quinta-feira, 14 de julho de 2022

Líderes da oposição pedem que Justiça Eleitoral suspenda porte de armas no dia da eleição

Documento assinado por representantes de PT, PCdoB, PSol, PSB, PV, Solidariedade e Rede foi entregue ao ministro Alexandre de Moraes nesta quarta

Líderes de partidos com Moraes | armamento (Foto: Gustavo Bezerra / PT Câmara | Reuters)

Líderes de seis partidos pedem para que a Justiça Eleitoral suspenda o porte de arma durante os dias do primeiro e segundo turno, depois do assassinato do petista Marcelo Arruda, guarda municipal em Foz do Iguaçu, pelo bolsonarista Jorge Guaranho, policial penal federal.

O documento (confira abaixo) foi entregue nesta quarta-feira (13) durante reunião dos parlamentares com o ministro Alexandre de Moraes, que assumirá a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 16 de agosto. 

As siglas pediram também que partidos passem a ser diretamente responsabilizados por atos de violência de seus filiados, assim como no futebol os clubes são punidos por atos de suas torcidas organizadas. Participaram da reunião líderes de PT, PCdoB, PSol, PSB, PV, Solidariedade e Rede.

Em outra iniciativa, PT, PSDB, PCdoB, PDT, PSB e PSOL assinaram também nesta quarta um requerimento para que a Câmara dos Deputados analise, em caráter de urgência, um projeto de lei para suspender o porte de armas no período eleitoral.

A proposta é do líder do PSB na Casa, Bira do Pindaré. A ideia é a suspensão do porte durante a semana que antecede o pleito e também nos sete dias após a votação.

Confira a íntegra do documento:

 




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