A denúncia de pagamentos irregulares mensais de até R$ 296 mil a políticos e servidores ligados ao Ministério da Saúde será o foco de uma nova linha de investigação da CPI da Covid.
O suposto mensalão da propina, denunciado por uma ex-servidora da pasta, foi discutido em uma reunião de senadores independentes e da oposição feita em 6 de julho, na casa de Omar Aziz (PSD-AM), presidente da comissão.
Um dos beneficiados seria o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), ex-ministro e atual líder do governo na Câmara.
De acordo com a denúncia, o suposto esquema de repasses de valores começou em 2018, durante a gestão de Barros no Ministério da Saúde, informaram ao UOL senadores da comissão. (247).