Crimes ocorreram em vários municípios de Pernambuco. No foco da investigação estão três empresas que, segundo a polícia, usavam laranjas
para fraudar e ganhar licitações
Suspeitos presos foram levados para o Grupo de Operações Especiais (GOE)Foto: Arthur Mota/Folha de Pernambuco
Uma organização criminosa acusada de desviar aproximadamente R$
13 milhões em crimes licitatórios e lavagem de dinheiro em vários municípios de
Pernambuco é alvo de uma operação deflagrada nesta sexta-feira (17) pela
Polícia Civil de Pernambuco. No foco da investigação estão três empresas que,
segundo a polícia, usavam laranjas para fraudar e ganhar licitações nas áreas
de gênero alimentício, material de expediente e serviços.
O empresário Manoel Miranda Costa foi preso no Aeroporto Internacional do Recife. Ele era o sócio oculto que administrava as três empresas, sendo uma em Carpina e outra em Nazaré da Mata, Zona da Mata do Estado. Elas prestavam serviços para Prefeituras e Câmaras Municipais em diversas cidades do interior de Pernambuco. Além dele, outras duas pessoas foram presas e um homem e uma mulher foram conduzidos coercitivamente para depor.
As empresas investigadas também tiveram o bloqueio de suas contas determinado pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Carpina. As investigações foram conduzidas pela Delegacia de Crimes Contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), sob a presidência do delegado Izaias Novaes.
Uma notícia crime enviada pelo Tribunal de Contas de Pernambuco deu origem ao inquérito. Ao todo, 60 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães participam da operação, que conta ainda com dois auditores do Tribunal
O empresário Manoel Miranda Costa foi preso no Aeroporto Internacional do Recife. Ele era o sócio oculto que administrava as três empresas, sendo uma em Carpina e outra em Nazaré da Mata, Zona da Mata do Estado. Elas prestavam serviços para Prefeituras e Câmaras Municipais em diversas cidades do interior de Pernambuco. Além dele, outras duas pessoas foram presas e um homem e uma mulher foram conduzidos coercitivamente para depor.
As empresas investigadas também tiveram o bloqueio de suas contas determinado pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Carpina. As investigações foram conduzidas pela Delegacia de Crimes Contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), sob a presidência do delegado Izaias Novaes.
Uma notícia crime enviada pelo Tribunal de Contas de Pernambuco deu origem ao inquérito. Ao todo, 60 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães participam da operação, que conta ainda com dois auditores do Tribunal
de Contas do Estado (TCE).
De acordo com o Diretor Integrado Especializado, delegado Luiz Andrey, até
agora não há indícios do envolvimento de órgãos públicos nas fraudes. “Pode ser
deflagrada uma nova fase caso as evidências apontem para tal situação”, disse.(Folhape).
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