Donos de academias locais estudam abandonar a marca depois que Greg Glassman, dono da rede "CrossFit" fez um trocadilho entre o nome da doença Covid-19 e o sobrenome de George Floyd
Manifestante segura cartaz com rosto de George Floyd durante protesto em Nova York (Foto: REUTERS/Caitlin Ochs)
Um tuíte do fundador da marca esportiva CrossFit, que jogou a empresa no meio da discussão racial nos Estados Unidos na semana passada, caiu como uma bomba entre os afiliados no Brasil. Donos de academias locais estudam abandonar a marca depois que Greg Glassman fez um trocadilho entre o nome da doença Covid-19 e o sobrenome de George Floyd, cujo assassinato por um policial branco repercutiu no mundo todo com manifestações contra o racismo. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.
Segundo a reportagem, Glassman escreveu “Floyd-19” após uma entidade de saúde tuitar uma mensagem de apoio à vítima dizendo que racismo é questão de saúde pública. Depois disso, ele começou a perder afiliados pelo mundo e parceiros como a Reebok.
No Brasil, o desrespeito de Glassman também gerou uma onda de manifestações solidárias a Floyd postadas por academias que usam a bandeira CrossFit. A polêmica foi a gota d’água na esteira de outros aborrecimentos dos brasileiros com a matriz.
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