quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Tensão na bancada da situação vai exigir freio de arrumação de Miguel


A bancada da situação na Casa Plínio Amorim está definitivamente rachada. Na sessão desta terça feira (28) na Casa Plínio Amorim a oposição, muito menor, mostrou mais força e aprovou o requerimento do vereador Gilmar Santos (PT) que pediu à secretária municipal de Direitos Humanos, Kátia Carvalho, que detalhasse o seu quadro de funcionários, entre efetivos e comissionados. Imóveis e veículos também deverão ser explicados.
O pedido de Gilmar não é fora da curva e ele cumpre o papel de oposição. É dever da câmara fiscalizar e o da prefeitura esclarecer. É mais que normal.
Mas usar esse artifício para pressionar o governo em ação dos próprios aliados é bem anormal. Muito pior quando o próprio líder do governo não se importa com a ação e apoia: “o governo não deve ter nada a esconder e não vejo nada demais”, ponderou Ruy. Mais oito vereadores ‘aliados’ de Miguel acompanham a oposição. Já se fala nos corredores que seria um recado ao prefeito.
Para entornar de vez o caldo, Ruy ainda disse que não voltará a fazer o seu papel parlamentar enquanto assessores da prefeitura ficarem atrás da mesa diretora. O prefeito Miguel Coelho está em Brasília, e quando voltar vai precisar de muito trabalho para conter essa crise.(C.Britto).

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