quarta-feira, 13 de março de 2019

SARGENTO ACUSADO DE MATAR MARIELLE COMPRAVA ARMAS POR E-MAIL DO EXTERIOR


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Durante a investigação dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio coletaram indícios de que o sargento aposentado Ronnie Lessa é traficante de armas. O militar, que morava no mesmo condomínio do presidente Jair Bolsonaro, foi preso nesta terça-feira (12) por suspeita de ter efetuado os 13 tiros contra o carra onde estava a parlamentar, em março do ano passado, no centro do Rio.
E-mails enviados pelo PM que fazem parte do inquérito revelam a compra de armas de vários países. Ele fornecia, diversas vezes, como endereço para entrega, a casa onde morava no condomínio Vivendas da Barra, na Avenida Lúcio Costa, 3.100, Zona Oeste do Rio. Ele também passava um endereço nos Estados Unidos, que usava quando viajava para o país. De acordo com os investigadores, as armas, desmontadas, chegavam pelo correio.
Num dos endereços ligados a Lessa, agentes policias encontraram 117 fuzis incompletos, do tipo M-16 . O armamento estava escondido na casa de um amigo do policial militar no Méier, na Zona Norte do Rio. As armas, novas, estavam desmontadas em caixas em um guarda-roupas.
A polícia tenta descobrir como ele comprou a metralhadora MP5 usada no crime contra Marielle. Segundo as investigações, Lessa fez buscas sobre a arma e pesquisou silenciadores. Inclusive testemunhas do crime alegaram que o som dos disparos foi abafado por algum aparelho.


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