Foto: Raul Buarque/divulgação
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), participou, na noite de nessa quinta-feira (12), da abertura do 23º Congresso da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), em um hotel no município de Ipojuca, litoral Sul pernambucano. Com o tema "Brasil de Soluções", o evento, que segue até esta sexta-feira (13/09), promove um ciclo de debates em torno de quatro eixos: desburocratização, substituição tributária, crédito e gestão.
Para uma plateia composta por cerca de mil empreendedores de associações comerciais e empresariais de 26 Estados, o governador incentivou a discussão de soluções "que apontem os caminhos para organizar um novo pacto social, a fim de inaugurar uma nova etapa na vida política, econômica e social do Brasil".
Eduardo também defendeu uma reflexão sobre uma nova agenda que aponte para um futuro com menos desigualdades, valorização do trabalho e mais crescimento, convergindo para facilitar a relação do poder público com o ambiente privado. "Não podemos alimentar na máquina pública o velho preconceito que submete o empreendedor às regras que são feitas por molde e medida para combater o mau empreendedor", comentou Eduardo.
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), participou, na noite de nessa quinta-feira (12), da abertura do 23º Congresso da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), em um hotel no município de Ipojuca, litoral Sul pernambucano. Com o tema "Brasil de Soluções", o evento, que segue até esta sexta-feira (13/09), promove um ciclo de debates em torno de quatro eixos: desburocratização, substituição tributária, crédito e gestão.
Para uma plateia composta por cerca de mil empreendedores de associações comerciais e empresariais de 26 Estados, o governador incentivou a discussão de soluções "que apontem os caminhos para organizar um novo pacto social, a fim de inaugurar uma nova etapa na vida política, econômica e social do Brasil".
Eduardo também defendeu uma reflexão sobre uma nova agenda que aponte para um futuro com menos desigualdades, valorização do trabalho e mais crescimento, convergindo para facilitar a relação do poder público com o ambiente privado. "Não podemos alimentar na máquina pública o velho preconceito que submete o empreendedor às regras que são feitas por molde e medida para combater o mau empreendedor", comentou Eduardo.
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