Via:Carlos Britto
(Foto: Reprodução)
Já estão definidas as duas bancas organizadoras de dois novos
concursos públicos visando a contratar mais de 2 mil profissionais para a
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Após apresentação de
propostas das bancas, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC)
foi escolhido para organizar concurso com vagas para 39 hospitais
universitários federais e a Fundação Vunesp terá como foco a primeira seleção
para o Hospital de Clínicas de Uberlândia (HC-UFU). As informações foram
publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira (8) e os dois editais
estão previstos para ainda este ano.
O projeto básico
para o concurso nacional tem 1.363 vagas em 40 unidades em todo o país,
incluindo hospitais, complexos hospitalares e a sede da EBSERH. São previstas
448 vagas para médicos de 69 especialidades, 800 vagas para profissionais da
área assistencial e 115 administrativos. Já o segundo projeto básico, conta com
887 vagas para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia
(HC-UFU). São 173 vagas para médicos de 71 especialidades, 614 vagas para a
área assistencial e 100 administrativos. Em ambos os casos, os números podem
variar em 25% para acréscimos ou supressões.
Em ambos os
concursos, os candidatos passarão por duas etapas de seleção: prova objetiva e
análise de títulos e de experiência profissional. A diferença entre os dois
certames é que a nacional visa a repor profissionais nos 39 hospitais
universitários federais que já tiveram suas outras seleções; e o outro, do HC
da UFU, que teve o seu quantitativo recentemente autorizado pelo Ministério da
Economia, vai contar com seus primeiros profissionais da Rede EBSERH.
A contratação de
profissionais para o HC-UFU permitirá a reativação de leitos, que hoje
encontram-se fechados por falta de pessoal, e um maior foco na formação de
profissionais e na pesquisa, principais diferenciais de um hospital
universitários federal. A ação também possibilitará a regularização de
contratos considerados irregulares pelos órgãos de controle. Já o nacional vai
permitir aperfeiçoar e ampliar serviços, além de manter a excelência na
assistência, ensino e pesquisa.
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