Ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza (Foto: Reinaldo)
O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, disse que seu país não quer uma guerra na região. Mas que, se atacado, terá de se defender. "Uma guerra seria longa e a Venezuela venceria", disse o ministro, em uma reunião em Genebra. A informação é do jornalista Jamil Chade, em seu blog. Chade acompanha em Genebra as atividades do Conselho de Direitos Humanos da ONU.
"O chefe da diplomacia de Nicolas Maduro explicou que exercícios militares foram convocados pelo governo desde ontem. Mas repetiu pelo menos três vezes que seu país não quer um conflito", informa Chade, destacando a declaração do chanceler venezuelano. "Jamais atacaremos um povo irmão latino-americano".
A dedclaração de Arreaza surge no congtexto em que os Estados Unidos e onze outros países americanos convocaram os ministros das Relações Exteriores que fazem parte do tratado de defesa do TIAR para uma reunião. Na agenda está o "impacto desestabilizador" da crise na Venezuela.
A Venezuela reage a mais esta tentativa de preparar o ambiente para uma agressão militar.
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