Segundo informações da Polícia Civil, os autores dos delitos utilizavam grampos, pedras e estacas de madeira para interditar a via
Por: portal FolhaPE
Delegado Hebert Martins, responsável pela Operação Bota FogoFoto: Divulgação / PCPE
Operação Bota Fogo desarticulou quadrilha que roubava veículos na BR-101, em GoianaFoto: Divulgação / PCPE
Seis
criminosos investigados pela Operação Bota Fogo da Polícia
Civil de Pernambuco, acusados de organização criminosa e roubo
qualificado foram presos no último domingo (10) - o caso foi
apresentado nesta segunda (11). Os acusados são responsáveis por cometer
diversos roubos na BR-101 contra
veículos de transporte individual e coletivo que transitavam no município de Goiana, na Região Metropolitana
do Recife. Segundo informações da Polícia Civil, os autores dos
delitos utilizavam grampos, pedras e estacas de
madeira para interditar a via.
As investigações tiveram inicio em agosto de 2017 chegando aos nomes de José Carlos da Silva, conhecido como Carlos Toh que comercializava celulares roubados nas investidas da quadrilha. André Conceição Felix da Silva, o "Dequinha", acusado de roubo, roubo de veículos e tráfico. Reinan de Paula Lima, o "Rei", líder da quadrilha. José Jailson do Nascimento Nunes, que estava sendo procurado pelos crimes de desmanche e roubos de veículos, tráfico de drogas, roubos em geral e Hailton José dos Santos Filho, "Haltinho, acusado de roubo e tráfico na região do Gambá.
O delegado Hebert Martins, responsável por comandar a Operação Bota Fogo, explicou que os acusados colocavam obstáculos na pista para fazer o veículo parar. "Após arremessar uma pedra no parabrisa, o condutor parava para verificar o que tinha ocorrido. Nesse momento eles chegavam em motocicletas com bastante brutalidade e roubavam todos os pertencentes das vítimas". Martins afirmou que dentre as vítimas, estão funcionários da Fábrica Jeep, instalada no município de Goiana.
A Polícia informou que dos seis acusados que foram presos e encaminhados para a cadeia pública de Goiana, dois se encontram foragidos. O delegado garantiu que as investigações continuam. "Após a deflagração estamos em contato com as delegacias do entorno e mais prisões irão ocorrer nos próximos dias".
As investigações tiveram inicio em agosto de 2017 chegando aos nomes de José Carlos da Silva, conhecido como Carlos Toh que comercializava celulares roubados nas investidas da quadrilha. André Conceição Felix da Silva, o "Dequinha", acusado de roubo, roubo de veículos e tráfico. Reinan de Paula Lima, o "Rei", líder da quadrilha. José Jailson do Nascimento Nunes, que estava sendo procurado pelos crimes de desmanche e roubos de veículos, tráfico de drogas, roubos em geral e Hailton José dos Santos Filho, "Haltinho, acusado de roubo e tráfico na região do Gambá.
O delegado Hebert Martins, responsável por comandar a Operação Bota Fogo, explicou que os acusados colocavam obstáculos na pista para fazer o veículo parar. "Após arremessar uma pedra no parabrisa, o condutor parava para verificar o que tinha ocorrido. Nesse momento eles chegavam em motocicletas com bastante brutalidade e roubavam todos os pertencentes das vítimas". Martins afirmou que dentre as vítimas, estão funcionários da Fábrica Jeep, instalada no município de Goiana.
A Polícia informou que dos seis acusados que foram presos e encaminhados para a cadeia pública de Goiana, dois se encontram foragidos. O delegado garantiu que as investigações continuam. "Após a deflagração estamos em contato com as delegacias do entorno e mais prisões irão ocorrer nos próximos dias".
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