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O chanceler do governo Jair Bolsonaro, Ernesto Araújo, criticou o que chamou de "diálogos" - escrito por ele assim mesmo, entre aspas - protelatórios e anuncia apoio ao golpe na Venezuela. Para ele, no entanto, a retirada de um presidente eleito pela população, como foi o caso de Nicolás Maduro, para pôr no poder um político que reivindicou a presidência sem sequer ter participado das eleições, é um "processo de transição democrática".
"Grupo de Lima emite declaração apoiando o processo de transição democrática na Venezuela e contra "diálogos" protelatórios. A Venezuela, com o Governo interino legítimo de Guaidó, passa a integrar o Grupo de Lima. Poderoso impulso rumo à redemocratização", postou o chanceler no Twitter. Ele postou o link da Declaração do Grupo de Lima (acesse aqui).
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