Alunos e professores da Escola Estadual Malaquias Alves Mendes da Silva também estiveram na sessão ordinária da Câmara de Vereadores ocorrida nesta quinta-feira, dia 8 de agosto acompanhando a comissão Pró-Emancipação de Rajada. O grupo foi cobrar dos vereadores a votação do projeto de autoria do Poder Executivo que doa um terreno em Rajada para que o governo do estado possa construir o prédio próprio do colégio.
Segundo o diretor da escola, professor Alberto Amorim, a espera da comunidade escolar pela aprovação dessa matéria vem de abril quando da realização da sessão itinerante da Câmara no distrito. “Eu lembro bem a data, era 27 de abril a sessão lá em Rajada e dia 29 os vereadores prometeram que o projeto da doação do terreno seria votado. Hoje recebemos a informação que esse terreno não seria público, mas nós da comunidade sabemos que a área foi indenizada pela Prefeitura e pode ser doado. Isso é o que viemos cobrar”, pontou o professor.
O diretor defende a votação urgente do projeto do terreno para tirar os alunos da realidade que vivem atualmente, sem espaço adequado e condições que vem desestimulando alunos e professores a irem à escola. “Queremos sair dessa realidade e pode dá uma realidade melhor, pois nossos alunos merecem”, frisou Alberto Amorim.
A Escola sede da Malaquinas Alves funciona em Atalho e com cinco extensões: Caititu, Cruz de Salinas, Uruás, Pau Ferro e a unidade de Rajada, somando quase 800 estudantes. Com a construção pleiteada pelos professores e estudantes da extensão de Rajada, que conta com 329 alunos, a unidade receberá em torno de 600 estudantes, todos concentrados no prédio que a comunidade escolar tem lutado e cobrado.
“Só quero deixar o recado que vamos continuar a luta, cobrando, seja em que terremo for. Queremos é a nossa escola construída”, concluiu o diretor Alberto Amorim.
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