Policial militar Miguel Ângelo da Silva Medeiros cumprirá pena de 16 anos e quatro meses de prisão e perderá o cargo de PM
Carlinhos de Jesus e filhoFoto: Reprodução/Twitter
O policial militar Miguel Ângelo da Silva Medeiros foi condenado
na noite desta quinta-feira (16) pela morte do músico Carlos Eduardo Mendes de
Jesus, o Dudu, filho do coreógrafo Carlinhos de Jesus, no Rio. Ele cumprirá
pena de 16 anos e quatro meses de prisão pelo crime e perderá o cargo de PM.
Outro policial militar, André Pedrosa dos Santos, que teria informado a localização de Dudu ao assassino, foi absolvido pelos jurados que entenderam que não havia provas para incriminá-lo. A prisão preventiva de Santos foi revogada.
Outros quatro acusados de participação no crime ainda serão julgados. São eles Magno Carmo Pereira, Wellington do Carmo Ferreira, Marlon Soares Pinheiro e Evandro Silva de Souza.
Os familiares de Dudu acompanharam os dois dias de julgamento. Após a leitura da sentença, Carlinhos de Jesus, chorando, abraçou a mulher e a filha.
"Eu perdi meu filho. Eu rogo a Deus que vocês vivam bastante para que amarguem a dor do arrependimento", disse emocionado o coreógrafo.
Após o julgamento, Carlinhos de Jesus ainda postou uma mensagem em uma rede social. "Acabou o julgamento dos 2 primeiros acusados da morte do meu filho: Um condenado e outro absolvido! É só o começo!".
O crime
Dudu foi morto a tiros na madrugada de 19 de novembro de 2011 quando deixava o Boteco Carioca, em Realengo, na zona oeste do Rio. Segundo a denúncia, Medeiros foi o autor dos oito tiros efetuados contra o músico.
A vítima tinha acabado de realizar um show com sua banda "Samba Firme" e guardava os instrumentos com a namorada e um amigo no carro quando foi baleado. Ele chegou a ser levado para o hospital estadual Albert Schweitzer, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Durante a investigação, a polícia civil apurou que integrantes da banda de Dudu se envolveram em uma briga com um PM em uma festa.
Os policiais também descobriram que o músico se encontrou com a ex-namorada Bruna dos Santos Florêncio Pereira em um bar quando ela estava acompanhada do namorado PM Marlon Soares Pinheiro, também acusado de participação no crime. (Folhape).
Blog do BILL NOTICIAS
Outro policial militar, André Pedrosa dos Santos, que teria informado a localização de Dudu ao assassino, foi absolvido pelos jurados que entenderam que não havia provas para incriminá-lo. A prisão preventiva de Santos foi revogada.
Outros quatro acusados de participação no crime ainda serão julgados. São eles Magno Carmo Pereira, Wellington do Carmo Ferreira, Marlon Soares Pinheiro e Evandro Silva de Souza.
Os familiares de Dudu acompanharam os dois dias de julgamento. Após a leitura da sentença, Carlinhos de Jesus, chorando, abraçou a mulher e a filha.
"Eu perdi meu filho. Eu rogo a Deus que vocês vivam bastante para que amarguem a dor do arrependimento", disse emocionado o coreógrafo.
Após o julgamento, Carlinhos de Jesus ainda postou uma mensagem em uma rede social. "Acabou o julgamento dos 2 primeiros acusados da morte do meu filho: Um condenado e outro absolvido! É só o começo!".
O crime
Dudu foi morto a tiros na madrugada de 19 de novembro de 2011 quando deixava o Boteco Carioca, em Realengo, na zona oeste do Rio. Segundo a denúncia, Medeiros foi o autor dos oito tiros efetuados contra o músico.
A vítima tinha acabado de realizar um show com sua banda "Samba Firme" e guardava os instrumentos com a namorada e um amigo no carro quando foi baleado. Ele chegou a ser levado para o hospital estadual Albert Schweitzer, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Durante a investigação, a polícia civil apurou que integrantes da banda de Dudu se envolveram em uma briga com um PM em uma festa.
Os policiais também descobriram que o músico se encontrou com a ex-namorada Bruna dos Santos Florêncio Pereira em um bar quando ela estava acompanhada do namorado PM Marlon Soares Pinheiro, também acusado de participação no crime. (Folhape).
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