do Largo da Batata em São Paulo e da Cinelândia, no Rio, estamparam manchetes em toda a imprensa internacional, com destaque para o jornal francês Le Monde e o britânico Financial Times. A manchete do Le Monde foi "No Brasil, mulheres na rua dizem 'jamais' ao candidato da extrema direita".
Segundo a coluna do jornalista Nelson de Sá no jornal Folha de S. Paulo, a cobertura da manifestação se alastrou também pelas mídias americanas e de língua inglesa: "a cobertura dos protestos avançou por jornais como Los Angeles Times, revistas como a alemã Stern e sites como o americano BuzzFeed, entre inúmeros outros. Também motivou entradas ao vivo por cadeias de rádio como a NPR, nos Estados Unidos, ou de televisão como a BBC, no Reino Unido".
E até sites mais conservadores deram destaque a um movimento que extrapola o progressismo e adentra o território da defesa dos direitos humanos: "sites mais conservadores como o agregador Drudge Report só foram entrar na cobertura no final de domingo, falando em "atos eleitorais maciços" contra e também a favor do candidato, o que seria mais um 'sinal de divisões profundas no Brasil'." 247


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O mercado já compra Haddad


O Brasil está barato. Muito barato. E os agentes do chamado 'mercado' já sabem disso. Na última quinta-feira, quando uma pesquisa do Instituto Brasilis, do competente cientista político Alberto Carlos de Almeida, apontou, em suas simulações de segundo turno, o candidato Fernando Haddad, do PT, oito pontos à frente do extremista Jair Bolsonaro, do PSL, qual foi a reação? A B3 (antiga Bovespa) superou 80 mil pontos e o dólar, depois de várias semanas, voltou a ser negociado abaixo de quatro reais.
Isso deixa claro que a histeria de operadores financeiros, que sempre nos períodos eleitorais repetem a velha ladainha de risco-PT, já vem sendo superada. Em 2002, todos se lembram, o especulador George Soros falava em "Serra ou caos". Deu Lula, o Brasil acumulou mais de US$ 300 bilhões em reservas e o mercado acionário registrou a maior valorização de toda a sua história. Nunca antes na história deste País tantos empresários ficaram bilionários lançando ações em bolsa.
Com a provável vitória de Haddad, que vai se consolidando como favorito com o empurrão das mulheres e os tropeços verbais da dupla Bolsonaro e Mourão, não será diferente. A tendência é que, rapidamente após as eleições, o real tenha forte valorização. A economia brasileira tem registrado grandes superávits comerciais, matérias-primas como petróleo e minério de ferro vêm se valorizando, e a tendência é que um governo legítimo, após três anos de golpe, possa finalmente restaurar a confiança empresarial.
Este retorno à normalidade poderá criar as condições para a retomada de investimentos em infraestrutura e também de programas sociais. Um cenário oposto ao que ocorreria num eventual governo Bolsonaro, em que todos batem cabeça. Numa proposta estapafúrdia, o economista Paulo Guedes, o "posto Ipiranga" do candidato, propôs cobrar mais impostos dos pobres e menos dos ricos, fixando uma alíquota única de Imposto de Renda em 20%. Seguindo a mesma toada do ataque aos pobres, o general Mourão, criticou direitos como o adicional de férias e o décimo-terceiro salário, que ele comparou a uma "jabuticaba".
Quanto injustiça com uma das mais deliciosas frutas da natureza, a quem os conservadores se referem para tratar de coisas que "só existem no Brasil"... Até agora, Bolsonaro só não viu sua candidatura derreter porque, com a internação hospitalar, acabou sendo protegido dele próprio. Sem se expor a debates, em que seria desconstruído por qualquer adversário, manteve seu capital eleitoral. O problema é que Guedes e Mourão não foram internados. E já disseram atrocidades suficientes para destruir qualquer candidatura. O Brasil caminha para uma vitória de Haddad e o mercado financeiro já se adaptou a este cenário.247


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Bolsonaro prepara equipe para o 2º turno

Candidato deverá ter dez minutos no horário de rádio e TV para o embate direto

  Por: AE

Às vésperas da eleição, conselheiros do candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro, preparam ações para reforçar a campanha no segundo turno, quando o capitão reformado deverá ter dez minutos no horário de rádio e TV para o embate direto com o petista Fernando Haddad - caso o resultado das urnas confirmar as últimas pesquisas. 

Enquanto consolida as análises, o grupo começa a ser tratado dentro da campanha como embrião do ministério de um eventual governo Bolsonaro. Dele participam generais da reserva, antigos colegas do candidato na Câmara, representantes de classe e de setores da economia que se aproximaram do deputado. A hierarquia dentro do "núcleo duro" leva em conta as prioridades do plano de governo. 

Misto de secretário pessoal e assessor, Gustavo Bebianno (presidente interino do PSL) ajuda nas articulações políticas, participa da distribuição de verba e controla a agenda do candidato. O general da reserva Augusto Heleno Ribeiro prepara estudos nas áreas de Defesa e segurança pública. Os demais conselheiros de maior destaque são: o também general da reserva Osvaldo Ferreira (infraestrutura), o economista Paulo Guedes (economia) e o líder ruralista Luiz Antonio Garcia (agricultura).

Indicado por Bolsonaro como futuro ministro da Economia, numa pasta que concentraria os poderes dos atuais ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Indústria, Guedes organiza e comanda as discussões técnicas do programa. Há mais de 30 especialistas debruçados sobre diferentes temas.

Desde que se tornaram públicas as propostas econômicas de Guedes como um plano de simplificação tributária que envolveria a criação de imposto sobre movimentações financeiras, a ordem é que os colaboradores não deem entrevistas. A fidelidade a Bolsonaro e a Guedes é repetida por aqueles que aceitaram falar sob reserva com o Estado. Eles repetem que "a palavra final" sobre o que entra ou sai do programa é do economista. Todos os dias, há alguma reunião ocorrendo, às vezes via WhatsApp ou Skype.

Cotados

Na agricultura, o plano é reunir numa mesma pasta a agricultura familiar, o Incra e, possivelmente, o Ibama. A agricultura familiar ganharia uma autarquia nos moldes da Embrapa e, segundo Garcia, não haveria diálogo com "organizações" como o MST. "O Brasil não precisa de reforma agrária, mas de colonização para assentar as famílias, sem ideologias", diz. 

O administrador do Hospital do Câncer de Barretos, Henrique Prata, e o deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) são cotados para chefiar a pasta da Saúde. Já para a segurança pública, Bolsonaro tem recebido propostas dos deputados Fernando Francischini (PSL-PR) e Major Olímpio (PSL-SP) e do coronel Ney Oliveira Müller. 

Para a chefia da Casa Civil, um dos cargos mais importantes do ministério, quem está bem cotado é deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). E, na área de ciência e tecnologia, o nome citado para assumir a pasta é o do astronauta Marcos Pontes, que é tenente-coronel da reserva da Força Aérea.

Alta

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, deixou no início da tarde de ontem o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde o dia 7. Ele usou uma saída reservada, evitando imprensa e simpatizantes que o esperavam na porta do local. Na sequência, embarcou em um voo comercial para o Rio, onde reside.

O presidente interino do PSL, Gustavo Bebianno, afirmou que Bolsonaro ainda está em recuperação e não terá condições de fazer campanha de rua. Segundo ele, a recomendação é para que o presidenciável passe os próximos dez dias em casa. 

Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, durante o voo para o Rio, o candidato, que se recupera de uma facada no abdome disse que deseja participar do debate da emissora na quinta-feira e que está tentando uma liberação médica para isso.

Aplausos e vaias

Ao entrar no avião, Bolsonaro foi recebido com aplausos e vaias. Ele e a família foram os últimos a embarcar em Congonhas e os primeiros a descer da aeronave no Santos Dumont. No avião, foram recebidos aos gritos de "ele não" e "ele sim" - em referência à campanha criada nas redes sociais contra o presidenciável - e também de "fascista" e "mito". "Um casal que estava do meu lado se recusou a viajar e saiu do avião", contou a passageira Thais Canella, que estava no mesmo voo. O voo partiu com 15 minutos de atraso. Para os assessores de Bolsonaro, as manifestações de apoio ao candidato foram predominantes. 

Bolsonaro ficou na primeira cadeira, poltrona 1A, cercado por policiais federais da escolta. Os agentes se espalharam pelo avião e bloqueavam quem passava perto da fileira de Bolsonaro. Eles também acompanhavam até a porta os passageiros que queriam ir ao banheiro. Funcionários da empresa aérea pediam calma a todo momento. Bolsonaro chegou a se virar uma vez e acenou para os passageiros. 

Nova versão

Em campanha ontem em Itatiaia (RJ), Ana Cristina Valle, ex-mulher de Bolsonaro, deu nova versão para as acusações feitas em 2008 de que ele a ameaçou, ocultou patrimônio e tinha renda incompatível com seus ganhos como deputado federal e militar da reserva. Ana - candidata a deputada federal pelo Podemos com o nome de Cristina Bolsonaro - diz agora que mentiu à Justiça por mágoa da separação. À época, eles disputavam a guarda do filho Jair Renan. "Eu falei inverdades. Não menti, mas falei coisas num estado de nervos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




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Lula pede à militância do PT 'empenho' para eleger Haddad

Preso desde abril, o ex-presidente se manifestou por meio de sua conta no Twitter

  Por: Agência Estado

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em carta publicada em sua conta no Twitter neste domingo, pediu à militância do Partido dos Trabalhadores (PT) mobilização em torno da eleição do candidato Fernando Haddad à Presidência. "Peço a vocês que lutem muito pela eleição do Haddad. Saiam de casa todos os dias para fazer campanha e pedir votos para ele. Façam por ele como se fosse por mim", afirma Lula. 

O ex-presidente está preso desde abril na sede da Polícia Federal, em Curitiba. "Ele (Haddad) me representa nesta eleição e, tenho certeza, vai cuidar da nossa gente com carinho, como eu sempre cuidei", diz. No texto, Lula ainda exalta a militância, a segundo ele "a alma do partido". "A vitória vai depender muito da garra e do empenho de cada militante", avisa.


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LULA: SÓ VOTO DO POVO SALVA BRASIL DO FASCISMO

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"Desde a fundação, em 1980, o PT polarizou, sim: contra a fome, a miséria, a injustiça social, a desigualdade, o atraso, o desemprego, o latifúndio, o preconceito, a discriminação, a submissão do país às oligarquias, ao capital financeiro e aos interesses estrangeiros", escreve o ex-presidente Lula, em carta publicada no Jornal do Brasil, em que lembra o papel dos golpistas na gênese do fascismo. "Foram eles que criaram essa ameaça à democracia e à civilização. Assumam a responsabilidade pelo que fizeram contra o povo, contra os trabalhadores, a democracia e a soberania nacional. Mas não venham pregar uma alternativa eleitoral 'ao centro', como se não fossem os responsáveis, em conluio com a Rede Globo, pelo despertar da barbárie", afirma. Lula pede voto em Fernando Haddad e diz que a democracia vencerá o ódio.
Leia, abaixo, a íntegra:
‘Só o voto do povo pode salvar o Brasil’
Por Luiz Inácio Lula da Silva, no Jornal do Brasil
O Brasil está muito perto de decidir, mais uma vez, pelo voto soberano do povo, entre dois projetos de país: o que promove o desenvolvimento com inclusão social e aquele em que a visão de desenvolvimento econômico é sempre para tornar os ricos mais ricos e os pobres mais pobres. O primeiro projeto foi aprovado pela maioria nas quatro últimas eleições presidenciais. O segundo foi imposto por um golpe parlamentar e midiático travestido de impeachment.
Esta é a verdadeira disputa nas eleições de 7 de outubro. Foi por essa razão que meu nome cresceu nas pesquisas, pois o povo compreendeu que o modelo imposto pelo golpe está errado e precisa mudar. Cassaram minha candidatura, de forma arbitrária, para impedir a livre expressão popular.
Mas é também pela existência de dois projetos em disputa que a candidatura de Fernando Haddad vem crescendo, na medida em que vai sendo identificada com nossas ideias.
Com alguma perplexidade, mas sem grande surpresa, vejo lideranças políticas e analistas da imprensa dizerem que o Brasil estaria dividido entre dois polos ideológicos. E que o país deveria buscar uma opção “de centro”, como se a opção pelo PT fosse “extremista”. Além de falsa e, em certos casos, hipócrita, é uma leitura oportunista, que visa confundir o eleitor e falsear o que está realmente em jogo.
Desde a fundação, em 1980, o PT polarizou, sim: contra a fome, a miséria, a injustiça social, a desigualdade, o atraso, o desemprego, o latifúndio, o preconceito, a discriminação, a submissão do país às oligarquias, ao capital financeiro e aos interesses estrangeiros. Foi lutando nesse campo, ao lado do povo, da democracia e dos interesses nacionais, que nos credenciamos a governar o país pelo voto; jamais pelo golpe.
O povo brasileiro não tem nenhuma dúvida sobre de que lado o PT sempre esteve, seja na oposição ou seja nos anos em que governamos o país. A sociedade não tem nenhuma dúvida quanto ao compromisso do PT com a democracia. Nascemos lutando por ela, quando a ditadura impunha a tortura, o arrocho dos salários e a perseguição aos trabalhadores. Fomos às ruas pelas diretas e fizemos a Constituinte avançar. Governamos com diálogo e participação social, num ambiente de paz.
A força eleitoral do PT está lastreada nessa trajetória de compromisso com o povo, a democracia e o Brasil; nas transformações que realizamos para superar a fome e a miséria, para oferecer oportunidades a quem nunca as teve, para provar que é possível governar para todos e não apenas para uma parcela de privilegiados, promovendo a maior ascensão social de todos os tempos, o maior crescimento econômico em décadas e a soberania do país.
Foi o povo que nos trouxe até aqui, apesar de todas as perseguições, para que se possa reverter o golpe e retomar o caminho da esperança nestas eleições. Se fecharam as portas à minha candidatura, abrimos outra com Fernando Haddad. É o povo que põe em xeque o projeto ultraliberal, e isso não estava no cálculo dos golpistas.
São eles o outro polo nestas eleições, qualquer que seja o nome de seu candidato, inclusive aquele que não ousam dizer. Já atenderam pelo nome de Aécio Neves, esse mesmo que hoje querem esconder. Tentaram um animador de auditório, um justiceiro e um aventureiro; restou-lhes um candidato sem votos. O nome deles poderá vir a ser o da serpente fascista, chocada no ninho do ódio, da violência e da mentira.
Foram eles que criaram essa ameaça à democracia e à civilização. Assumam a responsabilidade pelo que fizeram contra o povo, contra os trabalhadores, a democracia e a soberania nacional. Mas não venham pregar uma alternativa eleitoral “ao centro”, como se não fossem os responsáveis, em conluio com a Rede Globo, pelo despertar da barbárie. Escrevo este artigo para o “Jornal do Brasil” porque é um veículo que vem praticando a democracia e a pluralidade.
Quem flerta com a barbárie cultiva o extremismo. Quem luta contra ela nada tem de extremista. Tem compromisso com o povo, com o país e com a civilização. Na disputa entre civilização e barbárie, deve-se escolher um lado. Não dá pra ficar em cima do muro.
Em outubro teremos a oportunidade de resgatar a democracia outra vez, encerrando um dos períodos mais vergonhosos da história e dos mais sofridos para a nossa gente. Estou seguro de que estaremos juntos a todos os que lutaram pela conquista da democracia a duras penas e com grande sacrifício. E estaremos juntos às mulheres que não aceitam a submissão, aos negros, indígenas e a todos e todas que sofreram ao longo de séculos a discriminação e o preconceito.
Estaremos juntos, todos os que, independentemente de diferenças políticas e trajetórias distintas, têm sensibilidade social e convicções democráticas.
Será uma batalha difícil, como poucas. Mas estou certo de que a democracia será vitoriosa. De minha parte, estarei onde sempre estive: ao lado do povo, sem ilusões nem vacilações. Com amor pelo Brasil e compromisso com o povo, a paz, a democracia e a justiça social.

Ex-presidente da República e presidente de honra do Partido dos Trabalhadores


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BOLSONARO COMEÇA A CAIR EM PESQUISA TELEFÔNICA CONTRATADA POR BANCO


Uma nova pesquisa realizada pela FSB, contratada pelo BTG Pactual e divulgada nesta segunda-feira (1), aponta para uma queda na intenção de votos do candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) e em uma ligeira alta em favor de Fernando Haddad (PT), o que deve colocar os dois candidatos à Presidência da República no segundo turno. Segundo o estudo, Bolsonaro caiu de 33% para 31%, enquanto Haddad passou de 23% para 24%, se isolando no segundo lugar. No segundo turno, Bolsonaro e Haddad aparecem tecnicamente empatados, com 43% e 42% das intenções de voto, respectivamente. No levantamento anterior, estes índices eram de 44% e 40%.
Ainda segundo a pesquisa estimulada, Ciro Gomes (PDT), que havia caído quatro pontos no levantamento anterior, divulgado na semana passada, passando de 14% para 10%, registra atualmente 9% da preferência do eleitorado. O tucano Geraldo Alckmin (PSDB) viu suas intenções de voto subirem de 8% para 11%, estando tecnicamente empatado com Ciro.
Marina Silva (Rede) também recuou um ponto percentual, passando de 5% para 4%, no intervalo de tempo entre as duas pesquisas, estando em empate técnico com João Amoêdo (Novo). Alvaro Dias (Podemos) manteve os 2% registrados no levantamento anterior. Já o ex-ministro Henrique Meirelles (MDB) caiu de 3% para 2%. Os demais postulantes não pontuaram. Os que disseram que irão votar em nenhum dos candidatos passaram de 7% para 6% e os que irão votar em branco ou nulo se manteve em 2%. Os que não souberam ou não quiseram responder se manteve estável em 4%.
Na pesquisa espontânea, as intenções de voto para Bolsonaro caíram de 31% para 28%, enquanto Haddad passou de 17% para 18%. Ciro Gomes manteve os mesmos 7% do levantamento anterior e está tecnicamente empatado com Geraldo Alckmin, que passou de 4% para 7%. João Amôedo passou de 2% para 3% e Marina Silva caiu de 2% para 1%. Os candidatos Alvaro Dias e Henrique Meirelles permanecera estáveis, com 1% cada.Os demais não pontuaram. Os que não souberam ou não quiseram responder passaram de 21% para 16% e os que não votariam em nenhum dos postulantes subiu um ponto, passando de 8% para 9%. Os que não souberam ou não responderam se manteve em 3%.
Em relação ao segundo Turno, Bolsonaro, que está tecnicamente empatado com Haddad, também aparece na mesma situação quando o adversário é Ciro Gomes. Neste cenário, O candidato do PSL registra 41% enquanto o trabalhista aparece com 45%. No levantamento anterior, eles estavam empatados com 42% cada. A situação também é de empate técnico quando o rival é Geraldo Alckmin que passou de 40% para 42%, enquanto Bolsonaro manteve os mesmos 41% da pesquisa anterior. Em um cenário contra Marina Silva, Bolsonaro caiu de 45% para 44%, enquanto ela passou de 36% para 39%.
A pesquisa FSB/BTG Pactual foi realizada entre os dias 29 e 30 de setembro junto a 2 mil eleitores de todo o país. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05879/2018 e possui margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.247


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Alerta: Mais de 50% dos homens não costumam procurar urologista com regularidade


Foto: ilustração

Dados alarmantes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) mostram que cerca de 51% dos homens não costumam ir ao urologista com regularidade. Entre as doenças tipicamente masculinas estão o câncer de pênis, câncer de próstata, deficiência androgênica do adulto (ou andropausa), disfunção erétil, fimose, Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP), incontinência urinária e HPV.
Apesar dessas condições atingirem um grande número de brasileiros – também possuem tratamentos cada vez mais acessíveis e modernos no país. Especialistas indicam o que a medicina tem feito para a melhorar a saúde masculina e alerta sobre quais as doenças e condições que mais afligem os homens.
Disfunção erétil
A disfunção erétil, conhecida popularmente como impotência sexual, é uma condição comum que atinge, em média, de 10% a 15% dos homens. Entre os fatores estão hipertensão, diabetes, colesterol alto, tabagismo, alcoolismo, uso de drogas, idade avançada e sedentarismo.
O tratamento da disfunção erétil provocada por problemas físicos pode ser resolvido com medicamentos orais ou injetáveis. Em casos extremos, recomenda-se próteses penianas.
Incontinência Urinária 
No homem, a incontinência urinária está relacionada à retirada da próstata pós-câncer, pois o procedimento pode afetar o esfíncter – músculo que controla o fluxo da urina. A incontinência é considerada o ‘câncer social’,  por dificultar a vida social e sexual dos pacientes.  Além do medo de deixar a urina escapar no parceiro ou de expor o uso de fraldas, o odor da urina torna algumas pessoas constrangidas em manter uma vida sexual ativa.
Os casos leves e moderados podem ser tratados com fisioterapia, implantação de slings ou injeções endoscópicas. Nos casos graves, o tratamento recomendado é a colocação de uma prótese, chamada de esfíncter urinário artificial. Todos os procedimentos já estão disponíveis no Brasil“, explica Fernando Almeida, professor de Urologia da Unifesp e urologista do Hospital Sírio Libanês.
Crescimento da próstata 
A HBP é a doença mais comum da próstata e prejudica a qualidade de vida do homem, afetando a rotina e vida sexual. A partir dos 50 anos, a condição torna-se bastante comum. De acordo com especialistas, o crescimento da próstata não evolui para o câncer. Porém, é preciso ficar atento aos sintomas – entre eles, dificuldade para urinar e o transtorno do orgasmo.
Um dos tratamentos minimamente invasivos mais efetivos no Brasil é a cirurgia a laser. A tecnologia permite uma cirurgia (vaporização prostática) mais precisa para  evitar sangramentos e oferece segurança para pacientes cardíacos e em uso de anticoagulantes. (Fonte: Agência Noar)

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Presos no Piauí homens que aplicavam golpes em Petrolina se passando por agentes penitenciarios da Bahia

Homens que se passavam por agentes penitenciários para aplicar golpes são presos no PI. (Foto: Divulgação/PM)


Dois homens suspeitos de se passarem por agentes penitenciários para aplicar golpes foram presos no trecho da BR-407 em Paulistana, município no Sul do Piauí, na tarde da última sexta-feira (28). De acordo com a Polícia Militar (PM), o serviço de inteligência recebeu informações de que a dupla estava praticando crime de estelionato em comércios da região.
Os crimes aconteceram no município pernambucano de Petrolina e a informação repassada pela PM é que os criminosos haviam se deslocado com destino a Paulistana. Uma equipe da Força Tática do 20º Batalhão, em conjunto com as polícias Militar e Civil do Pernambuco, fez a interceptação dos suspeitos nas imediações do Posto Fiscal de Pipocas, localizado na BR-407.
À polícia, os suspeitos confirmaram que estavam se deslocando para Paulistana. Na revista ao veículo, foram encontradas duas carteiras funcionais de agente penitenciário da Bahia falsas; três folhas de cheques em branco em nome de terceiros; um colete/jaleco do sistema penitenciária e uma carteira com brasão de agente penitenciário.
Além disso, eles estavam com R$ 642 e dois aparelhos celulares. Após a abordagem, os suspeitos, objetos e as vítimas foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil da cidade de Afrânio (PE), no Sertã do São Francisco, para a realização dos procedimentos legais cabíveis. (Fonte: G1-PI)

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Haddad salta e aparece com 38% das intenções de voto em PE, segundo Ibope

No último levantamento, divulgado no dia 17 de setembro, o petista contava com 26% das intenções de voto

 Por:
 Diario de Pernambuco
Foto: Reprodução (Foto: Reprodução)
Foto:Reprodução
A pesquisa mais recente JC/Ibope/TV Globo, divulgada na manhã desta sexta-feira, aponta que o petista Fernando Haddad (PT) saltou e aparece com 38% das intenções de voto em Pernambuco. No último levantamento, realizado no dia 17 de setembro, Haddad contava com 26%. 

Em seguida, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, chega aos 19% das intenções. O pedetista Ciro Gomes permanece em terceiro lugar, com 9%, oscilando em relação a última pesquisa na qual apresentava 12%. 

Marina Silva (Rede) aparece com 6%, Geraldo Alckmin (PSDB), 4%. A margem de erro é de três pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada com os números TRE 07101/2018 e TSE 06913/2018. 


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CNJ afasta juiz que planejava determinar recolhimento de urnas

Ainda segundo a AGU, o juiz Eduardo Luiz Rocha Cubas teria deixado de digitalizar os autos e conferido ao processo sigilo judicial "sem qualquer fundamento legal"

  Por: Agência Brasil
 (Foto: Elza Fiúza/ABr)

Provocado pela Advocacia Geral da União (AGU), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acolheu pedido para adoção de “providências cautelares”, a fim de evitar que o juiz Eduardo Luiz Rocha Cubas, do Juizado Especial Federal Cível de Formosa (GO), colocasse em prática os planos de conceder, ao fim do dia 5 de outubro próximo, uma liminar determinando ao Exército o recolhimento de urnas eletrônicas a serem usadas no pleito do dia 7 de outubro.

De acordo com a AGU, a decisão evitou que o juiz “prejudicasse deliberadamente” a realização da eleição. “A liminar seria concedida no âmbito de uma ação popular que questiona a segurança e a credibilidade das urnas.

O comportamento suspeito do juiz começou a partir do momento em que ele permitiu a tramitação da ação no juizado, uma vez que a Lei nº 10.259/11 (que regulamenta os juizados especiais federais) dispõe expressamente que tais juizados não têm competência para julgar ações populares”, informou por meio de nota a entidade.

Sem fundamento legal

Ainda segundo a AGU, após ter permitido a tramitação da ação, o juiz Eduardo Luiz Rocha Cubas teria deixado de digitalizar os autos e conferido ao processo sigilo judicial “sem qualquer fundamento legal”, além de não ter intimado a União para tomar conhecimento da ação.

“Além disso, o juiz foi pessoalmente ao Comando do Exército, em Brasília, onde se reuniu com militares para antecipar o conteúdo da decisão que prometeu proferir no dia 5 de outubro com a expectativa declarada de que as Forças Armadas pudessem desde já se preparar para o cumprimento da determinação futura que receberia para recolher urnas; não houvesse tempo hábil para a decisão ser revertida pelo próprio Judiciário”, diz a nota da AGU.

Tais condutas foram apresentadas pela AGU como evidências de um “propósito manifesto do juiz em fazer valer sua desarrazoada ordem no dia das eleições, causando sério risco ao processo democrático”.

Na reclamação apresentada pela AGU ao CNJ foi anexado um vídeo no qual o juiz questionava, ao lado do candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, a segurança e a credibilidade das urnas eletrônicas.

Na avaliação da AGU, Eduardo Luiz Rocha Cubas teria manifestado, nesse vídeo, opinião político-partidária incompatível com a função de juiz.

“Estas circunstâncias comprovam que o magistrado pretendia se aproveitar do cargo e do poder coercitivo que um provimento jurisdicional por ele prolatado pudesse possuir em relação às instituições repúblicas, inclusive às Forças Armadas, para atingir objetivos políticos, em especial inviabilizar a realização das eleições ou desacreditar o processo eleitoral como um todo”, conclui a nota da AGU.

A Agência Brasil não conseguiu ouvir o juiz Eduardo Luiz Rocha Cubas.


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Pesquisa CNT/MDA aponta empate técnico entre Bolsonaro e Haddad: 28,2% x 25,2%

Foto: reprodução


Pesquisa CNT/MDA mostra os candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) empatados pela primeira vez na margem de erro, de 2,2 pontos percentuais. Bolsonaro e Haddad têm 28,2% e 25,2% das intenções de voto, respectivamente.
O levantamento foi realizado nos dias 27 e 28 de setembro com 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 unidades da Federação. Está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-03303/2018. O nível de confiança é de 95%.
Em terceiro lugar também estão empatados tecnicamente o candidato do PDT, Ciro Gomes (9,4%), e o tucano Geraldo Alckmin (7,3%).
2º Turno
Também foram pesquisados os cenários para o 2º turno. Jair Bolsonaro só venceria o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin:
Cenário 1
Ciro Gomes: 42,7%
Jair Bolsonaro: 35,3%
Branco/Nulo: 17,8%
Indeciso: 4,2%
Cenário 2
Fernando Haddad: 42,7%
Jair Bolsonaro: 37,3%
Branco/Nulo: 16,1%
Indeciso: 3,9%
Cenário 3
Jair Bolsonaro: 37%
Geraldo Alckmin: 33,6%
Branco/Nulo: 25,1%
Indeciso: 4,3%
Cenário 4
Ciro Gomes: 34%
Fernando Haddad: 33,9%
Branco/Nulo: 26,9%
Indeciso: 5,2%
Cenário 5
Ciro Gomes: 41,5%
Geraldo Alckmin: 23,8%
Branco/Nulo: 29,1%
Indeciso: 5,6%
Cenário 6:
Fernando Haddad: 39,8%
Geraldo Alckmin: 28,5%
Branco/Nulo: 26,4%
Indeciso: 5,3%
Potencial de voto
Os entrevistados também foram perguntados sobre quem eles com certeza votariam ou quem eles rejeitam por completo.
O candidato do PSL, Bolsonaro, aparece com a maior rejeição e o maior potencial de voto – 55,7% do eleitorado afirmam não votar no militar de jeito nenhum, enquanto 23,7% dizem que votariam e reconhecem que ele seria a única opção.
No segundo lugar de rejeição vem Alckmin: 52,8% afirmam que não votariam no tucano de jeito nenhum e apenas 5% dizem que ele seria a única opção para o cargo.
Haddad aparece com uma rejeição de 48,3%; 19,3% do eleitorado dizem que votariam nele com certeza, com ele se tornando a única opção.
Interesse nas eleições
O levantamento também pesquisou o interesse das pessoas nas eleições: 72,5% dizem ter tido contato com a propaganda eleitoral veiculada na televisão e no rádio, mas 27,5% não tiveram.
Para os que se interessaram, 20,8% dizem que Haddad tem a melhor propaganda eleitoral entre os candidatos. Logo após vêm Bolsonaro (18%), Alckmin (12,9%) e Ciro (12,5%).
De um modo geral, 32% dos entrevistados afirmaram estar muito interessados nas eleições presidenciais de 2018; 25,1% afirmam ter 1 interesse médio, enquanto 21,4% declaram não ter nenhum interesse. Os entrevistados também foram questionados sobre o nível de conhecimento dos presidenciáveis: 19,5% dizem saber bastante sobre os postulantes, enquanto 26,5% dizem conhecer pouco e 12,9% dizem não conhecer nada. (Fonte: Poder360)

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