“Não queremos mais conversa com Vitor Hugo, superintendente regional do Incra. Ele nunca resolveu nosso problema. Esses recursos estão parados há mais de três anos. Em alguns casos esse tempo de descaso chega a cinco anos e a gente precisando dessa resposta. Esses servidores dizem que vão fiscalizar área e no entanto nunca sem pisaram num assentamento, a maioria deles, e viajam as custas do nosso dinheiro. Aqui são 500 famílias, mas esse numero pode chegar a mais de 2 milhões de assentados de Petrolândia pra cá, todos prejudicados”, disse um dos integrantes da direção regional do Movimento Sem Terra (MST), Edinaldo Ramalho.
Os assentados solicitaram uma visita do deputado estadual Odacy Amorim, do PT, para que ele possa intermediar uma saída junto ao Incra em Brasília. Odacy encontra-se neste final de tarde em reunião com o movimento.
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