247 - Com tantos relatos e registros de agressão praticado até o momento por apoiadores do candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro, contra quem é contra sua candidatura ou vota no PT, ou simplesmente por ser mulher, negro ou LGBT, fez com que fosse criado um mapa para registrar todas as ocorrências e ser um espaço de denúncia. Os casos publicados são desde o dia 1° de outubro.
Disponível na internet, o Mapa da Violência Política quer mapear todo mundo que sofreu algum tipo de crime eleitoral nestas eleições. O sistema contabiliza a morte do mestre de capoeira Moa Katendê, em Salvador, com 12 facadas, após dizer que apoiava e votava no PT, entre outras diversas agressões, como a do estudante da Universidade Federal do Paraná (UFPR) que usava um boné do MST.
"Mapa da violência da extrema-direita no Brasil. NOTA IMPORTANTE: O mapa inclui casos a partir de 1 de outubro de 2018 e trata-se de um levantamento inicial, sujeito a imprecisões. Ou seja, o conjunto é mais importante que o caso particular; a investigação dos crimes indicados aqui pode e deveria ser feita pelo Ministério Público e pelas polícias federal e civil", diz a nota publicada junto ao mapa.
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