quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Armando promete chamar para si o problema da segurança, tal qual fez Eduardo Campos


O senador e candidato ao Governo do Estado, Armando Monteiro Neto (PTB), não terá agenda de campanha nesta quarta-feira (29) porque estará em Brasília participando das atividades do Congresso Nacional. Mas ao participar hoje (27) de um debate na Rádio Jornal com os candidatos Paulo Câmara (PSB), Maurício Rands (PROS) e Dani Portela (PSOL) prometeu avocar para si a responsabilidade pelo combate à violência em Pernambuco.
Segundo ele, Eduardo Campos (PSB) fez isto ao assumir o Governo do Estado em 2007 e com o programa “Pacto pela vida” conseguiu reduzir drasticamente os índices de violência no Estado.
“Os bandidos não terão mais vida fácil, como têm hoje. Vamos recuperar a autoridade do governo nas ruas e levar paz e tranquilidade para a população. O governador perdeu a autoridade e se fechou no Palácio, deixando que a criminalidade assumisse as ruas, estradas e até as áreas rurais”, disse o senador.
Para ele, o governador Paulo Câmara precisa apresentar resultados e não apenas ficar se lastimando pela crise. E sobre o fato de o governador ter dito que Pernambuco tem a “melhor educação pública” do Brasil, disse que as escolas de tempo integral começaram no governo de Jarbas Vasconcelos e que a educação deve ser visto como um todo e não apenas pelo ensino médio.
Disse que Pernambuco tem 1 milhão de analfabetos e mais de 100 mil crianças fora da escola.
Armando questionou Paulo Câmara sobre o fato de o governador ter dito há três semanas que estava “arrependido” por ter apoiado o impeachment da presidente Dilma Roussef.
“Você também se arrepende de ter votado em Aécio Neves e de ter impedido Marília Arraes de ser candidata e estar aqui conosco hoje?”.
Em resposta, Paulo disse que o seu partido de fato apoiou o impeachment, mas tomou a decisão de não assumir cargos no governo Michel Temer. Já os dois candidatos a senador de Armando, Bruno Araújo (PSDB) e Mendonça Filho (DEM) foram ministros do atual governo.
Disse Armando: “Eu sou leal, não mudo de opinião ao sabor do vento. Estou e sempre estive ao lado do presidente Lula”, lembrando que votou contra o impeachment e que foi ministro de Dilma Rousseff. (Inaldo Sampaio)

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