segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Ato nacional Marcha no Recife pede o fim do feminicídio e violência contra a mulher

 

Ato mobilizou políticas e militantes para ocuparem área central da cidade


                        Por Anthony Santana

O combate ao feminicídio e à violência contra a mulher motivou a realização da Marcha das Mulheres, na tarde deste domingo (7), no Recife. O ato, que também foi realizado em outras capitais do país, reuniu vereadoras e deputadas estaduais e federais, além de participantes de movimentos feministas e pessoas solidárias à causa na rua da Aurora. 

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A deputada estadual Dani Portela (Psol) participou e discursou no ato defendendo ações preventivas coordenadas para reduzir a violência contra a mulher. Além disso, a parlamentar demandou uma destinação maior dos recursos para essa finalidade.

“Precisamos de medidas preventivas e para isso precisa de orçamento. Não se salva a vida das mulheres sem políticas transversais de saúde, educação, moradia, mas principalmente educação, geração de emprego e renda especificamente para mulheres em situação de vulnerabilidade e violência doméstica”, pontuou a deputada. 

A vereadora do Recife Kari Santos (PT), que também participou do ato, explicou que a mobilização, além de chamar a atenção para os números alarmantes de violência contra mulheres, reafirma o espaço das mulheres na sociedade.

"A gente é vítima da violência política de gênero, a gente é vítima da misoginia, do feminicídio. São os nossos corpos que são violentados, que são abusados, que são mortos e que chegou o momento da gente ocupar o espaço que é nosso. Hoje é o momento de luta, de reivindicação e que a gente está aqui para dizer basta ao feminismo", comentou.

 

 

A militante do instituto feminista SOS Corpo Carmem Silva criticou a baixa efetividade das leis de proteção à mulher já existentes e pediu por um maior compromisso dos governantes em cumpri-las. Ela acredita que só a mobilização das mulheres poderá mudar a realidade do alto número de agressões.

“Só tem um jeito para isso, que é a nossa mobilização, é a nossa força feminista na rua, resistindo e exigindo nossos direitos. Queremos todas as alianças possíveis, alianças que reconheçam que a luta das mulheres, a  luta feminista vai até o dia em que destruir esse sistema patriarcal e racista que nos mata e que nos mata com crueldade”, enfatizou Carmem.

Já a técnica de enfermagem Dalva Martins, de 46 anos, avaliou que a educação e uma maior punição para quem comete crimes contra a mulher é uma das saídas para mudar a realidade de feminicídios no país. De acordo com ela, o machismo ainda é o grande fator motivador para esses crimes.

“Então, a gente tem que se unir e estar aqui para os governos nos enxergar e com isso acabar. Basta de violência. Os homens machistas têm que entender que a gente é livre e pode ser o que a gente quiser, onde a gente quiser e como a gente quiser. E isso é muito importante que eles reconheçam”, declarou Dalva.

Já a técnica de enfermagem Dalva Martins, de 46 anos, avaliou que a educação e uma maior punição para quem comete crimes contra a mulher é uma das saídas para mudar a realidade de feminicídios no país. De acordo com ela, o machismo ainda é o grande fator motivador para esses crimes.

“Então, a gente tem que se unir e estar aqui para os governos nos enxergar e com isso acabar. Basta de violência. Os homens machistas têm que entender que a gente é livre e pode ser o que a gente quiser, onde a gente quiser e como a gente quiser. E isso é muito importante que eles reconheçam”, declarou Dalva.


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Brasil é campeão mundial de Futsal Feminino

 Seleção faz 3 a 0 em Portugal na decisão e fatura taça

                                    por: Juliano Justo/agência brasil

 Fabio Souza/CBF/Direitos Reservados

O Brasil é campeão mundial de futsal feminino. Na manhã deste domingo (7), a seleção bateu Portugal por 3 a 0 e ficou com o título em Manila, nas Filipinas. A equipe fechou essa, que foi primeira Copa do Mundo Feminina de Futsal organizada pela Fifa, com 100% de aproveitamento.

O primeiro gol da decisão foi de Emilly Marcondes. Ela recebeu o passe de Ana Luiza e bateu firme para abrir o placar. O gol levou a brasileira à liderança da artilharia geral, com 7 gols, ao lado da espanhola Irene Córdoba e da portuguesa Lídia Moreira. A Chuteira de Ouro ficou com a brasileira no desempate (a quantidade de assistências). Emilly também recebeu o prêmio de melhor jogadora da competição. Logo no começo da etapa final,

Amandinha, que já foi a melhor do mundo por oito vezes, aproveitou o rebote da goleira e ampliou. Débora Vanin aproveitou erro das adversárias e definiu o jogo.


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domingo, 7 de dezembro de 2025

Copa do Mundo 2026: confira todos os grupos da competição

 Torneio terá início no dia 11 de junho do próximo ano

                                         pOR: Agência Brasil

 REUTERS/Denis Balibouse/Proibida reprodução


A Copa do Mundo de 2026 será disputada nos Estados Unidos, no México e no Canadá, entre os dias 11 de junho e 19 de julho do próximo ano.

Na tarde desta sexta-feira (5), foram definidas as chaves e os grupos da maior competição de futebol mundial por meio de sorteio realizado no Kennedy Center, em Washington (Estados Unidos).

A Copa do Mundo de 2026 reunirá 48 seleções que disputarão 104 jogos.

A estreia da seleção brasileira - que ficou na chave C, ao lado do Marrocos, Escócia e Haiti - será no dia 13 de junho.

Já o jogo de abertura, entre México e África do Sul, está marcado para o dia 11 de junho de 2026, no Estádio Azteca, na Cidade do México (México). A grande decisão está programada para o dia 19 de julho de 2026, no MetLife Stadium, em Nova Jersey (Estados Unidos).

Confira, abaixo, os grupos da competição:

Grupo A: México, África do Sul, Coreia do Sul e Repescagem da Europa D (República Tcheca, Irlanda, Dinamarca ou Macedônia do Norte)
Grupo B: Canadá, Repescagem da Europa A (Itália, Irlanda do Norte, País de Gales ou Bósnia), Catar e Suíça
Grupo C: Brasil, Marrocos, Haiti e Escócia
Grupo D: Estados Unidos, Paraguai, Austrália e Repescagem da Europa C (Turquia, Romênia, Eslováquia ou Kosovo)
Grupo E: Alemanha, Curaçao, Costa do Marfim e Equador
Grupo F: Holanda, Japão, repescagem da Europa B (Ucrânia, Suécia, Polônia ou Albânia) e Tunísia
Grupo G: Bélgica, Egito, Irã e Nova Zelândia
Grupo H: Espanha, Cabo Verde, Arábia Saudita e Uruguai
Grupo I: França, Senegal, Repescagem Intercontinental 2 (Bolívia, Suriname ou Iraque) e Noruega
Grupo J: Argentina, Argélia, Áustria e Jordânia
Grupo K: Portugal, Repescagem Intercontinental 1 (RD Congo, Jamaica ou Nova Caledônia) Uzbequistão e Colômbia
Grupo L: Inglaterra, Croácia, Gana e Panamá. 


Ato nacional Marcha no Recife pede o fim do feminicídio e violência contra a mulher

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