Erem Ginásio Pernambuco, da rua da Aurora
Foto: Alfeu Tavares/Folha de Pernambuco
Foto: Alfeu Tavares/Folha de Pernambuco
O Programa Nacional das Escolas
Cívico-Militares, iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o
Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas
educacional, didático-pedagógica e administrativa com a participação do corpo
docente da escola e apoio dos militares não contará com a participação do
Governo de Pernambuco. De todo o Nordeste, apenas o Ceará aderiu ao programa, o
que explicita a divergência entre os governadores da região com o atual Governo
Federal.
A proposta é implantar 216 Escolas
Cívico-Militares em todo o país, até 2023, sendo 54 por ano. O modelo a
ser implementado pelo Ministério da Educação se baseia nos colégios militares
do Exército, das Polícias e dos Corpos de Bombeiros Militares. Os militares
atuarão no apoio à gestão escolar e à gestão educacional, enquanto professores
e demais profissionais da educação continuarão responsáveis pelo trabalho
didático-pedagógico.
Participarão da iniciativa militares da
reserva das Forças Armadas, que serão chamados pelo Ministério da Defesa.
Policiais e Bombeiros militares poderão atuar, caso seja assim definido pelos
governos estaduais e do Distrito Federal.