Nova parceria foi estabelecida diante do sucesso da operação Finados, que também foi realizada com a participação do Sistema de Segurança Pública de Petrolina.
Com o objetivo de reduzir a gravidade dos acidentes de trânsito e também dos custos sociais que eles representam para os cofres públicos, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realiza a Operação Rodovida. A ideia é fazer ações simultâneas nos principais trechos críticos nacionais, com atividades integradas conjuntas e coordenadas. Em Petrolina, no sertão pernambucano, a PRF vai contar com um importante reforço da Secretaria-executiva de Segurança Pública de Petrolina, através da Guarda Civil Municipal. A operação começou no último dia 22 e vai a até o dia 18 de fevereiro em atenção à chegada do ano novo e também o carnaval.
O conceito da Operação Rodovida se resume na prevenção e repressão voltadas para as condutas mais perigosas: embriaguez ao volante, excesso de velocidade, ultrapassagens irregulares e falta de dispositivos de segurança como cinto de segurança e cadeirinha. Para o inspetor-chefe da delegacia da Polícia Rodoviária Federal em Petrolina, Paulo Lima, a parceria com a Prefeitura de Petrolina fortalece o princípio da cooperação em prol da redução de acidentes. “A responsabilidade de um trânsito seguro não é só da PRF, é de todos, uma vez que a ocorrência de acidentes causa prejuízos para todos, seja estados, municípios ou união. O próprio MP entende que quando há fiscalização, o índice de acidentes é menor”, explica Lima.
A parceria pretende repetir o sucesso do trabalho conjunto registrado durante a Operação Finados, quando as duas corporações trabalharam juntas este ano, como lembra o secretário-executivo de Segurança Pública de Petrolina, José Silvestre. “Durante a semana de finados, em novembro, conseguimos estabelecer um trabalho conjunto com a PRF de excelência. A cooperação técnica entre as instituições e a integração das tropas só destaca a competência e bom trabalho que estamos realizando em Petrolina, principalmente no que diz respeito à segurança pública”, destaca Silvestre. (Ascom), (C.Geral).
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