Postagem fazia parte de uma ação do Senado com informações sobre a Semana Nacional Antidrogas
Por: Folhapress

Publicação feita pelo Senado nas redes sociaisFoto: Reprodução/Internet
Após repercussão na internet, o Senado retirou do ar nesta segunda-feira (25) uma publicação feita em redes sociais do Legislativo que incluía a morte entre os possíveis efeitos imediatos do uso de maconha.
A postagem fazia parte de uma ação do Senado com informações sobre a Semana Nacional Antidrogas. A montagem trazia o título "os males causados pela maconha" e listava "dificuldade de pensar", "alucinações", "agressividade" e "morte" entre os eventuais efeitos imediatos do uso da droga.
A publicação gerou rápida repercussão. No Twitter, a pré-candidata à presidência Manuela D'Ávila (PCdoB) disse que o Senado faz campanha "baseada em achismo", não em pesquisa científica."Morte como efeito imediato? Sério mesmo?", afirmou.
Para o humorista Marcelo Adnet, a mensagem do Senado parece ser de 1930. "Lembra aqueles comerciais americanos em que pessoas fumavam e saiam assassinando os outros", disse.
Após apagar a publicação, o Senado soltou uma nota de esclarecimento em que atribuiu à Polícia Federal as informações usadas na postagem."A título de referência, buscou-se apoio em material preparado pela Academia Nacional da Polícia Federal, disponível na página de perguntas e respostas sobre drogas daquele órgão, sendo a PF, portanto, a fonte dos dados apresentados nos posts", informou.
Ainda de acordo com o Senado, foram mantidas no ar as outras postagens, que trazem informações sobre cigarro, ecstasy, cocaína e álcool.
Blog do BILL NOTICIAS
Após repercussão na internet, o Senado retirou do ar nesta segunda-feira (25) uma publicação feita em redes sociais do Legislativo que incluía a morte entre os possíveis efeitos imediatos do uso de maconha.
A postagem fazia parte de uma ação do Senado com informações sobre a Semana Nacional Antidrogas. A montagem trazia o título "os males causados pela maconha" e listava "dificuldade de pensar", "alucinações", "agressividade" e "morte" entre os eventuais efeitos imediatos do uso da droga.
A publicação gerou rápida repercussão. No Twitter, a pré-candidata à presidência Manuela D'Ávila (PCdoB) disse que o Senado faz campanha "baseada em achismo", não em pesquisa científica."Morte como efeito imediato? Sério mesmo?", afirmou.
Para o humorista Marcelo Adnet, a mensagem do Senado parece ser de 1930. "Lembra aqueles comerciais americanos em que pessoas fumavam e saiam assassinando os outros", disse.
Após apagar a publicação, o Senado soltou uma nota de esclarecimento em que atribuiu à Polícia Federal as informações usadas na postagem."A título de referência, buscou-se apoio em material preparado pela Academia Nacional da Polícia Federal, disponível na página de perguntas e respostas sobre drogas daquele órgão, sendo a PF, portanto, a fonte dos dados apresentados nos posts", informou.
Ainda de acordo com o Senado, foram mantidas no ar as outras postagens, que trazem informações sobre cigarro, ecstasy, cocaína e álcool.
Blog do BILL NOTICIAS