Um material tóxico não identificado foi encontrado em uma mochila. Atividades do prédio
seguem suspensas nesta terça (8)
Por: Portal FolhaPE

Mochila continha substância tóxicaFoto: Divulgação/Polícia Federal
Um material tóxico foi encontrado em uma mochila no Fórum Desembargador Neves Filho, prédio da
Justiça Federal no Recife localizado na avenida Dantas Barreto, no Centro da
cidade, na tarde dessa segunda-feira (7). A substância não identificada fez com
que quatro funcionários que trabalham no prédio ficassem intoxicados pelas vias
respiratórias e fossem levados ao Hospital da Restauração, no Recife. Os
funcionários receberam alta ainda na segunda-feira.
Após o ocorrido, agentes do Grupo de Bombas e Explosivos (GBE) da Polícia Federal e o Corpo de Bombeiros retiraram o material após a evacuação do prédio.
Segundo a PF, um aparato especial foi utilizado para a remoção do material, que ainda não identificado. De acordo com informações fornecidas pela PF, o forro da mochila continha um material solvente embebido em espuma - ao ser manipulada, a mochila exalou um vapor que intoxicou quatro pessoas.
Após o ocorrido, agentes do Grupo de Bombas e Explosivos (GBE) da Polícia Federal e o Corpo de Bombeiros retiraram o material após a evacuação do prédio.
Segundo a PF, um aparato especial foi utilizado para a remoção do material, que ainda não identificado. De acordo com informações fornecidas pela PF, o forro da mochila continha um material solvente embebido em espuma - ao ser manipulada, a mochila exalou um vapor que intoxicou quatro pessoas.
Amostras do material foram coletadas e enviadas para análise na sede do
Instituto Nacional de Criminalística da PF, em Brasília. Segundo a polícia, a
análise pode durar até 30 dias, podendo o prazo ser prorrogado.
Na mochila foram encontrados um netbook, um tablet, dois celulares e cartas
cujos conteúdos não foram revelados.
Ainda não se sabe quem deixou a bolsa no prédio nem quem seria o destinatário. A PF também não informou em que local foi deixada a mochila no prédio, que tem oito andares mais o térreo. Foi instaurado um inquérito para que as investigações sejam conduzidas.
Segundo Giovani Santoro, chefe de comunicação da PF em Pernambuco, o dono da mochila pode ser indiciado por causar tumulto em repartição pública. “Não descartamos a possibilidade de que a mochila pode pertencer a um funcionário, no entanto, essas afirmações só poderão ser feitas após a conclusão das investigações e da perícia técnica”, afirmou Santoro.
As atividades do Fórum Desembargador Neves Filho estão suspensas nesta terça-feira (8).
Ainda não se sabe quem deixou a bolsa no prédio nem quem seria o destinatário. A PF também não informou em que local foi deixada a mochila no prédio, que tem oito andares mais o térreo. Foi instaurado um inquérito para que as investigações sejam conduzidas.
Segundo Giovani Santoro, chefe de comunicação da PF em Pernambuco, o dono da mochila pode ser indiciado por causar tumulto em repartição pública. “Não descartamos a possibilidade de que a mochila pode pertencer a um funcionário, no entanto, essas afirmações só poderão ser feitas após a conclusão das investigações e da perícia técnica”, afirmou Santoro.
As atividades do Fórum Desembargador Neves Filho estão suspensas nesta terça-feira (8).
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