
A chamada ajuda humanitária à Venezuela por parte dos Estados Unidos, com apoio do Brasil e da Colômbia, não alcançou o resultados esperado para esses três países, que se alinharam para intervir no país sul-americano por causa das reservas de petróleo cobiçadas pelo governo Donald Trump.
Os caminhões que tentaram entrar na Venezuela a partir do Brasil passaram a tarde parados do do lado brasileiro. Na fronteira colombiana, onde se concentraram os esforços de invasão da Venezuela, dois caminhões com “ajuda humanitária” foram incendiados antes de entrar em território Venezuelano.
Durante pronunciamento em Caracas, capital da Venezuela, o presidente Nicolás Maduro, anunciou o rompimento das relações diplomáticas com a Colômbia.
"Eu decidi romper todas as relações políticas e diplomáticas com o governo fascista da Colômbia e todos os seus embaixadores e cônsules devem partir em 24 horas da Venezuela. Saia daqui, oligarquia!", disse.
Sobre o Brasil, Maduro disse que os venezuelanos não são maus pagadores. "Estamos dispostos como sempre estivemos a comprar todo o arroz, todo o açúcar, todo leite em pó que vocês quiserem vender. (...) Não somos maus pagadores, nem mendigos, somos gente honrada e que trabalha. Querem o que? Trazer caminhões com leite em pó? Eu compro agora", afirmou.
Mauro também criticou a participação dos EUA. "Ajuda humanitária? A quem Donald Trump ajudou na vida dele?", questionou. 247
.@madeleintlSUR reporta que cerca de #Ureña, en el lado colombiano del puente internacional Simón Bolivar queman camión con cajas de la #USAID , como parte de la operación de #FalsoPositivo para culpar al Gobierno Bolivariano de Venezuela.— teleSUR TV (@teleSURtv) 23 de fevereiro de 2019
#ManosFueraDeVenezuela 🇻🇪 pic.twitter.com/Yza1UQNKtS
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