Por Leandro fortes, para o Jornalistas pela Democracia - Luiz Inácio Lula da Silva, cidadão honorário de Paris.
Na cadeia.
Na cela onde mora, Lula tem uma agenda semanal de chefe de Estado, de grande estadista que se revelou, quando na Presidência da República do Brasil.
Os que, hoje, querem histericamente libertá-lo para lhe enfiar uma tornozeleira na perna, quase não respiram mais, como é natural em ataques de pânico.
A eles, juntam-se os invejosos, como Fernando Henrique Cardoso, essa figura decrépita de caráter gelatinoso que nunca aceitou o fato de Lula, sem diploma, ser infinitamente mais sábio, inteligente e generoso do que ele jamais será, com esse título ridículo de príncipe de araque da sociologia.
Intelectuais, artistas, ganhadores do Nobel, estadistas, religiosos, cientistas, jornalistas do mundo inteiro se revezam na portaria da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, para vê-lo, ouvi-lo, tocá-lo, até.
Para ter certeza de que ele existe, de que é possível tal existência, esta, de um homem fadado ao degredo, dentro de seu próprio País, por salteadores da lei e primatas do Código Penal. Esta existência improvável de um prisioneiro mais livre que seus carcereiros.
Um prisioneiro que, contra a lógica da existência, tem cumprido a fraterna missão de consolar e levar esperança àqueles que, do lado de fora, aguardam por sua volta triunfal.
Livre, definitivamente, será seu sobrenome, daqui para frente.
Paris sabe o que faz.
Do valor e da importância da História, Paris sabe tudo.
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