Um supermercado de Belém, no Pará, está vendendo restos de peixe (vísceras, espinhas e cabeças) a R$ 3,90 o quilo. O “produto” é apenas mais um no rol de sobras e resíduos de baixíssima qualidade que vêm dominando as prateleiras do comércio de alimentos em todo país por conta do empobrecimento em marcha acelerada da população imposto pelo governo Bolsonaro.
Na imagem que circula nas redes sociais, um invólucro de isopor envolto em plástico filme mostra uma mescla de pele, cabeça, sangue e espinhas devidamente etiquetado, ao preço de R$ 2,01, por pouco mais de 500 gramas. Os comentários dos internautas que se deparam com a foto absurda são de indignação e protesto. Revista Fórum.
Continue lendo na Fórum.