Quantia desviada, em valores corrigidos, chega a
R$ 102 mil, segundo a denúncia
Por: Portal FolhaPE
Escola Estadual Argentina Castello BrancoFoto: Reprodução/Google
Um professor, que era diretor da Escola Estadual Argentina Castello Branco, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco por desviar R$ 102 mil reais em valores corrigidos. O dinheiro era de verbas da instituição e o gestor, segundo a denúncia, usou parte da quantia para pagar dívidas pessoais.
Segundo as investigações, o ex-diretor - que não teve o nome divulgado - se apropriou de recursos federais repassados por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola e Educação Integral nos anos de 2011 e 2012. A suspeita de desvios foi levada pela Secretaria Estadual de Educação ao MPF ainda na época em que o gestor atuava na instituição. A denúncia foi feita à Justiça Federal pelo procurador da República João Paulo Holanda Albuquerque nessa quinta-feira (19).
O dinheiro seria usado para a manutenção e melhoria da infraestrutura física e pedagógica da escola. De acordo com as investigações do MPF, o professor emitiu diversos cheques em favor da escola e dele próprio e sacava as quantias em espécie em caixas. Ele ainda falsificou extratos bancários das três contas que movimentavam o dinheiro para excluir o histórico das operações inapropriadas.
Segundo as investigações, o ex-diretor - que não teve o nome divulgado - se apropriou de recursos federais repassados por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola e Educação Integral nos anos de 2011 e 2012. A suspeita de desvios foi levada pela Secretaria Estadual de Educação ao MPF ainda na época em que o gestor atuava na instituição. A denúncia foi feita à Justiça Federal pelo procurador da República João Paulo Holanda Albuquerque nessa quinta-feira (19).
O dinheiro seria usado para a manutenção e melhoria da infraestrutura física e pedagógica da escola. De acordo com as investigações do MPF, o professor emitiu diversos cheques em favor da escola e dele próprio e sacava as quantias em espécie em caixas. Ele ainda falsificou extratos bancários das três contas que movimentavam o dinheiro para excluir o histórico das operações inapropriadas.
A denúncia acusa o professor de peculato, uma vez que ele se valeu da condição de diretor e ainda falsificou documentos públicos. Caso condenado, o diretor poderá pegar uma pena de 17 anos de reclusão. O MPF requer ainda a condenação de reparo do dano causado aos cofres públicos.
A Secretaria de Educação de Pernambuco esclareceu que o acusado ainda é professor da Rede Estadual de Ensino e não atua mais como diretor. A pasta ainda aguarda as decisões judiciais do caso.
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