A Polícia Civil começou a investigar o caso e chegou a um grupo autointitulado “Maldição Ancestral”
Por: Da Redação com Agências
A posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) acontecerá na próxima terça-feira, dia 1º de janeiro, poderia ficar marcada por um possível ataque terrorista. A Polícia Federal vai abrir inquérito para investigar uma suposta ameaça de um grupo que se define como “ecoterrorista” e “ecoextremista”.
A Polícia Civil começou a investigar o caso e chegou a um grupo autointitulado “Maldição Ancestral”, que reinvidicou ter colocado a bomba ao lado da Igreja Santuário Menino Jesus, no centro de Brazlândia, na madrugada do dia 25 - o artefato explosivo foi desarmado pela Polícia Militar.
Depois deste primeiro momento, as informações foram remetidas à PF, que tem atribuição de investigar suspeitas de ameaças a presidentes da República. No site do suposto grupo terrorista há um texto considerado pela Polícia Civil como ameaça a Bolsonaro. “Se a facada não foi suficiente para matar Bolsonaro, talvez ele venha a ter mais surpresas em algum outro momento, já que não somos os únicos a querer a sua cabeça”, diz parte do texto.
A Polícia Civil começou a investigar o caso e chegou a um grupo autointitulado “Maldição Ancestral”, que reinvidicou ter colocado a bomba ao lado da Igreja Santuário Menino Jesus, no centro de Brazlândia, na madrugada do dia 25 - o artefato explosivo foi desarmado pela Polícia Militar.
Depois deste primeiro momento, as informações foram remetidas à PF, que tem atribuição de investigar suspeitas de ameaças a presidentes da República. No site do suposto grupo terrorista há um texto considerado pela Polícia Civil como ameaça a Bolsonaro. “Se a facada não foi suficiente para matar Bolsonaro, talvez ele venha a ter mais surpresas em algum outro momento, já que não somos os únicos a querer a sua cabeça”, diz parte do texto.
Uma
força-tarefa foi criada para identificar os autores das ameaças de
grupo, tais como: integrantes do Gabinete de Segurança Institucional
(GSI) da Presidência da República, da Agência Brasileira de Inteligência
(Abin), da Polícia Federal (PF) e da Subsecretaria de
Inteligência (SI) da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP)
estiveram em Brazlândia, nesta quinta-feira (27/12), para colher
informações na 18ª Delegacia de Polícia, que iniciou as apurações.
Segundo uma fonte na Polícia Federal disse ao jornal O Estado de S. Paulo, o protocolo de segurança da PF no dia da posse, 1º de janeiro, não será alterado por causa dessa ameaça. No entanto, a Polícia Federal, faz apenas a segurança mais próxima do presidente eleito e a PF não tem como afirmar se algo vai mudar no esquema de segurança devido aos outros órgãos de segurança envolvidos.
Segundo uma fonte na Polícia Federal disse ao jornal O Estado de S. Paulo, o protocolo de segurança da PF no dia da posse, 1º de janeiro, não será alterado por causa dessa ameaça. No entanto, a Polícia Federal, faz apenas a segurança mais próxima do presidente eleito e a PF não tem como afirmar se algo vai mudar no esquema de segurança devido aos outros órgãos de segurança envolvidos.
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