Sem suportar mais a ingerência da
Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) Aparecida Ribeiro,
moradora do Bairro Jardim Petrópolis, desabafa: “não aguentamos mais ver
água podre sair das torneiras”.
Segundo ela, a água que vem sendo
distribuída para as comunidades circunvizinhas, como São Gonçalo I e II e
Alto da Boa Vista não aparentam estar em boas condições de consumo ou
uso doméstico por conta da coloração da água que deveria ser insípida,
inodora e incolor.
Para ser consumida a água potável é
tratada pelas companhias de saneamento e recebe altas cargas de
elementos químicos para a retirada das impurezas, como terra,
substâncias nocivas e bactérias, mas de acordo com informações da
popular, esse trabalho não está sendo feito ou outro problema vem
comprometendo a qualidade.
“A água vem parecendo barro, o sabor é
diferente desde o início da semana. A água não está sendo tratada.
Petrolina em peso fede, mas quando é pra cortar são rápidos demais”,
reclama a comunitária que pede providências urgentes, inclusive da Armup
(Agencia Reguladora de Petrolina), criada para fiscalizar o órgão. Site
(Programa: Nossa Voz – Grande Rio FM. Foto/Ilustrativa)
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