Por: 247

Quatro dias
após o anúncio da chapa Lula-Haddad-Manuela, o ex-prefeito de São Paulo começa
a quebrar as resistências internas dentro do PT ao seu nome e rapidamente se
consolida como nome de consenso para eventual substituição de Lula se o veto
judicial se confirmar. Um fato importante foi o incisivo apoio de Jacques
Wagner a ele (aqui).
Nesta quarta (7), Wagner, agora candidato ao Senado, afirmou que Haddad
assumirá “rapidamente a dianteira” na disputa eleitoral, se precisar assumir o
lugar de Lula.
Um quadro histórico do PT, ouvido pelo Valor
Econômico, observou que Haddad "amadureceu muito" nos
últimos tempos. Um dirigente da segunda maior corrente petista, a Democracia
Socialista (DS), diz que a opção por Haddad é consenso na tendência.
Em reunião da Executiva
Nacional do partido em Brasília nesta quarta, sem a participação de Haddad, discutiu-se
a possibilidade de o PT entrar na Justiça para que ele possa representar Lula
nos futuros debates. Também na reunião, a Executiva aprovou a entrada do PCdoB
na coordenação da campanha. Nádia Campeão, que foi vice de Haddad na prefeitura
paulistana, e Walter Sorrentino serão os representantes dos comunistas.
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