segunda-feira, 8 de abril de 2013

Celestino Gomes escreveu dois livros que narraram sua história, ‘Da Roça a Roma’ e ‘De Roma a Roça, descobrindo a Europa nas décadas de 1960 e 1970.

Por Ney Vital – Jornalista
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Conversei muito com Celestino. Rio São Francisco e o desenvolvimento de Petrolina tema preferido. Fui responsável por várias reportagens destacando Celestino. Ele era ouvinte do Programa Nas Asas da Asa Branca que ainda apresento na Rádio Cidade am870.
o Cantor Maciel MelO FEZ uma homenagem a Celestino Gomes. “Fiz uma música dedicada a três pintores por quem sempre tive muita admiração. Um é Celestino Gomes, filho de Petrolina; O outro é Mateus Veloso, que conheci ainda na adolescência; o terceiro é Ivan Marinho, companheiro de muitos anos. Começamos juntos, eu nos bares das noites recifenses, ele nas telas, nas paredes, nos recitais de poesias, nas salas de aula. Sonhávamos muito, enquanto ele pintava eu tocava violão. Foram os melhores anos de minha vida”.
Na letra Maciel Melo compara o pintor e o cantor:
‘Quando pinta o pintor
Pinta a cor
Do pensamento do poeta
Pinta as linhas do verso
Tinge a métrica
Desenha sua canção
E os acordes de um violão
Pelos dedos da mão
Se transformam em aquarela
Pinta pra ele ou pra ela
Com a tinta da emoção
Quando canta todo cantador
Seu pinho é seu cavalete
E do seu amigo velho e alto tamborete
Vê uma paisagem bem precisa
Decantando a Monalisa
Faz um quadro, entoa um rosto
Sinfoniando o sol posto
Traz a tela para os dedos
Sonorizando segredos
Canta o gosto e o desgosto
Quando se pinta ou se canta
Quando se escreve ou se fala
Quando se escuta ou se cala
Pode estar se pintando um mundo
Emoldurando o ser
Com as cores do bem viver
Nas telas do bem amar.

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