Evento foi realizado no Cefospe e contou com a participação de 150 profissionais de educação
Créditos: Pedro Menezes
Créditos: Pedro Menezes
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(Secretaria de Educação de Pernambuco)
Promover a cultura de paz, incentivar o bom relacionamento entre toda a comunidade escolar e criar uma rede de atendimento aos estudantes são alguns dos objetivos da formação realizada nesta quinta-feira (22), pela Gerência de Políticas Educacionais de Educação Inclusiva, Direitos Humanos e Cidadania (GEIDH). O evento foi realizado no Centro de Formação dos Servidores e Empregados Públicos do Estado de Pernambuco (Cefospe), no Recife, e reuniu educadores de apoio, representantes de Coordenação Geral de Desenvolvimento da Educação (CGDE), técnicos de Direitos Humanos e técnicos de Núcleo de Segurança Escolar de 14 Gerências regionais de Educação (GRE).
Representantes da Patrulha Escolar e do Governo Presente também participaram da formação que tem como pauta a prevenção do uso de drogas na promoção de uma cultura de paz. Cássia Valéria, coordenadora do Projeto Escola Legal, acredita que estabelecer uma relação de parceria com o entorno da escola contribui com essa cultura. “A ideia do projeto Escola Legal é trabalhar em toda a Rede Estadual de Ensino, aliado a parceiros, desenvolvendo projetos e atividades pedagógicas para fortalecer a política da cultura de paz por meio dos jovens protagonistas e comunidade escolar”, contou.
Iara Sales veio de Santa Maria do Cambucá, no Agreste do Estado, para participar do encontro. Ela é da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) João David de Souza, que já realiza algumas ações para manter a boa convivência e prevenir o uso de drogas no ambiente escolar. “Discussões trazem boas ideias e dessa forma a gente encontra meios de envolver os jovens nas atividades. Cada situação citada na reunião abre caminho para uma outra forma de ver o tema”, afirmou.
Alcioneide Oliveira é coordenadora de apoio da Escola Técnica Estadual (ETE) Almirante Soares Dutra, localizada no bairro de Santo Amaro, no Recife. “A troca de experiências vale muito a pena, é um aprendizado riquíssimo. Às vezes a gente passa por uma situação delicada na escola e se questiona por onde deve começar a agir, aqui a gente pode conversar com profissionais que também lidam com estas situações e desse diálogo saem soluções práticas para o nosso dia a dia”, comentou.
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