quinta-feira, 27 de junho de 2019

Trecho em Bodocó onde caminhão caiu e deixou dois mortos está sinalizado, afirma Governo de Pernambuco


(Foto: Reprodução/WhatsApp)

A Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos de Pernambuco (Seinfra-PE) enviou nota a este Blog lamentando o acidente que deixou duas pessoas mortas na PE-545, na altura do Rio Pequi, em Bodocó, no Sertão do Araripe. A tragédia aconteceu na madrugada de hoje (27), quando um caminhão baú caiu no rio, onde havia uma ponte que foi destruída por uma enchente em abril do ano passado. A identidade das vítimas não foi informada.
Segundo a nota, o trecho, além de possuir um desvio, está sinalizado e conta, inclusive, com um aterro implantado para impedir o fluxo dos veículos. As obras da nova ponte estão paradas, mas a nota da Seinfra-PE justifica a paralisação e diz que os serviços começarão na próxima semana.
Acompanhe a nota, na íntegra:
A Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos de Pernambuco (Seinfra-PE) lamenta profundamente o acidente ocorrido na madrugada desta quinta-feira (27/6) e que vitimou fatalmente duas pessoas na PE-545, na altura do Rio Pequí, em Bodocó. A pasta destaca que o trecho, além de possuir um desvio, está sinalizado e conta, inclusive, com um aterro implantado para impedir o fluxo dos veículos.
Com relação à licitação para a construção da nova ponte sobre o rio, a Secretaria informa que o processo foi concluído na última semana, tendo a homologação sido publicada, sábado (22/6), no Diário Oficial do Estado. A Seinfra informa, ainda, que finalizou os trâmites administrativos previstos para a assinatura do contrato pela empresa vencedora, que ocorrerá hoje (27/6). Nesta sexta-feira (28/6), será dada a ordem de serviço para que a empresa possa iniciar a mobilização das equipes que realizarão o trabalho. Dessa maneira, o início das obras de construção da ponte sobre o Rio Pequí será na próxima quinta-feira (4/7).
A nova estrutura terá 60 metros de comprimento por 10,80 metros de largura e será construída em concreto armado. O equipamento contará com duas faixas para veículos, passeio para os pedestres, além de guarda-corpo para garantir a segurança dos transeuntes. A previsão é que a obra seja concluída em outubro desse ano. O investimento é de aproximadamente R$ 2,5 milhões.
Ascom/Seinfra-PE

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Gonzaga reconhece ações do governo municipal, mas deixa claro que seu palanque é o da oposição: “Miguel é Jair Bolsonaro”

  Via:Carlos Britto
Gonzaga Patriota. (Foto: Blog do Carlos Britto)

Ex-aliado do grupo político do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), o deputado federal Gonzaga (PSB) não se esquivou de admitir o bom trabalho realizado em Petrolina pelo prefeito Miguel Coelho, até o momento. A declaração foi dada pelo parlamentar na manhã desta quinta-feira (27) ao Programa Carlos Britto, na Rural FM. Gonzaga lembrou que, a exemplo de Fernando Bezerra (em sua segunda gestão como prefeito da cidade, entre 2001 e 2004), a atual administração também contraiu empréstimos. Mas esse dinheiro, segundo o socialista, vem sendo aplicado em melhorias na infraestrutura de ruas, avenidas e bairros de Petrolina – inclusive dando sequência a ações de governos anteriores.
A gente não pode mentir e dizer que Miguel não está fazendo as obras, porque ele está. Agora, na hora da eleição, vou votar no candidato de oposição, porque sou oposição, e Miguel Coelho é Jair Bolsonaro”, ponderou. Gonzaga reiterou, no entanto, que o fato de ser adversário não impede que ajude o atual gestor por meio de emendas, como fez com o próprio FBC e os ex-prefeitos Odacy Amorim (PT) e Julio Lossio (PSD).
O socialista disse acreditar numa vitória da oposição em Petrolina, caso a disputa pela prefeitura da maior cidade do Sertão vá para um segundo turno, uma vez que em 2020 existe essa possibilidade. O pré-candidato defendido por Gonzaga é o seu companheiro de PSB, deputado estadual Lucas Ramos.
Mas caso o nome de Lucas não seja o indicado, ele disse não ver problemas em respaldar uma candidatura do atual presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Odacy Amorim, que também está no páreo e atualmente faz parte da base do governador Paulo Câmara.


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Depois de Merkel, Macron isola Bolsonaro ainda mais


247, com Reuters - O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou nesta quinta-feira que não assinará nenhum acordo comercial com o Brasil caso o presidente Jair Bolsonaro saia do acordo climático de Paris, ameaçando colocar em risco os trabalhos de negociações comerciais entre UE e Mercosul. A chanceler alemã, Angela Merkel, também havia dito, nesta quarta-feira (26), que deseja conversar com Bolsonaro sobre o desmatamento no Brasil. Ela se disse preocupada com o posicionamento dele sobre o meio ambiente.
As jornalistas no Japão, antes da reunião do G20, Macron afirmou que, “se o Brasil deixar o acordo de Paris, até onde nos diz respeito, não poderemos assinar o acordo comercial com eles”. 
“Por uma simples razão. Estamos pedindo que nossos produtores parem de usar pesticidas, estamos pedindo que nossas companhias produzam menos carbono, e isso tem um custo de competitividade”, disse ele. “Então não vamos dizer de um dia para o outro que deixaremos entrar bens de países que não respeitam nada disso”, acrescentou.
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas divulgou, nesta terça-feira 25, um documento sobre o impacto das mudanças climáticas na faixa mais pobre da população mundial. O relator especial Philip Alston chamou Bolsonaro de  “fracasso”. “No Brasil, o presidente Bolsonaro prometeu abrir a Floresta Amazônica para a mineração, acabar com a demarcação de terras indígenas e enfraquecer as agências e proteção ambientais”, citou o americano.
As negociações da UE com o grupo do Mercosul, que abarca Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, o quarto maior bloco comercial do mundo, se intensificaram, com Bolsonaro dizendo este mês que um acordo poderia ser assinado “logo”, enquanto a UE o chamou de “prioridade número um”.
No entanto, a irritação da União Europeia em relação ao aumento de importações de carne e a hesitação do Mercosul sobre abertura de alguns setores industriais, como o automotivo, fizeram prazos anteriores para um acordo serem descumpridos. Se um acordo estiver perto, está além do alcance.
A França em particular está preocupada com o impacto sobre sua vasta indústria de agricultura de importações sul-americanas, que não teriam que respeitar as estritas regulações de meio ambiente da UE.
O país europeu votou contra a abertura de negociações comerciais entre a UE e os Estados Unidos por conta da decisão de Washington de deixar o acordo climático de Paris.
No entanto, a medida francesa não bloqueou a abertura de negociações comerciais porque a maioria necessária de membros da UE a apoiou. Não está claro se a França seria capaz de levar outros países do bloco a votarem contra o acordo do Mercosul.

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Heleno diz ser "falta de sorte" prisão de militar com 39 kg de cocaína na Espanha


O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Augusto Heleno

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, qualificou como “fata de sorte” a prisão do segundo sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) Manoel Silva Rodrigues pela polícia da Espanha.Rodrigues, que viajava no avião reserva da comitiva que acompanha o presidente Jair Bolsonaro para uma reunião de cúpula do G-20, no Japão,  foi preso nesta quarta-feira (26) após serem encontrados 39 quilos de cocaína em sua bagagem de mão.  
"Podia não ter acontecido, né? Foi uma falta de sorte acontecer exatamente na hora de um evento mundial e acaba tendo uma repercussão mundial que poderia não ter tido. Foi um fato muito desagradável para todo mundo", disse Heleno. 
Apesar de reconhecer o desgaste causado pelo episódio, o ministro tentou minimizar o estrago ao afirmar que isso não deverá mudar a imagem do Brasil que participam da reunião do G-20, que reúne as 20 maiores economias mundiais. 
 "Não, acredito que o G20 seja composto pelos chefes de Estado dos 20 países economicamente mais importantes do mundo. Se mudar isso aí, a imagem do Brasil, por causa disso, realmente só se a gente não estivesse sabendo da quantidade do tráfico de drogas que tem no mundo. É mais uma", disse.
Heleno também colocou a responsabilidade pela falha de segurança em cima da FAB, ao dizer que esta atribuição não compete ao GSI. “Cada um tem o seu cada qual. A revista de passageiros e de malas para os aviões da FAB são encargo da FAB que não é subordinada a mim. Então o GSI não tem nada que ver com isso, zero", afirmou.
"Todo mundo tem a sua mala revistada, inclusive nós, a do presidente da República, do ajudante de ordem. Vocês têm que entender é que esse sargento era da comissaria. Ele chega muito antes, você não tem efetivo para manter todo o tempo um esquema de vigilância", justificou em seguida.
"Este avião não era da Presidência da República. Este avião estava a serviço de outra coisa. É oficial, tudo bem, espera-se que esse tipo de coisa não aconteça. Leiam a nota da Força Aérea. A Força Aérea diz ali que vai aperfeiçoar o seu esquema de segurança", minimizou. (247)


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'Sargento era uma mula qualificada', diz Mourão sobre militar preso com cocaína na Espanha

Segundo o general, o militar era taifeiro, ou seja, atuaria no serviço de copa da aeronave presidencial
  Por: Folhapress 
Vice-presidente da República, Hamilton Mourão, na China
Vice-presidente da República, Hamilton Mourão, na ChinaFoto: Adnilton Farias / VPR

O presidente interino, Hamilton Mourão, caracterizou nesta quarta-feira (26) como uma "mula qualificada" o segundosargento da Aeronáutica que fazia parte da comitiva do presidente Jair Bolsonaro e que foi detido com cocaína em Sevilha, na Espanha.

Segundo o general, o militar era taifeiro, ou seja, atuaria no serviço de copa da aeronave presidencial quando Bolsonaro fizesse uma escala na Espanha ao retornar do Japão ao Brasil, após participar da cúpula do G-20. O avião de apoio que transportou o militar aguardaria a escala do presidente, programada para o final de semana.

"É óbvio que, pela quantidade de droga que o cara tava levando, ele não comprou na esquina e levou, né? Ele estava trabalhando como mula. Uma mula qualificada, vamos colocar assim", disse.
O presidente interino ressaltou que as Forças Armadas não estão imunes ao tráfico de drogas e que o militar preso receberá uma "punição bem pesada". Segundo ele, não é a primeira vez um militar é detido carregando entorpecentes.
"As Forças Armadas não estão imunes a esse flagelo da droga. Isso não é a primeira vez que acontece, seja na Marinha, seja no Exército, seja na Força Aérea. Agora, a legislação vai cumprir o seu papel e esse elemento vai ser julgado por tráfico internacional de drogas e vai ter uma punição bem pesada", disse.

Segundo Mourão, o problema de consumo de drogas entre jovens militares é uma "preocupação constante", o que leva as Forças Armadas a fazer um trabalho de conscientização. 

"Agora, o mais importante é ver as conexões que ele [militar] poderia ter, porque uma atitude dessa natureza não brotou da cabeça dele. Com certeza existem conexões nisso aí", ressaltou. 

O militar foi detido na terça-feira (25) em Sevilha carregando 39 kg de cocaína na mala. Procurada pela reportagem, a Presidência da República não respondeu o motivo de ter havido falha na segurança presidencial.




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COMENTÁRIO - Ministro da Educação iguala Lula e Dilma à cocaína encontrada em avião da FAB

  Por: Agência Estado
Valter Campanato/Agência Brasil
Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, se tornou o assunto mais comentado no Twitter do Brasil na manhã desta quinta-feira, 27, ao postar, em seu perfil na rede social, que "no passado, o avião presidencial já transportou drogas em maior quantidade. Alguém sabe o peso do Lula ou da Dilma?", escreveu.

O comentário foi feito em referência aos 39 kg de cocaína encontrados em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que fazia parte da comitiva de 21 militares que acompanha a viagem do presidente Jair Bolsonaro a Osaka, no Japão. O comentário rapidamente mobilizou parte do debate nesta manhã, lançando a expressão "ministro da Educação" ao primeiro lugar nos Trending Topics do país no Twitter.

Reações
Até o momento, os internautas não receberam com simpatia o post do ministro. Entre as várias reações à publicação, os usuários da rede social classificaram como "imaturo", "infeliz", "inacreditável", "imoral" e "incompatível com o cargo de ministro".




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Mais 11 ruas e avenidas de Petrolina serão contempladas com obras de pavimentação

     Via:Carlos Britto
(Foto: Ascom PMP/Divulgação)

A Prefeitura de Petrolina anunciou novas ruas e avenidas que serão asfaltadas. Além das 170 ruas em execução no interior e na sede do município, também serão beneficiadas outras vias dos bairros Loteamento Recife, Vila Débora, Padre Cícero, Santa Luzia, Dom Avelar, José e Maria, Pedro Raimundo, Vila Eulália, Park Massangano e Cosme e Damião.
O investimento é de R$ 18,5 milhões e faz parte do programa Avançar Cidades – Mobilidade Urbana, do Ministério do Desenvolvimento Regional. De acordo com a Prefeitura, as obras estão aguardando liberação da verba do Governo Federal para dar andamento  ao processo licitatório.
Confira as vias contempladas:
Loteamento Recife:
– Avenida 1
– Avenida 2
Vila Débora:
– Rua Cristóvão Colombo
Padre Cícero:
– Avenida dos Correios
Santa Luzia:
– Avenida da Redenção
Dom Avelar:
– Avenida do Petróleo
José e Maria:
– Rua Nordeste
Pedro Raimundo:
– Rua 13
Vila Eulália:
– Rua do Futuro
Park Massangano:
– Avenida Altino Coelho
Cosme e Damião: 
– Rua Raimunda Maria de Carvalho

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Ex-ministro da Justiça cobra demissão de Heleno por cocaína em avião presidencial

O ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, publicou no Twitter na madrugada desta quinta-feira (27) crítica ao general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro e defendeu a sua demissão, devido ao apisódio da apreensão de 39 quilos de cocaína em avião da comitiva presidencial em viagem ao exterior


O ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, publiou no Twitter na madrugada desta quinta-feira (27)  crítica ao general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro e defendeu a sua demissão, devido ao apisódio da apreensão de 39 quilos de cocaína em avião da comitiva presidencial em viagem ao exterior.   
Segundo Aragão, não é preciso ter bola de cristal para exercer atividade de Inteligência, mas buscar corretamente as informações.   
O ex-ministro adverte que a segurança do presidente é de responsabilidade do general à frente do GSI e "permitir que membro da comitiva pratique crime em avião presidencial é gravíssima falha".   
Na véspera, o general-ministro disse que não havia como prever que um militar estivesse carregando 39 quilos de cocaína em um avião da comitiva de  Bolsonaro
"Peça para sair", disse Aragão ao general.
Gen Heleno, p/atividade de inteligência, ñ é preciso ter bola de cristal, apenas buscar informação.A segurança do presidente é de sua responsabilidade no GSI e permitir q membro da comitiva pratique crime em avião presidencial é gravíssima falha,q vai para sua conta. Peça p/sair.
— Eugênio J G de Aragão (@eugenio_aragao) 27 de junho de 2019 (247)


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VIAGEM PRESIDENCIAL- Bolsonaro responde Merkel e diz que Brasil não será subserviente

Presidente Bolsonaro em Osaka, no Japão, para o encontro do G20. Foto: Alan Santos / PR
Presidente Bolsonaro em Osaka, no Japão, para o encontro do G20. Foto: Alan Santos / PR

Demonstrando irritação e cansaço ao desembarcar no Japão para participar do encontro do G20, o presidente Jair Bolsonaro disse que o Brasil não terá, como já fez no passado, uma relação de subserviência com qualquer país. Ele se referia a uma declaração da chanceler alemã Angela Merkel que disse desejar ter uma conversa clara com o brasileiro sobre o desmatamento.

“Nós temos exemplo para dar para a Alemanha sobre o meio ambiente. A indústria deles continua sendo de carvão e a nossa, não”, disse Bolsonaro ao chegar ao hotel St. Regis, no centro de Osaka, onde estará hospedado pelos próximos três dias. “O presidente do Brasil que está aqui não é como os anteriores, que vieram aqui (G20) para serem advertidos. A situação aqui é de respeito para com o Brasil.” Ele não se referiu a uma situação específica de advertências anteriores. 

Bolsonaro, entretanto, disse que é preciso avaliar o que Merkel falou e aproveitou para criticar a imprensa. “Eu vi o que está escrito, mas, lamentavelmente, o que a imprensa escreve não é aquilo…”  Neste momento um dos jornalistas disse que a declaração de Merkel foi publicada pela imprensa alemã. “Não interessa se é alemã, e deixa o completar o raciocínio, faz favor. Então tem de fazer a filtragem para não deixar se contaminar pela mídia escrita.”

A declaração de Merkel teria sido uma resposta a ONGs e parlamentares alemães ligados à causas ambientais sobre acordos de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul mesmo com decisões controversas do governo brasileiro sobre o tema. A chanceler disse que não poderia frear as negociações, mas que falaria com o presidente brasileiro sobre a questão.

Durante a rápida coletiva, Bolsonaro não deu detalhes sobre o encontro bilateral que terá com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. “Espero ter uma reunião reservada. E se é reservada é reservada.” Como pano de fundo da cúpula do G20, que ocorre nesta sexta e sábado, está a disputa comercial entre chineses e norte-americanos, com denúncias de espionagem e “terrorismo econômico”. “O Brasil não tem lado na questão comercial, a gente não quer que haja briga para a gente se aproveitar. Queremos a paz.”

Drogas
Bolsonaro encerrou a entrevista sem comentar a apreensão de cocaína com um segundo sargento no avião da Força Aérea Brasileira (FAB) de apoio à comitiva de Bolsonaro. O militar foi preso em Sevilha - uma das paradas previstas inicialmente - pela polícia espanhola. O porta-voz da Presidência, Otávio do Rego Barros, disse que o governo está tomando todas os dados para fornecer dados para que as autoridades tomem as providências legais.”

“O presidente, o Ministério da Defesa e o Comando da Força Aérea não admitem em hipótese nenhuma procedimentos desse tipo em relação aos seus recursos humanos”, disse Rêgo Barros. “Isso deve ser rapidamente apurada e a pessoa seja punida dentro dos trâmites legais.” As falhas na segurança, segundo o porta-voz, estão sendo verificadas a partir de inquérito policial militar sob responsabilidade da FAB. Questionado se a irritação do presidente com os repórteres tinha relação com a apreensão da droga, Rêgo Barros negou. “Tem a ver com as 25 horas de viagem (entre Brasília e Osaka).”





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PF prende assessores de ministro do Turismo em caso dos laranjas do PSL

A ação da PF é decorrência da apuração sobre caso revelado pelo jornal Folha de S.Paulo em fevereiro

  Por: Folhapress 
Ministro de Turismo Marcelo Álvaro Antônio
Ministro de Turismo Marcelo Álvaro AntônioFoto: Valter Campanato/Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (27) em Brasília e em Minas Gerais operação contra um assessor especial e dois ex-assessores do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, em razão de investigação sobre candidaturas de laranjas do PSL na eleição de 2018. Dois já foram presos.

A ação da PF é decorrência da apuração sobre caso revelado pelo jornal Folha de S.Paulo em fevereiro. Há mandados em andamento de prisão e busca e apreensão, autorizados pela Justiça de Minas Gerais.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem dito que a situação do ministro do Turismo causa desgaste para o governo e que esperaria a conclusão da apuração da PF para decidir o destino de Álvaro Antônio. O presidente está em viagem ao Japão e ainda não se manifestou sobre as prisões.

O caso das laranjas do PSL, partido do presidente Bolsonaro, é alvo de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público e levou à queda do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que comandou o partido nacionalmente em 2018.

No início da manhã desta quinta-feira, em Brasília, policiais prenderam Mateus Von Rondon Martins. Ele é assessor especial no Ministério do Turismo, um dos mais próximos aliados de Álvaro Antonio. É seu braço-direito na pasta do governo de Jair Bolsonaro. 

Outro preso é Roberto Silva Soares, conhecido como Robertinho Soares, que foi o coordenador da campanha de Álvaro Antônio no Vale do Aço, em Minas, e figurou como assessor de seu gabinete na Câmara dos Deputados em períodos compreendidos de 2015 a 2018.

Como mostraram as reportagens da Folha de S.Paulo, na eleição do ano passado, Álvaro Antônio, reeleito sendo o deputado federal mais votado em Minas, patrocinou um esquema de candidaturas de fachada no estado que direcionou verbas públicas de campanha para empresas ligadas ao seu gabinete na Câmara.

Após indicação do PSL de Minas, presidido à época pelo próprio Álvaro Antônio, o comando nacional do partido do presidente Jair Bolsonaro repassou R$ 279 mil a quatro candidatas. O valor representa o percentual mínimo exigido pela Justiça Eleitoral (30%) para destinação do fundo eleitoral a mulheres candidatas.

Apesar de figurar entre os 20 candidatos do PSL no país que mais receberam dinheiro público, essas quatro mulheres tiveram desempenho insignificante. Juntas, receberam pouco mais de 2.000 votos, em um indicativo de candidaturas de fachada, em que há simulação de alguns atos reais de campanha, mas não empenho efetivo na busca de votos.

Dos R$ 279 mil repassados pelo PSL, ao menos R$ 85 mil foram parar oficialmente na conta de quatro empresas que são de assessores, parentes ou sócios de assessores do hoje ministro de Bolsonaro.

A Polícia Federal vê elementos de participação de Álvaro Antônio na fraude e apreendeu documentos em endereços ligados ao PSL-MG. Segundo os investigadores, foram encontrados indícios concretos de que houve irregularidade na prestação de contas das campanhas. 

Essa é a segunda operação da PF relacionada ao caso. A primeira, batizada de Sufrágio Ostentação, ocorreu em abril e teve como alvo empresas contratadas pelas candidatas suspeitas, principalmente gráficas.

Uma empresa ligada a Von Rondon é investigada como o principal elo entre o ministro e o esquema de candidaturas de laranjas do PSL no estado. Aberta em 2013, uma empresa de serviços de internet e marketing direto teve Álvaro Antônio como principal cliente até 2018 por meio de verba da Câmara dos Deputados.

Mateus Von Rondon, dono da empresa, virou assessor especial do ministro do Turismo em 23 de janeiro de 2019, dois dias depois de ter encerrado as atividades do negócio na Receita Federal.

A mesma empresa aparece na prestação eleitoral de contas de quatro candidatas a deputada estadual e federal usadas como laranjas pelo PSL de Minas, partido comandado à época por Marcelo Álvaro Antônio, então deputado e candidato à reeleição. Desde o começo das revelações sobre o caso, o ministro tem negado irregularidades.







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Pernambuco tem 11 assassinatos registrados nas últimas 24 horas

   Via:Carlos Britto
(Foto: Reprodução)

Pernambuco registrou, nas últimas 24 horas, 11 assassinatos. Os dados são da editoria de polícia da Rádio Jornal. Dos 11 homicídios, cinco aconteceram no Interior do Estado e seis na Região Metropolitana do Recife (RMR).
Do dia 1º de janeiro até agora, foram contabilizadas 1.455 mortes violentas em Pernambuco, sendo 841 no Interior e 614 no Grande Recife.

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quarta-feira, 26 de junho de 2019

Militar que levava 39 quilos de cocaína em mala de mão dentro avião da FAB será investigado na Espanha

País investiga qual destino final da droga, descoberta em mala de mão durante escala do avião reserva da Presidência em Sevilha


jair bolsonaro
Militares em frente a um avião da FAB.  MINISTERIO DE DEFENSA

A Guarda Civil espanhola deteve nesta terça-feira no aeroporto de Sevilha um militar brasileiro de 38 anos que havia transportado 39 quilos de cocaína em um avião da FAB integrado à comitiva do presidente Jair Bolsonaro, segundo confirmaram fontes da corporação policial ao EL PAÍS.
A prisão ocorreu durante uma escala do avião reserva da presidência em Sevilha, no sul da Espanha, rumo a Osaka, onde Bolsonaro participará da reunião do G-20. O ministério brasileiro de Defesa emitiu nota confirmando a detenção do militar por tráfico de entorpecentes, e anunciou a abertura de um inquérito para apurar o ocorrido. Bolsonaro também escreveu um tuíte sobre o fato.

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Puxado por SP e MG, número de mortes por dengue cresce 163% em um ano

O estado de São Paulo lidera o ranking de óbitos, 
com 145 registros
   Por: Folhapress
O Aedes Aegypti é o mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya
O Aedes Aegypti é o mosquito transmissor da Dengue, Zika e ChikungunyaFoto: John Tann/Creative Commons


O número de mortes causadas por dengue mais do que dobrou em um ano no país: saltou de 139 no primeiro semestre de 2018 para 366 no mesmo período deste ano, um aumento de 163%. 

Os dados constam no boletim mais recente do Ministério da Saúde sobre doenças transmitidas pelo Aedes aegypti , que inclui casos registrados até 8 de junho. 
É o maior número de mortes desde 2015, quando a dengue matou 752 pessoas. 
O estado de São Paulo lidera o ranking de óbitos, com 145 registros. 


É seguido por Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal, com 79, 29 e 24 casos, respectivamente. A quantidade de casos prováveis de dengue (que inclui também os suspeitos) aumentou ainda mais no período: saltou de 170.628 para 1.127.244, um aumento de 561%.

Os estados com maior incidência da doença por 100 mil habitantes foram Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, com 1.804, 1.230 e 1.164 casos. O pico deste ano foi em abril. 

A circulação de um sorotipo diferente do vírus da dengue, mudanças climáticas e a urbanização sem planejamento ajudam a explicar o crescimento, segundo infectologistas consultados pela Folha. 

Neste ano, predomina o sorotipo 2 da dengue no país, segundo o Ministério da Saúde. É mais agressivo do que o sorotipo 1 e o 4, que circulavam com mais intensidade –o vírus tem ainda um quarto subtipo, o 3. 

Frequente em análises no final dos anos 1990 e início dos anos 2000, o tipo 2 circulou com maior força pela última vez em 2008 no país. Como muitas pessoas não foram infectadas pelo sorotipo 2 e, por isso, não foram imunizadas, ficam mais suscetíveis à contaminação, explica Marcelo Burattini, professor do departamento de Infectologia da Unifesp.

O infectologista acredita que, por causa dessa mudança no sorotipo, o cenário no ano que vem pode ser pior, já que haverá mais mosquitos portando o tipo 2. A dinâmica dos sorotipos faz a dengue ser uma doença cíclica, com alternância de epidemias, como mostram dados de anos anteriores. 

As temperaturas elevadas e o alto volume de chuvas registrados neste ano também podem ter contribuído para o crescimento nos números. No estado de São Paulo, por exemplo, o verão deste ano foi o quinto mais quente da história, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). 

Historicamente, a incidência de dengue costuma aumentar no verão e diminuir a partir de abril. "A peculiaridade deste ano foi que os casos começaram a aumentar antes do esperado", diz Melissa Falcão, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia. "E o término da epidemia também será mais tardio." 

A dengue é transmitida pelo Aedes aegypti, que se prolifera em água parada. Os sintomas mais comuns da doença são febre alta, dores musculares e nos olhos, mal estar, perda de apetite e dor de cabeça. 

Usar repelente, especialmente no início da manhã e no fim da tarde, e eliminar possíveis criadouros, como vasos de plantas, pneus e garrafas plásticas, são formas de prevenir a doença. 

O Ministério da Saúde afirmou, em nota, que realiza ações de prevenção e combate ao mosquito transmissor da doença em conjunto com estados e municípios. E que cabe às autoridades locais executar as ações, que incluem visitas de agentes para eliminar criadouros. 

A pasta também diz que oferece apoio técnico e insumos para combater o inseto. O investimento em ações de vigilância em saúde, incluindo de combate ao Aedes aegypti, foi de R$ 1,9 bilhão em 2018, segundo o governo. 

Em meio ao aumento de casos, o ministério anunciou em abril a ampliação dos testes com mosquitos Aedes aegypti contaminados pela bactéria Wolbachia. Ela é capaz de reduzir a capacidade do inseto de transmitir o vírus da zika, chikungunya e febre amarela.

Após os testes, o método deve ser incorporado ao SUS. De acordo com a pasta, o método é seguro para as pessoas e para o ambiente, pois a Wolbachia vive apenas dentro das células dos insetos. Foram investidos R$ 22 milhões na iniciativa. 

Número de mortes por dengue cresce 163% em um ano
2019: 366
2018: 139
2017: 107
2016: 318*
2015: 752

*O número é referente ao boletim do ano de 2016, não ao de 2017, que traz o número atualizado mas não está disponível no portal do Ministério da Saúde

Estados com mais óbitos
São Paulo: 145
Minas Gerais: 79
Goiás: 29
Distrito Federal: 24 
Mato Grosso do Sul: 23




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Em meio ao caso Moro, Senado vota projeto contra abuso de autoridade

A ação está inserida no projeto que trata de medidas anticorrupção

   Por: Folhapress
Ministro Sergio Moro
Ministro Sergio MoroFoto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil


Em meio à crise desencadeada pela revelação de trocas de mensagens entre o ministro Sergio Moro (Justiça), quando juiz federal, e Deltan Dallagnol, procurador da Lava Jato em Curitiba, o Senado retoma nesta quarta-feira (26) o projeto que coíbe o abuso de autoridade.

A ação está inserida no projeto que trata de medidas anticorrupção. O texto que será votado nesta manhã na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e à tarde no plenário do Senado ainda passava por ajustes antes da apresentação. O relator da proposta, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), ouviu parlamentares e representantes de magistrados e procuradores até a noite desta terça-feira (25) para avaliar sugestões de mudanças.

Pacheco já fez alterações no texto que veio da Câmara em trechos que tratam do abuso de autoridade. O relatório proíbe a criminalização da interpretação de juízes e exige presença de dolo específico, ou seja, é preciso que haja vontade de praticar o abuso de autoridade.

"O parecer prevê um estatuto de abuso de autoridade, cujo texto foi remodelado do que veio da Câmara, para poder fazer as ressalvas para garantir o livre exercício dos magistrados e dos membros do Ministério Público", disse Pacheco. "Abuso de autoridade serão aqueles casos muito extremos em que há um excesso evidente do exercício funcional", afirmou.

O texto também prevê aumento da pena mínima para os crimes contra a administração de dois para quatro anos de prisão, incluindo corrupção e peculato.
Além disso, torna crime hediondo aquele cometido contra a administração quando envolver valor superior a 10 mil salários mínimos e cria dois crimes no Código Eleitoral, referentes a compra de votos e caixa dois em campanha.

O Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) e a Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público da União (Frentas) divulgaram nota para externar "profunda preocupação" com a votação do projeto.

As entidades dizem que era necessário maior debate com a sociedade e que o texto traz "graves efeitos que acarretarão à atuação do Ministério Público e do Poder Judiciário".

"Ao prever crimes de abuso de autoridade praticados apenas por juízes, promotores de Justiça e procuradores do Ministério Público, sujeitando-os a pena de prisão, e crimes de violação de prerrogativas de advogados, com redação aberta, genérica e passível de interpretações as mais imprecisas possíveis, temas estranhos ao combate à corrupção, o PLC 27/2017 aparenta ter a intenção de inibir a atuação destes agentes públicos", diz a nota.




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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...