sexta-feira, 4 de maio de 2018

POR R$ 1,652 BILHÃO, DARIO MESSER É PROCURADO PELA OPERAÇÃO CÂMBIO, DESLIGO


Alberto Youssef descreveu Dario Messer como o “doleiro dos doleiros”, um dos cindo maiores do Brasil. No caso de Messes, o ‘talento’ vem de berço: seu pai, o polonês Mordko Messer, foi o pioneiro no empreendimento. Mordko, já falecido, é conhecido como o primeiro doleiro do Brasil. Figura conhecida em investigações de lavagem de dinheiro desde o início dos anos 2000, do escândalo do Banestado até o Swissleaks, Dario Messer anos se tornou principal alvo da operação "Câmbio, Desligo" da Polícia Federal, deflagrada na manhã desta quinta-feira.
Acredita-se que Messer esteja no Paraguai. A polícia não o encontrou em sua casa no Rio – e seu nome foi para a lista de procurados da Interpol.
A cifra que levou Messer a receber um mandado de prisão é de US$ 1,652 bilhão. O relatório do Ministério Público Federal (MPF), aponta que Dario é o sócio-capitalista do negócio e detém 60% dos lucros. O codinome Cagarras, era por conta de sua cobertura na avenida Delfim Moreira, no Leblon, com vista para as famosas ilhas.
“Messer está acostumado a desviar-se de possíveis ameaças. Em 2009, recebeu um mandado de prisão na operação "Sexta-feira Treze", que investigou lavagem de dinheiro, mas não foi encontrado. Sua mulher, a designer de joias Rosane Messer, também foi acusada e chegou a ser presa. Anos mais tarde, assim que deflagrada a operação Lava-Jato, mudou-se para o Paraguai. Ele mantém relações estreitas com o atual presidente, Horacio Cartes, que assim como a família Messer, já teve um negócio de câmbio de moedas e chegou a fundar o banco Amambay. Segundo dados revelados pelo Wikileaks em 2010, Cartes é investigado por lavagem de dinheiro.”(247).
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